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domingo, 26 de abril de 2015

Tudo não passa de incertezas



Uma das incertezas dos jovens, nos dias de hoje, é optar por viver numa cidade ou no campo, devido às suas múltiplas vantagens e desvantagens que cada uma lhes oferece. Cidade ou campo mas qual será melhor?
A meu ver, viver no campo é mais vantajoso do que viver numa cidade, embora muita gente não pense da mesma forma! Para mim, o campo é um espaço muito superior ao da cidade, pensamos, pois, de imediato no facto de apresentar um baixo nível de poluição. Por outro lado, o número de pessoas é mais reduzido, o que na minha opinião é ótimo, uma vez que permite a criação de laços como a amizade, a solidariedade e o espírito de entreajuda. Há também a referir a deslocação nos campos que é muito mais facilitada do que nas cidades e, para além disso, o modo de vida não é tão stressante, não temos de nos preocupar de sair mais cedo para não apanharmos trânsito, e até, assistirmos a casos de acidentes preocupantes.
De facto, a meu ver, a vida no campo é mais tranquila, é pois um espaço onde ainda podemos até ter o nosso quintal para nele cultivar pequenos produtos biológicos tais como: alface, batatas entre muitos outros, sem termos de nos dirigir ao supermercado e, para além disso, podemos poupar algum dinheiro. O campo chega a ser melhor para todas as taxas etárias, ou seja, para pessoas de todas as idades. Infelizmente, o nosso país é um país envelhecido. Contudo, os idosos, que estão ainda capacitados para trabalhar, podem facilmente cultivar para consumir mas não só, uma vez que esta é uma atividade que lhes permite ter uma vida mais ativa. Felizmente ainda há idosos que cultivam para vender, o que é bom, porque também ajudam economicamente o nosso país que tanto precisa.
Concluindo, nunca é de mais lembrar que o campo permite a qualquer pessoa ter um modo de vida mais calmo, surgindo como um espaço indiscutivelmente maravilhoso, devido às suas paisagens, e bom para todos nós, isto é, todos os que não querem viver na agitação, nem assistir a casos de sinistralidade que, por vezes, ocorrem nos grandes centros urbanos.
Márcia Fernandes, nº 15, 9º A - Vilarinho

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