Publicado pelo Clube de Jornalismo do Agrupamento de Escolas de Anadia. Notícias de atividades, opinião dos elementos da comunidade educativa sobre os mais diversos assuntos, trabalhos escritos pelos alunos no âmbito das várias disciplinas... e o que mais acontecer!
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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
domingo, 28 de dezembro de 2014
sábado, 27 de dezembro de 2014
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
Natal
Numa bela cidade,
iluminada por uma enorme árvore de Natal comum, com luzes, brilho e cores por
todos os lados, existia algures um jovem que vivia numa modesta casa. Nesta não
havia fome, mas também não havia excedentes nem grandes petiscos, apenas vigorava
num canto da sala o seu grande esplendor, uma humilde árvore de Natal com uma
estrela brilhante. A estrela era, sem dúvida, a sua pérola, uma vez que o
aquecia e o acompanhava na época natalícia e era para ela que falava naquelas
noites frias de inverno.
O dia de Natal
passava-o normalmente sozinho, já que os seus pais eram emigrantes e, por
questão de trabalho, não podiam acompanhá-lo nesse dia e os seus amigos, por
sua vez, estavam junto da família. Este jovem, que se chamava José, tinha um
grande sonho que era estar com a família no dia de Natal.
O José era
considerado pelos vizinhos e pelas pessoas com quem convivia um rapaz de alto
calibre, humilde, generoso, trabalhador e sempre que possível fazia algo para
ajudar, à sua maneira e de acordo com as suas possibilidades, alguém que
precisasse.
Era raro o dia que
não se dirigisse à caixa de correio, à procura das palavras abençoadas dos seus
entes queridos, da sua família. Contudo, certo dia, foi surpreendido com uma
carta na caixa de correio que reconheceu não ser dos seus pais. Pensou ser mais
alguma conta para pagar ou outra coisa menos boa. Porém, era uma grande
surpresa, dentro do envelope havia um pequeno bilhete dirigido a si e um
bilhete de avião, de ida e volta, para o país onde se encontravam os seus pais.
Poderia passar o Natal com quem mais gostava!!! Estava incrédulo, na sua cara
corriam lágrimas de felicidade, parecia certamente um sonho, e era mesmo um
sonho que se tornaria realidade.
No dia seguinte,
descobriu que quem tinha conseguido o bilhete de avião tinham sido os seus
amigos verdadeiros, que se juntaram e conseguiram tal proeza.
Na sua viagem levava
pouca bagagem, alguma roupa, uma imagem da família com alguns amigos e uma
estrela, a da sua árvore de Natal.
Não devemos, pois,
desistir dos nossos sonhos. Devemos acreditar, ter fé, dar valor a quem nos é
mais querido e ajudar os outros sem pedir algo em troca. Certamente, um dia
seremos surpreendidos e recompensados.
Sendo assim, nunca é
de mais lembrar que Natal é paz, amor e alegria, é dar algo sem pedir outra
coisa em troca. E como tal, os presentes mais valiosos não são os materiais que
se guardam numa gaveta, mas aqueles que ficam no coração.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Mensagem de Natal do Diretor do Agrupamento, Elói Gomes
Natal!
Tempo
de paz, reflexão e esperança.
Paz
para todo o mundo.
Reflexão
sobre os acontecimentos que têm marcado as nossas vidas. Infelizmente, cada vez
mais as notícias nos deixam perplexos. Todos os dias assistimos a factos
inacreditáveis que nos fazem entristecer! E perante estas situações, é de facto
pena que o espírito de Natal não permaneça durante todo o ano!
Esperança
na escolha de outros caminhos para que as pessoas possam viver em harmonia.
Para que todos tenham, pelo menos, o essencial para uma vida digna. Só assim
vale a pena viver!
E
para finalizar, para toda a Comunidade Educativa, aqui deixo os meus votos
sinceros de um Bom Natal e de um Novo Ano onde sejam alcançados todos os
desejos individuais e coletivos.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
Mensagem de Natal da Equipa d´O Ciclista
Eu, neste Natal, à
semelhança do meu desejo ao longo de todo este ano, pediria alguém muito
especial de volta para a minha família. Mas, como é impossível ter este enorme
presente, peço para que todos vós tenham muita força e sejam o mais felizes que
puderem, em paz e com saúde.
Um beijo de Feliz
Natal.
Adriana Matos
Quero desejar um Feliz
Natal a todo o Agrupamento de Escolas de Anadia bem como a todos os nossos
seguidores do blogue. Um especial obrigado a estes últimos, por nos seguirem
diariamente.
Feliz Natal, e um Próspero
Ano Novo!
Ana Patrícia Fernandes
Gostava de ser uma
fada, para poder espalhar a liberdade, a paz, a fraternidade e o amor pelo
Mundo, para que em cada dia brilhasse apenas a alegria e a felicidade!
Um Feliz Natal!
Graça Matos
O Natal é a melhor
festa do ano! Não é pelos presentes, ou pelos enfeites, mas sim pelo espírito
de amor e união que ele nos transmite.
O Natal é uma época
lindíssima, de não pensarmos em nós, mas nos mais desfavorecidos e de os
convidar a celebrar connosco. Apesar de sermos só uma pessoa em milhões,
podemos ajudar alguém a sorrir e a viver, pelo menos um dia feliz!
Boas Festas!
Henrique Ferreira
Que a magia de Natal
transforme os nossos sonhos em realidade. Desejo que este Natal seja brilhante
de alegria, iluminado de amor, cheio de harmonia e repleto de paz.
Feliz Natal e um Próspero Ano Novo para todos!
João Rocha
O Natal não é
apenas dar e receber presentes, na minha opinião é mais do que isso. É passá-lo
com familiares, com os amigos mais próximos e principalmente com quem mais
necessita. Pelo menos neste dia, devemos ajudar e confortar aqueles que não têm
família nem amigos, que estão sem abrigo, infelizes, com problemas financeiros
ou mesmo de saúde, pois é por isso que o Natal existe.
Espero que todos
tenham um bom Natal, incluído os leitores e a Equipa do jornal “O Ciclista”.
Boas festas!!
Manuel Garruço
Desejo que neste
ano todos nós tenhamos tudo o que necessitamos. Não me refiro a bens materiais
que, na minha opinião, são sobrevalorizados nesta época, mas sim ao amor, à
família, à esperança e, acima de tudo, à força para todos nós podermos
enfrentar um novo ano de sucesso.
A minha principal
mensagem vai para todos os alunos, professores e funcionários que não poderão
passar o Natal com a sua família. Espero que, ainda assim, consigam usufruir de
toda a magia desta época tão magnífica.
Por fim, envio um voto
de esperança ao nosso jornal e blogue, para que continuem a crescer e a
melhorar a cada ano que passa e que 2015 traga novas alegrias e novas caras.
Também um grande agradecimento e muitas felicidades para as professoras que
permitem que este jornal e blogue permaneçam vivos.
Sendo assim, os
meus sinceros votos de um Feliz Natal e um excelente Ano Novo para todos!
Margarida Costa Pereira
Desejo que este Natal
seja brilhante de alegria, iluminado de amor, cheio de harmonia e pleno de paz.
Que o sucesso seja rei,
e que sejamos acima de tudo felizes!
Feliz Natal e um
Próspero Ano Novo!
Margarida Lagoa
Natal é paz, amor e alegria, sendo assim uma
época propícia para dar valor a quem nos é mais querido e ajudar os outros sem
pedir algo em troca. E como tal, os presentes mais valiosos não são os
materiais que se guardam numa gaveta, mas aqueles que ficam no nosso coração.
E é com carinho que
vos desejo um Santo e Feliz Natal!
Rúben Saldanha
O que é o Natal?
É uma época repleta
de ternura e bondade, onde paira no ar o espírito de amizade, generosidade e
otimismo perante o futuro. Altura em que aproveitamos para estar aconchegados e
perto das pessoas que amamos, mas também para abrir os nossos corações e a
nossa alma para com as pessoas mais carenciadas e vulneráveis e com
consideração, ajudá-las nas mais diversas ocasiões. Pois, afinal de contas, o
melhor de todos os presentes por debaixo da árvore de Natal é a presença de uma
família feliz e unida.
Feliz Natal e um
Próspero Ano Novo!
Sara Castela
No Natal, o principal
não deveria ser receber e desfrutar cada vez de mais coisas, mas sim partilhar.
Dar aos outros, menos afortunados que nós, algo daquilo que temos, para que
também eles possam ter um pouco de paz e alegria nesta época especial.
Sendo assim, que este
espírito natalício permaneça ao longo de todo o ano, procurando sempre que os
outros se sintam amados e felizes.
Por isso, desejo a
todos um Feliz Natal recheado de solidariedade e amor!
Sofia Ferreira
Queridos leitores d’O
Ciclista,
Neste Natal, desejo que todos tenham o
essencial e, o mais importante, a família unida.
Neste Natal, quero pedir paz, humildade e
união para todo o mundo.
Neste Natal, quero pedir para não haver mais
guerras, não haver mais desastres e toda essa crueldade que existe.
Se todos nos unirmos e pensarmos uns nos
outros e não só em nós, tudo será diferente.
Neste Natal, quero pedir que mudem de atitude
para com os outros, com a natureza, com os animais, enfim, com o mundo e, o
mais importante, reflitam sobre as vossas ações. Não se esqueçam que, ao
praticarmos o bem, também estamos a praticar o bem para nós. Sejamos todos
unidos e amigos para sermos uns bons cidadãos.
Aproveitem assim
para pensar que esta é de facto uma época mágica e os milagres podem acontecer,
mas têm de partir de cada um nós e do rumo que damos à nossa vida.
A mensagem que hoje
deixo é que cada um dê mais magia a cada dia que passa, pois umas pequenas
mudanças podem fazer uma grande diferença!
Um Feliz Natal para
todos!
Sofia Pedrosa
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Natal
Numa noite muito fria
Fugiam de um terrível destino,
Pois a Virgem esperava o menino.
Cansados com a viagem,
Entraram numa estrebaria.
Jesus estava quase a nascer
Da doce Virgem Maria.
Num curral de animais,
Veio ao mundo o Salvador.
Assim começou o Natal,
Poucos sabem a sua história de amor.
Viver o Natal é recordar
O sacrifício e o amor
Que Jesus nos veio dar,
Oferecendo-se por nós à dor!
Filipa
Roque, nº 10, 9º E
domingo, 21 de dezembro de 2014
Milagre de Natal
Era mais uma véspera
de Natal. Maeve e Spencer davam os últimos retoques na sua árvore de Natal, que
estava já brilhante, cheia de enfeites e, brevemente, de presentes em seu
redor.
O
pai não partilhava o mesmo sentimento, pois, a seu ver, o Natal era apenas uma
época de despesas, os presentes saíam da sua conta bancária e as luzinhas da
árvore só tinham uma utilidade: aumentar a conta da luz. A sua esposa Kate não
compreendia tal ódio e essa era a única razão do Natal continuar a ser
celebrado na casa dos Gubler.
Os anos, entretanto, foram passando e Matthew
não apresentava nenhuns sinais de mudanças, até que um dia teve um acidente de
carro, e teve de começar a andar de cadeira de rodas. Maeve e Spencer não
sabiam o que fazer, muito menos Kate que via o marido de tantos anos
enfraquecido e desiludido.
Era
24 de dezembro, onze e meia da noite, quando Matthew chamou a família ao seu
quarto e começou por desculpar-se por ter arruinado os Natais e outras épocas
festivas graças ao seu feitio arrogante e orgulhoso.
-O
que fiz está feito e não há como voltar atrás, mas o importante é que vos amo
desde sempre. Na verdade, o que mais queria neste momento era voltar a andar,
mas agora percebo que o amor que sinto por vocês vale mais do que tudo e
reconheço que o Natal é um momento de felicidade, que deverá sempre ser
celebrado com aqueles que mais amamos. – informou Matthew.
Eis
que, de repente, uma luz iluminou o quarto e quando se deram de conta, Matthew
estava em pé de novo. Era, de facto, um milagre de Natal.
A
partir desse ano, Matthew Gubler aprendeu que o Natal é maravilhoso e que deve
ser aproveitado por todos.
Inês
Oliveira, nº 12, 9ºA - Vilarinho
Lembramos os leitores
d' O Ciclista que hoje se inicia o inverno. O Solstício é às 23 horas e 3 minutos.
Este dia é o mais curto do ano, para o Hemisfério Norte. A partir daqui os
dias começam a ser maiores, mas
evidentemente, este aumento é feito de forma gradual.
sábado, 20 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
As pessoas crescidas
Lembro-me quando
ainda não tinha preocupações, em que tudo era simples e cada dia era vivido da
melhor maneira.
Brincadeiras estavam
sempre presentes no dia a dia. Porém, o único medo, o único sofrimento, era
quando eu caía e esmurrava os joelhos. Aqueles tempos de infância, em que me
levantava cedo para ver os desenhos animados, simplesmente eram do melhor que
havia.
Nunca descobri quando
se deixa de ser pequeno, talvez seja quando se adormece no sofá e, no dia a
seguir, se acorde no mesmo sítio, com uma tremenda dor de costas, em vez de
acordar confortavelmente na cama, como acontecia antigamente. Mas tudo mudou.
Brincadeiras poucas, preocupações muitas, e levantar cedo deixou de ser uma
vontade e passou a ser uma obrigação.
Agora tudo o que
fazemos está mal, tudo nos preocupa, tudo nos magoa, até simples palavras.
Somos limitados à escola, a estudar, e como se não bastasse, quando dizemos que
estamos cansados, há sempre um espertinho que diz: “Cansado de quê?! Só
estudas!”
Só estudo? Acham
pouco? Chegar a casa depois de um dia de aulas e ter de ir estudar, nem tempo
dá para dizer um “Olá!” a alguém. Nem tempo há para os amigos, nem mesmo para a
família.
E o medo que
sentimos… Medo de tirar más notas, o medo da reação da nossa família se
fizermos alguma asneira, o medo de ficarmos sozinhos, de a qualquer momento
perdermos alguém especial. Talvez este último medo nunca seja ultrapassado.
Talvez a vida nos pregue uma partida. Mas temos de levar um dia de cada vez. E,
quando formos adultos, a vida há de recompensar-nos da devida maneira.
Apesar das saudades
da infância, a vida nem é assim tão má, temos amigos, família, uma vida
razoavelmente normal e também não podemos voltar atrás no tempo, por isso, que
remédio temos nós senão viver a vida devagar, um dia de cada vez, enfrentando
sempre os nossos medos.
Inês
Santiago, nº 11, 9ºA – Vilarinho
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Medos e inseguranças nos jovens
Nestes
tempos atuais, os jovens tendem a ter muitas depressões, por vezes por razões
mínimas que, para eles, significam tudo e mais alguma coisa. No meu ponto de vista, os jovens depressivos não são aqueles
que têm medo de "viver a vida", são sim aqueles que têm medo do que a
vida lhes reserva. Existem ainda aqueles que têm fobias "normais",
para a sociedade, como a claustrofobia, homofobia, entre outras. De facto,
atualmente, as coisas mudaram e, por incrível que pareça, os jovens têm cada
vez mais medo de não serem aceites na sociedade. Não se acham, pois,
suficientemente bonitos, ou espertos, ou engraçados, ou inteligentes. Na
verdade, para eles a opinião que os outros têm é o mais importante.
Há jovens que, a fim de agradar aos outros,
mudam radicalmente a sua forma de ser, de estar ou parecer. As raparigas mais rechonchudas preferem ter anemia e
passar fome do que serem saudáveis e terem orgulho no corpo que têm. Outras
preferem gastar o pouco dinheiro que têm para comprarem roupas mais vistosas,
para mostrar aos outros que têm "estatuto", que são
"chiques", enquanto em casa são pobres. O mesmo acontece com alguns
rapazes que, para terem mais estilo ou para serem mais "fixes" ou
temidos, mudam quem são. Preferem até deixar de estar sãos em termos de saúde
para fumarem, usarem drogas ou brigarem com armas. Ridículo!
Do meu ponto de vista, cada um deveria ter
orgulho daquilo que é, e não devemos deixar de ser quem somos só por alguém não
gostar de nós.
Em
suma, não é por sermos mais pobres que isto significa que iremos morrer de
igual modo pobres. Ou não é por termos uma nota má que o nosso futuro estará
arruinado. Os medos e as inseguranças que levamos somos nós que os alimentamos.
De facto, deixar de ter medo é difícil, mas pior é mudarmos quem somos por
alguém pior que nós.
Ema Fadiga, nº
8, 9º
A – Vilarinho
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Medos Atuais
Nos tempos de hoje,
existem vários medos, principalmente por parte dos jovens, ao contrário do que
acontecia nos tempos antigos em que não havia tantas preocupações por coisas
sem importância como atualmente se verifica.
Na atualidade, os adolescentes
têm especialmente medo daquilo que os outros pensam. E então, será bom ou mau
ter este pensamento?
Na verdade, os jovens
preocupam-se, pois, em agradar aos outros, em mudar até a sua personalidade, em
tudo! Têm assim medo de serem discriminados e gozados. Sim, é bom vermos uma
pessoa com uma boa figura mas, a meu ver, é muito melhor vermos alguém com
personalidade e um sorriso no rosto.
Outro aspeto a
referir, para além da preocupação em relação à imagem, é o peso. De facto,
muitas pessoas isolam-se com medo do que os outros vão pensar, só por terem uns
quilinhos a mais.
Eu, quando era mais
nova, tinha um bocadinho de peso a mais, razão pela qual me sentia mal, porque
as pessoas gozavam comigo. É, de facto, uma sensação horrível passar na rua e
as atenções serem o nosso corpo, o nosso peso. Mas hoje? Perguntarão vocês.
Agora, estou feliz, por aquelas bocas não me terem de modo algum afetado.
Querem, então, a
minha opinião? Deixem essa mania em relação ao que as pessoas vão achar se não
usarmos roupa de marca, se não tivermos um bom carro ou uma boa aparência. Cada
um de nós é como é!
Vivam assim cada dia
como se não houvesse amanhã, mas sem excessos, ou seja, na medida certa!
Inês Gouveia, nº 11, 9º
E
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Medo, um sentimento interessante
Medo,
uma palavra interessante e misteriosa. É, pois, um sentimento que muita gente
tem e de muitos tipos, como medo das alturas, medo de aranhas, entre outras
grandes variedades.
Atualmente um dos
maiores medos sentido na vida juvenil diz respeito à própria vida. Na verdade,
é nessa fase que descobrimos o medo em relação à vida, surgem assim
determinadas fobias e, às vezes, o medo passa a fazer parte do dia a dia dos
jovens. Podemos entender com isto que os jovens, na fase da adolescência,
começam, por exemplo, a ter medo de tirar más notas nos testes, o mesmo se pode
verificar quando fazem asneiras, até mesmo quando começam a falar com uma
pessoa do sexo oposto.
Medo,
uma palavra interessante, misteriosa que está indiscutivelmente presente na
etapa da juventude, uma das maiores aventuras pela qual se passa, mas sem esta
palavra não teria tanta graça, pois não?
Dizem que, quando
crescemos, temos de deixar de ter medos, pois já somos crescidinhos. Contudo,
eu não acho, pelo contrário! Acho até que, quando se cresce, também devemos ter
medos, mas temos que saber enfrentá-los. É assim que crescemos.
Em suma, medo não é só uma palavra, mas também
um sentimento que faz parte da vida humana.
Lucas
Claro, nº
9, 9º C – Vilarinho
domingo, 14 de dezembro de 2014
Os medos na adolescência
Os jovens, na fase da
adolescência, defrontam-se no dia a dia com vários medos, entre os quais, do
escuro e da morte.
Na verdade, enquanto somos
jovens, pensamos muitas vezes no pior, até na morte. Porém, existem sempre
aquelas pessoas, na escola, ou fora dela, que são mais fortes do que nós,
adolescentes e, quando passam junto a nós, na rua, despertam de imediato no nosso
íntimo o receio de que nos possam fazer mal, porque achamos que nos podem
atacar, ou tentar bater, uma vez que se forem mais fortes quer física quer
psicologicamente, como é óbvio, não teremos força nem sequer vontade de nos
defender e, sim, isto acontece muito hoje em dia. E estou assim a referir-me ao
bullying que infelizmente é tão
falado e vivenciado por vários jovens.
No que diz respeito ao escuro,
talvez seja das piores situações para um adolescente. Vejamos! Quando o lugar
em que nos encontramos tem luz, sentimo-nos mais confortáveis, acolhidos. Já
quando nos encontramos na rua à noite, ou num lugar escuro, por vezes, pensamos
que alguém nos persegue, nos está a espiar ou que algo de mal nos vai
acontecer, e lá bem no fundo acabamos também por pensar na morte, que é um dos
principais medos na adolescência. Talvez não nos devamos sentir assim, mas é o
que nos destina a vida.
Em suma, no meu entender, o escuro é o pior
medo que um adolescente pode sentir, porque nos traz alguma falta de confiança,
desconforto e até alguma insegurança, mas é um sentimento com o qual temos que
aprender a lidar, visto que o escuro nunca vai deixar de existir.
Bruno Fernandes, nº
4, 9º
A - Vilarinho
sábado, 13 de dezembro de 2014
O poder de uma pequena palavra
Medo, uma palavra
pequena, apenas quatro letras, mas que consegue causar o maior pânico entre os
jovens.
Medo… Quem nunca o
sentiu? Medo do escuro, medo de ficar preso em espaços fechados ou até mesmo
medo das alturas, são apenas três exemplos em uma infinidade de outros aos
quais os jovens estão sujeitos.
Quem não se lembra de
quando era criança e tinha medo dos monstros dentro do armário ou até mesmo
debaixo da cama? Eu lembro-me e muito bem que, nessas alturas, ficava completamente
aterrorizada, por isso, saía a correr do meu quarto para me ir deitar ao pé dos
meus pais, o único lugar onde me sentia segura na altura. Mas bem, todos
sabemos que nos dias que correm esse não é um dos principais medos dos jovens,
mas sim o medo do escuro, as vertigens, bem como o medo de perder as pessoas
que amam e até mesmo o medo de morrer.
A meu ver, o medo de
morrer é um absurdo. Pois, na verdade, o único aspeto que me assusta
relativamente a esse assunto é a forma de morrer e não o medo da morte. Mas
claro, esta é a minha opinião!
Entretanto, estou
convicta de que os jovens de hoje em dia se fazem de fortes para com a
sociedade, de maneira a não deixar transparecer os seus medos e receios, o que
é verdadeiramente despropositado!
Em suma, os jovens
dos nossos dias sentem vários medos, contudo tentam não demonstrá-lo para a
sociedade não os criticar nem gozar.
Sara Martins,
nº
19, 9º
E
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
O medo
O medo é definido de
muitas maneiras diferentes sendo que, geralmente, estas variam com a faixa
etária e com a suscetibilidade da pessoa. O medo em si é associado ao obscuro,
às sombras, ao frio, ao oculto, à solidão, aos desconhecidos.
Atualmente, o
conceito no que diz respeito ao medo já não devia existir, com exceção das
pessoas idosas, mas isso é compreensível. Há alguns anos atrás, quando as
explicações científicas, as teorias, os estudos e, inclusive, a ciência, eram
consideradas “absurdas”, as pessoas tinham medo do que não conheciam como, por
exemplo, os trovões, os tornados, as cheias e as erupções vulcânicas.
Nos dias de hoje,
todos os fenómenos naturais estão explicados. Logo, pode-se considerar o medo
de trovoadas e outros semelhantes como “medos irracionais”, pois atualmente
podemos informar os avós de que, primeiro, o céu não nos vai cair em cima e
segundo, Deus não está aborrecido ou zangado com o povo.
Falando agora dos
jovens. No meu entender, o medo destes pode ser dividido em duas subclasses: os
“com fundamento” e os “sem fundamento”. Os medos “sem fundamento” são, por
exemplo, os gritos histéricos associados à visualização de aranhas ou quaisquer
outros insetos semelhantes (observação: este medo é mais comum nas raparigas).
Já nos medos “com fundamento”, temos a morte/perda, a solidão e os
desconhecidos, ou seja, o medo da morte é óbvio para todas as idades, porque
ninguém sabe como é e também não se está interessado em saber por “ser sempre
cedo demais”. Em relação à perda, eu diria que é bastante normal, porém, as
pessoas de quem gostamos deviam viver até aos duzentos ou quinhentos anos (tal
qual vem descrito na Bíblia). Quanto à solidão, este é um medo que só pelo nome
já deprime e lembra a ideia de quatro paredes sem portas, sem janelas e com uma
pessoa fechada lá dentro. O medo dos desconhecidos é também um medo “com
fundamento”, pois desde pequenas as crianças estão habituadas a ouvir “Não
fales com estranhos!” por parte dos pais, o que de certo modo provoca este
medo.
Em conclusão, o medo
é como as pessoas: moldável e misterioso.
Beatriz
Agante de Almeida, nº 7, 9º
E
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
S. Mamede, Ossa, Serra Algarvia (Espinhaço de Cão, Monchique, Caldeirão)
Ana Rita Gomes nº 1, Bruno Correia, nº 3 e Catarina Pacheco, nº 5
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Algumas serras e sistemas montanhosos de Portugal e respetivo potencial turístico
Foi
solicitado aos alunos de Geografia, do 10º H, que fizessem um trabalho de
pesquisa acerca de algumas serras ou sistemas montanhosos. Teriam, em simultâneo,
de fazer o levantamento do seu potencial turístico.
Os
alunos tiveram, ainda de pesquisar sobre o relevo de Anadia de modo a fazer a sua
caracterização e ver o potencial turístico da região onde a cidade está inserida.
Apresentamos
o resultado desse trabalho.
Buçaco, Caramulo,
Cordilheira Central (Lousã-Estrela-Gardunha)
Graça Matos, Professora de Geografia / O Ciclista
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
As alterações climáticas
Saio de casa e vem-me logo um cheiro
nauseabundo que se entranha na roupa.
E
de onde vem este cheiro? Simplesmente das fábricas que não utilizam filtros nas
chaminés e que por tal razão deveriam ser punidas com coimas elevadas. Por
outro lado, a meu ver, as fábricas poluentes também deveriam ser isoladas das
casas e das florestas, a fim de não destruírem ainda mais a fauna e a flora.
Na
verdade, se não impedirem estas situações e não tomarem outras medidas, a
poluição irá aumentar e por consequência, o buraco de ozono também. O
agravamento da mesma poderá assim levar ao aumento das catástrofes naturais,
bem como do número de vítimas humanas devido a problemas de saúde, entre os
quais o cancro de pele, de pulmão, entre outros.
Relativamente
às catástrofes naturais, Portugal ultimamente já tem vindo a ser afetado pelas
cheias e até tornados, que têm levado à perda de bens materiais e até de vidas
humanas.
Não
gosto pois do que se está a passar! E espero que esta situação mude, senão o
mundo poderá viver momentos muito complicados.
Joel Ferreira, nº 6, 9º C – Vilarinho
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