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terça-feira, 31 de março de 2015

Viver no campo ou na cidade?




Bem! Viver no campo ou na cidade? Eis a questão!
Muitos são aqueles que desejam viver na cidade principalmente os jovens, pois têm acesso a muito mais ofertas do que no campo. E muitos dos que vivem na cidade gostariam de viver no campo talvez por ser um ambiente mais tranquilo.
Mas porquê? Se analisarmos bem a questão, viver na cidade tem mais desvantagens e consequências do que vantagens!
Na minha opinião, viver na cidade pode ser uma possibilidade bastante positiva como também negativa, isto depende do ponto de vista de cada pessoa. Se pensarmos na fase da adolescência, os jovens gostam e necessitam de conhecer pessoas novas, de terem muitos amigos, mas claro que nem todos pensam assim. Contudo, para estes o melhor será viver na cidade, sem dúvida! Se pensarmos nas pessoas que vivem no campo, em contrapartida, estas não têm tanto acesso a determinadas condições, chegando assim a preferir viver na cidade. Mas e as desvantagens e consequências? Estas são várias entre as quais a poluição, o facto de quando estamos na rua, ao virar a esquina, vermos sempre ou quase sempre pessoas que não conhecemos que para nós são estranhos, para além dos alcoólicos, drogados e os sem-abrigo. Isto é bom? Claro que não! Até porque na cidade as pessoas têm maior acesso a drogas, ao álcool, ao tabaco. Claro que quem vive no campo tem um menor acesso a tudo isto, tendo assim uma vida mais saudável!
Porém, quem vive no campo, lá no fundo sabe que é um pouco aborrecido, pois não há tanto para fazer, mas as pessoas conhecem-se muito mais e melhor, pois existe muito menos gente do que na cidade. Por outro lado, quando estamos a passear, encontramos sempre alguém conhecido que nos vai perguntando como anda a vida e como vão os “namoricos” e nós respondemos com simpatia. É um ambiente de facto familiar, somos até uma espécie de família e os amigos também são sempre os mesmos até termos de mudar de escola e cada um seguir o seu caminho.
Em suma, para mim viver no campo, não seria bom o suficiente, mas viver na cidade também não. Se existisse um meio-termo! Isso sim, era o ideal, pois o campo tem oportunidades e pessoas a menos enquanto a cidade tem oportunidades a mais!
Carlota Oliveira, nº 5, 9º A – Vilarinho

segunda-feira, 30 de março de 2015

Viver no campo ou na cidade?



Neste meu pequeno texto vou abordar o tema: “ Viver no campo ou viver na cidade? ”
Na verdade, muitas pessoas colocam sempre a questão: “Qual destes sítios será melhor para viver?”
Como toda a gente sabe, na cidade existem melhores condições de vida do que no campo, desde melhores serviços prestados às pessoas até mesmo às condições económicas uma vez que apresenta uma maior oferta de empregos. Reconheço que estes aspetos sejam benéficos, mas também reconheço que no campo exista uma melhor vida a nível social.
Digo-vos já que pessoalmente eu não pensaria duas vezes, se tivesse de escolher entre viver num ambiente urbano ou viver num ambiente rural. Escolheria imediatamente o rural.
Primeiro, porque a meu ver as pessoas convivem mais entre si, em vez de se “atropelarem” umas às outras enquanto falam ao telemóvel e tentam atravessar a passadeira para chegarem a horas ao local dos seus empregos. Em segundo lugar, quando um casal jovem ou já com uma certa idade quer sair à rua, pode sempre desfrutar de um belo passeio numa floresta, num parque ou até mesmo na rua, onde pode pôr a conversa em dia com outras pessoas. Por outro lado, os amigos estão em qualquer ponto, facto que na cidade não existe. Oh! Claro! Como é que me pude esquecer disto?! Os melhores amigos que as pessoas têm nas cidades são os computadores, os telemóveis, os “mp4” entre muitos outros. Para além disso, o ar do campo é puro, é agradável, já o da cidade…bem! O que é que eu posso dizer? Basicamente o ar da cidade, na minha opinião, já nem é ar, é sim mais um conjunto de gases libertados pelos carros.
Em suma, só me resta dizer que não há nada melhor do que viver no campo, viver num sítio saudável e indiscutivelmente aprazível.
Andreia Lopes, nº 3, 9º A - Vilarinho



domingo, 29 de março de 2015

Viver no campo ou na cidade?



No presente ano letivo, à semelhança do ano letivo transato, foi proposto aos alunos de 9ºano que refletissem um pouco sobre as vantagens e desvantagens em viver na cidade ou no campo. E foram várias e diferentes as opiniões que os nossos jovens apresentaram nos textos de opinião que criaram e que decidiram dá-los a conhecer através do blogue d’ O Ciclista.
 
Viver no campo ou na cidade?


A cidade e o campo. Dois belos lugares de harmonia onde há felicidade em cada canto, onde há tantos sorrisos, tantas gargalhadas… Lugares que diferem tanto como se parecem.
A meu ver, a cidade sempre foi a minha ideia mais simples de paraíso, é aquela utopia que sempre me fez sonhar. Pena que tudo contenha defeitos. A ideia de acordar com buzinas, com sirenes, com camiões e camionetas, com carros a derrapar e até mesmo as pobres e míseras furgonetas… Dá-me arrepios! Já para não falar dos atrasos dos transportes públicos (ainda dentro do assunto do tráfego), dos contentores do lixo a pedir socorro, pois não aguentam mais inúmeros resíduos das famílias que possuem os filhos barulhentos que parecem que foram alimentados com pilhas Duracel e ainda dos vizinhos idosos a cumprimentarem-me sempre que vou buscar o jornal triste e amarrotado entregue pelo menino-cara-feliz da bicicleta enferrujada ou quando vou buscar o café amargo de marca barata da cafetaria do senhorio do prédio. Apesar destes inconvenientes, não posso negar a excelência dos supermercados sempre bem organizados, os centros comerciais limpos e variados, e claro! Os requintados restaurantes sarapintados pela cidade!
Em contrapartida, o campo é o refúgio das pessoas que querem despir a farda da cidade, nomeadamente descalçar os sapatos apertados da ansiedade, arrancar a gravata da responsabilidade com furor e tirar o relógio mágico que transforma as horas do trabalho propositadamente para serem mais extensas. “Liberdade” é a palavra que, na minha opinião, é mais adequada para sinónimo de “campo”, assim como “desconforto”. Os mosquitos, as borboletas, as plantas que fazem comichão… Não suporto, de facto, bicharada ou plantas a tocarem-me, situação que agrava o facto de em casos extremos ter de dormir numa tenda comprada na Loja dos 300 ao fundo da rua em terra batida e ter de passar uma noite com uma família de cegarregas como companhia.
Assim, concluo que a cidade é o sítio que mais me convém, pois é nela que me sinto melhor, e também assim o problema dos insetos e das plantas pode ser resolvido com inseticida e plantas de plástico, respetivamente.
Ana Neta, nº 2, 9º E

sábado, 28 de março de 2015

Concurso Intermunicipal de Leitura



O Concurso Intermunicipal de Leitura, como já vem sendo hábito, baseia-se na leitura de livros a nível do 2º e do 3º Ciclos e consequente questionário sobre os mesmos. Os alunos do Agrupamento prestaram provas na Biblioteca Municipal de Anadia conjuntamente com os seus pares dos colégios do concelho.
Assim após a realização, na tarde do dia 17 de março, foram divulgados os resultados gerais das provas, os quais passamos a referir:
2.º CEB:
1.º Miguel José Seabra Rocha – Colégio S. João Bosco (88 pontos)
2.º Constança Rodrigues Fraga dos Santos Seabra - Colégio Nossa Sra. da Assunção (86 pontos – Entregou em 1.º Lugar)
3.º Inês Ferreira Gomes Carmo – Colégio Nossa Sra. da Assunção (86 pontos - Entregou em 2.º lugar)
4.º Manuel Cerveira Portela M. R. – Escola Básica nº 2 de Anadia (86 pontos - Entregou em 6.º lugar)
5.º Maria de Carvalho Cara d'Anjo – Colégio Nossa Sra. da Assunção (84 pontos - entregou em 7.º lugar)
6.º Sara Beatriz da Silva Capela – Escola Básica nº 2 de Vilarinho do Bairro (84 pontos - entregou em 12.º lugar)
7.º Joana Cardoso da Cruz – Escola Básica nº 2 Vilarinho do Bairro (82 pontos)
8.º Patrícia Silva – Colégio S. João Bosco (72 pontos)
9.º Pedro Lopes Fernandes – Escola Básica nº 2 de Anadia (66 pontos)
10.º Filipa João Santos Marques – Colégio S. João Bosco (60 pontos)
11.º Rúben Francisco Gafanha da Silva – Escola Básica nº 2 de Vilarinho do Bairro (42 pontos)
12.º Gabriela Duarte Areias – Escola Básica nº 2 de Anadia (36 pontos)
3.º CEB:
1.º Ana Neta Soares Pereira – Escola Básica e Secundária de Anadia (80 pontos).
2.º Maria José Trindade Figueiredo Torres – Colégio Nossa Sra. da Assunção (78 pontos)
3.º Beatriz Agante de Almeida – Escola Básica e Secundária de Anadia (76 pontos)
4.º Jéssica Manuel Flores Ribeiro – Colégio Nossa Sra. da Assunção (74 pontos - entregou em 6.º lugar)
5.º Raquel Neves Seiça – Escola Básica nº 2 de Anadia (74 pontos - entregou em 13.º lugar)
6.º Leonor da Cruz Silva – Colégio Nossa Sra. da Assunção (72 pontos)
7.º Sofia Rosendo Fonseca – Colégio S. João Bosco (70 pontos - entregou em 1.º lugar)
8.º Margarida Ribeiro – Escola Básica nº 2 de Anadia (70 pontos - entregou em 3.º lugar)
9.º Beatriz Andrade Pereira – Colégio S. João Bosco (68 pontos)
10.º Beatriz Gouveia Coelho – Escola Básica nº 2 de Vilarinho do Bairro (54 pontos)
11.º Jéssica Sofia Dreux Gomes – Escola Básica nº 2 de Vilarinho do Bairro (50 pontos)
12.º Dinis Tavares Costa – Colégio S. João Bosco (48 pontos)
13.º Henrique Seabra Ferreira – Escola Básica nº 2 de Anadia (38 pontos - entregou em 2.º lugar)
14.º Diana Fernandes – Escola Básica e Secundária de Anadia (38 pontos - entregou em 5.º lugar)
15.º Fernanda Cruz Henriques – Escola Básica nº 2 de Vilarinho do Bairro (30 pontos)
 O Ciclista dá os parabéns a todos os participantes, particularmente às suas duas Jornalistas, Ana Neta e Beatriz Agante, e deseja boa sorte na continuação do concurso.