Há dois ambientes a serem escolhidos para se viver: o campo
ou a cidade. E é, de facto, evidente que os dois apresentam vantagens, mas
também têm as suas desvantagens.
A cidade, em primeiro lugar, apresenta-se como um espaço
mais propício para a socialização, proporcionando ao cidadão a possibilidade de
recorrer a espaços comerciais, para além de lhe apresentar vários espaços
públicos, onde poderá conviver com várias pessoas, por exemplo, num
restaurante, cafés, bares, parques, praças, tendo também uma vertente cultural,
uma vez que poderá ir aos museus, a uma biblioteca, ao teatro, a salas de
espetáculos, entre outros.
Eu acho assim que é mais alegre viver numa cidade, cheia de
gente, de casas, de estradas e carros. Adoro, em dúvida, a agitação que paira
no ar! Mas reconheço que também é preciso termos muito cuidado quando andamos
na estrada, principalmente quando estamos a atravessar uma passadeira, visto
que nem sempre somos vistos. Outro inconveniente é o facto de a vida ser mais
cara, nomeadamente no que diz respeito à aquisição de bens de primeira
necessidade. Em contrapartida, o campo é mais calmo, pacífico, sossegado e como
tal, podemos descansar melhor e estar mais tranquilos. Para além disso, oferece
mais espaços verdes. Por outro lado, podemos brincar com os vizinhos na rua,
porque há muito menos movimento, quer seja de automóveis, quer até de pessoas.
No entanto, não podemos dirigir-nos, por exemplo, a um centro comercial, a um
hospital, entre outros locais que proliferam na cidade.
Em suma, para mim, viver na cidade é, sem dúvida, melhor, já
que estamos perto de tudo e de todos. Esta é, pois, a minha opinião! E a tua,
qual será?
Marta Ferreira, nº 17, 9º E
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