A escrita é algo que
nos acompanha todos os dias. É assim uma espécie de obrigação que temos quer no
trabalho a escrever relatórios, quer na escola a escrever as matérias a estudar
ou até mesmo em casa nem que seja apenas para fazer a lista das compras.
Atualmente sou
estudante e todos os dias me vejo na obrigatoriedade de escrever quer a tirar
apontamentos, quer a escrever sumários. É pois algo necessário que nos recorda
neste caso os conteúdos escolares. Mas não sou só eu que vivo numa vida com
escrita, todos nós vivemos. Apesar de tudo, vejo-me numa geração tecnológica
onde grande parte da comunicação é virtual, mas, se pensarmos bem, até aí
colocamos a nossa escrita em prática.
Por esse mundo fora,
constatamos que a escrita ocupa cada vez mais um lugar importante na vida das
pessoas. As palavras pairam assim no ar, deitando-se gentilmente no papel. Num
escritório, por exemplo, tem de haver ficheiros, processos e tudo isso provém
da escrita.
Por outro lado, há
quem se dedique a tempo inteiro a esta arte e o faz com um certo encanto e
magnificiência que enriquece a nossa alma. Estou assim a falar dos escritores
que deixam a sua marca na literatura.
Em suma, o mundo pode
estar a evoluir bem como tudo o que o integra mas, como já comprovei neste meu
pequeno texto, há algo que nunca vai mudar porque, apesar de tudo, a escrita
vai estar ao nosso lado desde crianças até quando chegar a nossa hora de
partir.
Margarida Costa Pereira, nº 15, 9º A
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