O tema central deste trabalho é a gravidez
involuntária. Trata-se de uma jovem estudante, ainda financeiramente dependente
dos pais, que descobre que está grávida.
Se eu estivesse perante uma situação parecida, queria continuar com a
gravidez, porque não se deve tirar a vida a um ser humano, principalmente de um
bebé que ainda não nasceu. Com a ajuda das famílias conseguia sustentar o bebé
e se fosse preciso arranjava um emprego.
Sobre a prática do aborto, eu sou contra em quase todas as situações,
mas aceito que possa existir em algumas situações graves. Por exemplo, no caso de a mulher ser violada por um desconhecido,
se não abortar, quando o filho nascer a mulher ia lembrar-se sempre do que se
passou. No caso de ser uma menor de idade também pode abortar, porque ainda não
ganha dinheiro para sustentar o bebé. Outra situação, em que se deve abortar, é
no caso de o bebé ter uma doença rara e mortal.
Resumindo e concluindo, no geral, não se deve matar um ser humano,
muito menos um bebé que não pediu para existir. As pessoas devem usar proteção,
como a pílula, ou preservativo, etc., para não terem gravidezes que não são
desejadas e, assim, evitarem o aborto.
Em todas as situações a própria pessoa é que deve decidir o que vai
fazer.
Guilherme
Urbano, n.º 14, 8.º H
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