Desde dos primórdios dos tempos que o Homem se
inquire sobre o seu lugar na terra. O que é que fazemos aqui? Qual é o objetivo
de tudo isto? Não existe nenhuma resposta consensual a esta pergunta, cada um
de nós tem de olhar para dentro do seu ser e procurar pela sua própria
resposta.
Uns encontram o sentido da vida na religião,
dizendo que até o acontecimento mais nefasto nas suas vidas lhes será
compensado depois da morte, altura em que todo o seu sofrimento térreo será substituído
pela felicidade. No entanto, nem todos acreditam no poder divino de algo
infinitamente maior do que todos nós, e precisam de outra resposta a este tão
grande dilema. Uns encontram o sentido da vida na família, ou naquilo que mais
gostam de fazer, como ler ou escrever. E outros ainda consideram a vida como um
mero acaso, algo que surgiu neste nosso Universo por mera coincidência e que
por isso, a existência humana não tem sentido nenhum.
Perante todas estas perspetivas diferente, talvez a
resposta mais universal que possa ser dada a questão mais colocada pela
humanidade é que a vida tem apenas o sentido que lhe dermos.
Inês Silva, 12.º F, n.º 9,
Escola Básica e Secundária de Anadia
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