O campo e a cidade são mundos
antagónicos, já que num a vida é calma e, no outro, é uma vida agitada.
Bem!
Na minha opinião, viver no campo é muito melhor. Contudo, quando falo de campo,
não estou a falar das aldeias remotas, mas sim das aldeias perto do ambiente
citadino.
Sendo
assim, algumas vantagens de viver no campo incluem a paz e a tranquilidade, um
ambiente mais puro, a natureza e a hospitalidade das pessoas. Porém, não há
«bela sem senão», uma vez que nos deparamos com o isolamento em relação ao
mundo urbano, o distanciamento dos centros de saúde, da polícia, ou dos
bombeiros, o distanciamento das escolas, entre outros aspetos.
Já
que apresentei as vantagens de se viver no campo, e as respetivas desvantagens,
também tenho de fazer o mesmo relativamente as cidades.
E,
como tal, começando assim pelas vantagens, temos uma maior oferta de emprego,
de locais de diversão e de enriquecimento cultural assim como a proximidade das
escolas, dos centros médicos, da polícia e dos bombeiros. Tendo, em
contrapartida, as suas respetivas desvantagens, tais como a poluição, entre as
quais, a sonora, a visual e a atmosférica. Relativamente à habitação, as
pessoas deparam-se com rendas mais elevadas do que no campo. Por outro lado,
vivendo-se uma vida mais agitada, os seus habitantes acabam por vir a sofrer de
stress e de outras doenças de
mal-estar físico e até mental.
Em
suma, o campo é um espaço mais pacífico que a cidade, mas não oferece tantas
coisas e oportunidades como a cidade oferece. No entanto, cabe a cada um de nós
optar por aquilo que achar melhor para si.
António
Luzio, n.º 5, 9.º F
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