Seria muito
interessante saber o que o Pai do Teatro Literário português, Gil Vicente,
pensaria sobre a nossa sociedade.
De facto, talvez ele criasse
outro auto! Mas seria mais provável que fosse um reality show, já que estamos neste século que se moderniza a alta
velocidade. Considero que ele iria logo à raiz azeda do problema, que é a falta
de capital em Portugal, tendo em conta o Estado e a nuvem que o ronda. E, com
isto, refiro-me ao Senhor Excelentíssimo Presidente da República e também ao
Caro Primeiro-ministro, que são duas figuras muito bem escolhidas como alvo de
críticas. Provavelmente, julgaria a vida luxuosa que levam, as mentiras que
alimentam os inócuos que nelas acreditam e não esqueceria, de modo algum, os
compinchas políticos que guardam o dinheiro em contas offshore. Sobre os trabalhadores, aqueles que tentam segurar
Portugal, continua, pois, a constatar-se a mesma situação desde o seu tempo:
poucos benefícios e diversas injustiças.
Em suma, acho que Gil
Vicente diria que somos uma sociedade materialista, que não ajuda ao próximo e
que é arrogante, um pouco à semelhança da do seu tempo.
Ana
Neta, nº 3, 9º E
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