Não sei a razão de viver,
Mas sei a razão de me apaixonar,
Não sei o porquê de te perder,
Mas sei que para sempre te vou amar.
Ainda não entendi o que me fazes,
Não entendi se és maga ou feiticeira,
Mas já entendi que sempre que te vejo,
Acabo por fazer asneira.
Agora sim, depois de escrever
Finalmente percebi a razão de viver
Percebi que és tu a minha Inspiração
Só não percebi se é pelo teu coração.
Mas tenho de continuar a escrever
Para finalmente perceberes,
Que és tu a minha Musa
E a razão de me perder.
Já percebi que me perco
Já percebi o porquê,
Só não percebi o porquê de mo fazeres.
Não sei se é só para me magoar
Não sei se é só para me chatear
Só sei que tens de parar
Porque não consigo mais aguentar.
Vivo só para te amar
Quando me deito penso em ti,
Quando sonho penso em nós,
Quando acordo volto a pensar somente em ti
Porque és tu a única razão de enlouquecer.
Podes-me chamar de tolo,
Por te amar.
Podes-me até me chamar de louco,
Por me apaixonar.
Mas podes ficar a saber,
Que apaixonar-me e amar-te
É das melhores loucuras e tolices
Que alguma vez fiz.
Digam o que disserem
Serás sempre a minha inspiração
Serás sempre a Musa do meu coração
Por fim de tanto escrever tenho
de parar
Mas não te preocupes pois vou sempre te amar
Venha o que vier, digam o que disserem
Nunca vou por ti deixar de me apaixonar.
Beatriz Martins Reis Amaral, 9.º A | Escola Básica de Vilarinho do Bairro
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