Ao longo do dia de ontem,
em que se comemorou o Dia Mundial do Livro, foram diversas as ações de promoção
dos livros e da leitura. Estas foram organizadas pelas escolas, livrarias,
associações culturais, universidades e muitas outras entidades públicas e privadas.
Foram muitos os locais onde
se pôde encontrar espaços que promoveram a venda de livros a custos reduzido.
A Associação Portuguesa de
Editores e Livreiros (APEL) refere que desde 2009 a venda de livros estagnou.
Os dados apresentados confirmam o estudo realizado pela consultora GFK.
Este estudo indica que,
entre esse ano de 2009 e 2018, a venda de livros em Portugal sofreu uma quebra
de 3 milhões. Salienta-se que em 2009 a venda de livros se situava
nos 14,9 milhões e que em 2018 o valor sofreu uma quebra para os 11,7 milhões.
Caro leitor, presentemente
está a ler algum livro? Se não está a ler nenhum livro desafiamo-lo a fazê-lo.
O Ciclista atreve-se a sugerir
a leitura de alguns livros:
“As Pirâmides de Napoleão”, de William Dietrich;
“Emigrantes” (1928) e “A Lã e a Neve” (1947), de Ferreira de Castro;
“Codex 632” e “A amante do governador” de José Rodrigues dos Santos;
“A Quinta dos Animais”, de George Orwell
“As Vinhas da Ira”, de John Steinbeck;
“Noite Sobre as Águas”, de Ken Follet;
“Equador” e “O Segredo do Rio”, de Miguel Sousa Tavares;
“Para a minha irmã” e “No seu mundo”, de Jodi Picoult;
Boas leituras!
Equipa
d’ O Ciclista
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