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quarta-feira, 27 de julho de 2016

Joana Cruz e Afonso Silva, alunos do AEA, na final do Concurso de Matemática PANGEA




Durante o 2.º e o 3.º períodos um grupo de alunos, do 3.º 6.º, 7.º, 8.º e 9.º anos, do Agrupamento de Escolas de Anadia, participou, a nível nacional, no Concurso de Matemática PANGEA.

O Concurso de Matemática Pangea é organizado pela “Egitim Plataformu – Associação de Educação Académica”, uma associação sem fins lucrativos e com sede em Lisboa. Esta organização decorre em 12 países europeus: Portugal, Alemanha, Áustria, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Hungria Itália, Polónia, República Checa e Suíça, pretende eliminar os receios partilhados por alguns jovens sobre a Matemática
"O receio da Matemática não tem fundamento. Todos podem ser bem-sucedidos".
Este concurso foi realizado em duas fases, na 1.ª fase, que decorreu no mês de março, participaram os 80 alunos inscritos e realizou-se nas respetivas escolas (EB de Vilarinho do Bairro e E. Básica e Secundária de Anadia). Nesta fase, foram apurados 11 alunos que passaram à 2.ª fase que decorreu no dia 16 de abril no ISEP (Instituto Superior de Engenharia do Porto). Nesta fase foram selecionados os 10 melhores alunos da zona Norte a nível nacional, tendo sido apurados os alunos da Escola Básica de Vilarinho do Bairro, Afonso Silva do 3.º ano e Joana Cardoso Cruz do 7.º ano. A final do concurso decorreu no dia 18 de junho no ISEP, onde o aluno Afonso Silva do 3.º ano conseguiu um honroso 7.º lugar e a aluna Joana Cardoso Cruz, do 7.º ano, foi ao pódio, tendo recebido uma medalha de bronze, correspondente ao 3.º lugar.

Os dois alunos estão de parabéns. É de destacar que estes alunos são alunos de excelência, estando entre os 10 melhores a nível nacional na zona Norte, pelo que deixamos um louvor muito grande pelo seu empenho e votos para que estes prémios continuem a conduzir a muitos outros sucessos.

Fátima Costa, Professora de Matemática

Nota:
Fotos retiradas do Sítio do Concurso.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Um mundo melhor



Hoje estive a pensar
E dei-me de conta
Que muitas pessoas não andam a reparar
No quanto o mundo mudou,
 No que ele se tornou.
Talvez não deva contar,
Nem confessar
Que, no pensamento de uma criança,
Paira o desejo e a esperança
De viver num mundo melhor.
Muitas pessoas têm por hábito
Dizer que tudo tem um preço,
Mas eu não acredito nisso,
Porque sei que as coisas melhores da vida
Monetariamente, não custam nada.
Um sorriso, um abraço,
 Um beijo ou um gesto de amor.
O que agora reina no mundo é a maldade,
A falsidade por parte de seres sem coração,
Que semeiam apenas a infelicidade.
Mas nós, crianças, podemos fazer a diferença!
Vamos sonhar!
Vamos pôr a imaginação a funcionar,
Para o mundo se tornar um lugar melhor!
Miriam Silva, n.º 14, 6.º D

domingo, 24 de julho de 2016

Entrevista ao Pai Natal



Joana - Bom dia Pai Natal! Como vai?
Pai Natal – Vou bem, obrigado. Um pouco cansado com tantas prendas, mas bem.
Joana – Estou um bocado curiosa, será que me podia falar um pouco da sua vida?
Pai Natal – Claro que sim, e até estou contente por estares interessada. O que é que queres saber?
Joana – Preparei algumas perguntas porque sabia que não ia recusar. Há quanto tempo trabalha?
Pai Natal – Desde sempre, desde que há crianças.
Joana – Não percebo! Como assim?
Pai Natal – Tudo o que faço na minha oficina é para elas. No fundo, é para elas para quem trabalhamos.
Joana – Trabalhamos? Quem?
Pai Natal – Eu e os meus duendes trabalhamos na minha oficina, eles fazem e eu aprovo. A minha namorada, a Mãe Natal, juntamente com os restantes duendes embrulham os presentes e põem-nos no saco.
Joana – Os seus familiares também tinham esta profissão?
Pai Natal – Não, até porque no início achavam que era má escolha e achavam que devia ser advogado ou médico.
Joana – Foi por isso que escolheu esta carreira, para mostrar aos seus pais que estavam enganados?
Pai Natal – Não, naquela altura até eu diria o mesmo que eles, pois isto era uma coisa nova que ninguém conhecia. Faço isto porque gosto.
Joana – Decerto não vai entregar a pé todos os presentes. Como os transporta?
Pai Natal – Com tanta tecnologia, comprei um jato privado, mas as pessoas continuam a preferir o velho trenó puxado a oito renas. Hei de usar o outro nas férias…
Joana – Quem me dera que o Natal durasse para sempre, mas isso não acontece. O que faz nos “tempos livres”?
Pai Natal – Infelizmente não os tenho. Dia 7 de janeiro já estou outra vez às compras, à procura de materiais para fazer os brinquedos deste ano. Com isto tudo, não tenho tempo para mim.
Joana – Se não me engano, tem 3 dias para entregar os presentes: 6 de dezembro, dia de S. Nicolau; 24 de dezembro, a véspera de Natal; e dia 6 de janeiro, dia de Reis. Como consegue?
Pai Natal – Joana, acreditas em magia?
Joana – Sim, acredito.
Pai Natal – Ora, aí tens a resposta…
 Joana Rita, n.º 10, 7.º A