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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

O começo de uma nova vida


Gravidez involuntária
O tema que vou apresentar é o da Gravidez Involuntária. A situação que me foi colocada prendia-se com uma jovem estudante que engravida. O que deveria ela, na minha opinião, fazer?
A minha opinião é díspar e, por isso, apresento as minhas ideias, que embora possam ser confusas, são aquelas que eu vou partilhar.
Por um lado, se eu fosse a jovem eu abortava pois acho que uma jovem até aos 18 anos não deve ser mãe. Em 1.º lugar uma mãe tem de ser responsável, depois uma mãe tem de ter o ensino escolar, se quer ser alguém na vida e ter futuro. Tem de ter condições para tomar conta dos filhos, dar-lhes tudo para eles crescerem e também terem futuro. Em 2.º lugar dos 0 anos até, pelo menos, aos 18 anos ainda estamos dependentes dos pais, ainda são eles a cuidar de nós, ainda são eles que cuidam de nós. Nisto tudo acho que ainda não é altura para sermos nem mães nem pais. Por isso eu abortava.
Por outro lado, não abortava, pois gostava de ser mãe, mas acho que o melhor era abortar porque se não abortasse tinha que faltar a muitas aulas para dar de comer à criança e, depois, não conseguia estudar nem dormir muito, pois ou a criança acordava, etc. Além disso, eu também não gostava de dar o trabalho todo à minha mãe, pois quando eu quisesse sair ir ter com os meus colegas, ir para festas não podia ir.
Mas também não gosto que uma pessoa, quando já tem idade para ser mãe e condições financeiras para tal, aborte, pois gosto que Portugal cresça em população.
A conclusão que eu tiro é que uma jovem com idade inferior a 18 anos não devia ser mãe, mas que uma pessoa com mais de 20 anos seja mãe que não aborte. Para que Portugal cada vez seja maior.
Maria do Céu Pereira Branco, n.º19, 8.ºH

Não é uma situação normal! 

Na minha opinião, sobre o que faria perante uma gravidez na adolescência, tenho a referir que, com a idade que eu tenho, esta não seria uma situação normal. Considero que não conseguia seguir com uma gravidez para a frente, pois não tenho nem maturidade suficiente, nem uma situação financeira capaz de suportar a criação de um filho, pois ainda estou dependente dos meus pais. Pelo descrito, considero que iria recorrer ao aborto.

Eu sou a favor do aborto porque, imaginemos que isso acontece num namoro adolescente, eles não teriam capacidade para criar um filho, pelo que eles deveriam abortar. Sim, por mais que eles não tenham tido o cuidado devido, deveriam mesmo abortar.

No caso dos adultos, também acontece o mesmo, pois se não tiverem boas condições financeiras, ou já tenham muitos filhos e não queiram ter mais, devem recorrer ao aborto, por mais que se esteja a meter a vida de um novo ser humano em risco, eu sou a favor do aborto.

Sara dos Santos Neves, n.º 25, 8.º H
 


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