Um dia à tarde, após
ter acabado de ler o livro que tinha encontrado num banco de um jardim público através
do BookCrossing, eu ia colocá-lo num
outro lugar, quando encontrei precisamente a minha personagem favorita, o Shrek.
Aproximei-me dele e
perguntei-lhe estupefacto:
- O que é que estás
aqui a fazer?
- Eu estou à procura
de um livro. - respondeu o Shreek.
- Queres ir a minha
casa, que eu tenho lá muitos livros e tu podes escolher um? - indaguei eu.
- Sim, quero. -
afirmou ele.
E assim foi. Fomos
para minha casa e lá ele escolheu um livro, conversámos e a certa altura, a
meio da conversa, ele fez-me a seguinte pergunta:
- Queres ir conhecer
a minha terra?
- Sim, quero. -
exclamei eu.
No dia seguinte,
encontrámo-nos às dez horas da manhã e fomos à Terra do Shrek.
Assim que lá
chegámos, eu e o Shrek assistimos a um assalto. Imediatamente, fomos a correr
atrás dos larápios, porém, como eles tinham armas, apanharam-nos e levaram-nos
com eles como prisioneiros.
Os ladrões, por sua
vez, levaram-nos precisamente para o local onde eles tinham tudo o que tinham
roubado. Lá nós encontrámos uma arma junto ao local onde estávamos presos. Conseguimos
assim fugir, prendemo-los e depois chamámos a polícia.
A polícia, passado
algum tempo, apareceu, prendeu-os e depois, para nosso grande orgulho, fomos
distinguidos como polícias. Eu e o Shrek ficámos muito contentes e voltámos à
minha terra para contar à minha mãe o sucedido. Logo depois, voltámos à nossa
profissão na terra do Shrek. Atualmente, continuamos amigos e a desvendar
imensos crimes.
Pedro
Santos, nº 13, 9º C – Vilarinho
Obs.: “BookCrossing é um conceito que surgiu nos Estados
Unidos da América e, num sentido lato, pode ser definido como a prática de
deixar um livro num local público, para que outros o encontrem, o
leiam, o voltem a libertar e assim sucessivamente
O objetivo dos membros do BookCrossing é transformar o mundo
inteiro numa biblioteca. Para que isso se torne numa realidade, não se
importam de libertar os seus livros em locais públicos (cafés, transportes
públicos, paragens de autocarro, bancos de jardim e outros sítios que a
imaginação ditar) para que o maior número de pessoas os possam ler, em vez de
os manterem estáticos nas suas estantes. Desta forma, o acesso à cultura e
especificamente à leitura torna-se verdadeiramente universal.”
In Wikipédia
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