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sábado, 14 de março de 2015

Um dia excecional

Um dia à tarde, após ter acabado de ler o livro que tinha encontrado num banco de um jardim público através do BookCrossing, eu ia colocá-lo num outro lugar, quando encontrei precisamente a minha personagem favorita, o Shrek.
Aproximei-me dele e perguntei-lhe estupefacto:
- O que é que estás aqui a fazer?
- Eu estou à procura de um livro. - respondeu o Shreek.
- Queres ir a minha casa, que eu tenho lá muitos livros e tu podes escolher um? - indaguei eu.
- Sim, quero. - afirmou ele.
E assim foi. Fomos para minha casa e lá ele escolheu um livro, conversámos e a certa altura, a meio da conversa, ele fez-me a seguinte pergunta:
- Queres ir conhecer a minha terra?
- Sim, quero. - exclamei eu.
No dia seguinte, encontrámo-nos às dez horas da manhã e fomos à Terra do Shrek.
Assim que lá chegámos, eu e o Shrek assistimos a um assalto. Imediatamente, fomos a correr atrás dos larápios, porém, como eles tinham armas, apanharam-nos e levaram-nos com eles como prisioneiros.
Os ladrões, por sua vez, levaram-nos precisamente para o local onde eles tinham tudo o que tinham roubado. Lá nós encontrámos uma arma junto ao local onde estávamos presos. Conseguimos assim fugir, prendemo-los e depois chamámos a polícia.
A polícia, passado algum tempo, apareceu, prendeu-os e depois, para nosso grande orgulho, fomos distinguidos como polícias. Eu e o Shrek ficámos muito contentes e voltámos à minha terra para contar à minha mãe o sucedido. Logo depois, voltámos à nossa profissão na terra do Shrek. Atualmente, continuamos amigos e a desvendar imensos crimes.
Pedro Santos, nº 13, 9º C – Vilarinho

Obs.: “BookCrossing é um conceito que surgiu nos Estados Unidos da América e, num sentido lato, pode ser definido como a prática de deixar um livro num local público, para que outros o encontrem, o leiam, o voltem a libertar e assim sucessivamente
O objetivo dos membros do BookCrossing é transformar o mundo inteiro numa biblioteca. Para que isso se torne numa realidade, não se importam de libertar os seus livros em locais públicos (cafés, transportes públicos, paragens de autocarro, bancos de jardim e outros sítios que a imaginação ditar) para que o maior número de pessoas os possam ler, em vez de os manterem estáticos nas suas estantes. Desta forma, o acesso à cultura e especificamente à leitura torna-se verdadeiramente universal.”

In Wikipédia

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