Era uma vez um rapaz
que vivia solitário, pois a sua família tinha fugido por ele não ter nascido
com a mesma beleza que os seus outros irmãos. Ninguém falava ou brincava com
ele, ficando conhecido na sua aldeia como: “Patinho Feio”.
Certo dia, apareceu uma
menina muito bela e, quando passou pelo rapazito, olhou-o de lado. Este ficou
cada vez mais triste, porque ninguém queria conhecê-lo, caracterizando-o apenas
pelo seu aspeto físico. Na escola, todos as crianças o desprezavam,
chamando-lhe nomes e diziam coisas horríveis sobre ele.
Num dia, ao final da
escola, a menina que gozara com ele ia quase sendo atropelada, mas o rapaz
salvou-a. Esta ação fez com que ela refletisse que, apesar de ter um olho todo
negro, ter o nariz e a boca deformados, vestir-se com roupas rotas, aquele rapaz
era uma boa pessoa porque, apesar de tudo o que ela lhe tinha feito, ele
salvou-a, mostrando ser um ser humilde e prestável.
No dia seguinte, todas
aqueles que o tinham desprezado foram-lhe pedir desculpa, afirmando que nunca
mais iam julgar uma pessoa pelo seu aspeto exterior, uma vez que não
corresponde, de maneira nenhuma, ao seu interior.
Beatriz
Rolo, n.º 7, 9.º F
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