Vou sozinho, queria não
ir
Mas se estou só resta-me continuar.
Já me perguntaram porque não penso
em parar
Já o pensei e não consegui
corrigir-me
Agora meus passos continuo a dar
Vou sozinho, vou
infeliz da vida
Em passeio por minhas lágrimas
molhado.
Mas digo que cada ferida já sentida
Deixa minha estrada mais corrigida
Mais direita ao desejo sonhado.
Vou sozinho, mas vou
sem olhar para trás.
Aprende que a vida te deixa
injustiçado
Que muitos que conheças te deixaram
de lado
E poucos retribuem aquilo que tu
dás
Vou sozinho, mas vou bem
acompanhado.
Daniel
Santos Ribeiro, n.º 7, 12.º G
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