O mar está, desde os
primórdios, ligado ao Homem e à História. Ao longo do meu percurso escolar,
tenho-o comprovado nos textos que leio nas aulas de Português, nos livros de
Geografia, de História e de Ciências. O mar é, de facto, uma fonte de
inspiração para poetas, uma riqueza na economia dos países ou um caminho para
novas conquistas, como nos contam os historiadores. O mar atravessa, portanto,
variadíssimas artes, como a literatura, a pintura e até o cinema.
A professora de Português
perguntou-me: “E para ti, qual é o seu simbolismo? Para mim, o mar simboliza
uma imensidão de ideias e de emoções. Em primeiro lugar, associo-o às férias e
à liberdade, pois é em agosto que mais o descubro. Ah! E tão livre que me
sinto!
Por outro lado, também
o comparo à Vida, que ora é calma e tranquila ora nos atira ondas assustadoras
em alturas de tempestade. E não é assim o mar?
Diria, também, que
simboliza força e coragem, não só da própria natureza em si, como também do
homem que o enfrenta! Quase o posso personificar: um “ser” matreiro, porém,
poderoso e belo.
Por último, diria que o
mar é, para mim, essencialmente, um símbolo de aventura. Será por eu ser
português? Talvez! Como mundialmente se sabe, o mar, para Portugal, representa
o espírito de conquista e a bravura de vencer o desconhecido, o que tememos,
mas que queremos alcançar.
Rui Rosmaninho, n.º 23, 9.º F
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