Medo, uma palavra
pequena, apenas quatro letras, mas que consegue causar o maior pânico entre os
jovens.
Medo… Quem nunca o
sentiu? Medo do escuro, medo de ficar preso em espaços fechados ou até mesmo
medo das alturas, são apenas três exemplos em uma infinidade de outros aos
quais os jovens estão sujeitos.
Quem não se lembra de
quando era criança e tinha medo dos monstros dentro do armário ou até mesmo
debaixo da cama? Eu lembro-me e muito bem que, nessas alturas, ficava completamente
aterrorizada, por isso, saía a correr do meu quarto para me ir deitar ao pé dos
meus pais, o único lugar onde me sentia segura na altura. Mas bem, todos
sabemos que nos dias que correm esse não é um dos principais medos dos jovens,
mas sim o medo do escuro, as vertigens, bem como o medo de perder as pessoas
que amam e até mesmo o medo de morrer.
A meu ver, o medo de
morrer é um absurdo. Pois, na verdade, o único aspeto que me assusta
relativamente a esse assunto é a forma de morrer e não o medo da morte. Mas
claro, esta é a minha opinião!
Entretanto, estou
convicta de que os jovens de hoje em dia se fazem de fortes para com a
sociedade, de maneira a não deixar transparecer os seus medos e receios, o que
é verdadeiramente despropositado!
Em suma, os jovens
dos nossos dias sentem vários medos, contudo tentam não demonstrá-lo para a
sociedade não os criticar nem gozar.
Sara Martins,
nº
19, 9º
E
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