20
de fevereiro de 2014
O Dia da Resistência
Não Violenta celebra-se hoje, dia 20 de Fevereiro. Os defensores deste dia
pretendem mostrar que se pode lutar pelo que se acredita sem recorrer à
violência. De acordo com os mesmos, a luta deve ser baseada no diálogo e em
manifestações pacíficas. Nunca em circunstância alguma se deve recorrer à
violência.
Durante as aulas de
Português a professora estimulou os alunos a escreverem sobre este tema e são
esses textos que vamos apresentar a partir de hoje.
Alguns alunos não
esqueceram e deram especial ênfase ao bullying. Um tipo de violência que,
infelizmente, é uma realidade incompreensível e familiar a muitos alunos das
escolas portuguesas.
Graça Matos, O Ciclista
A
violência
A violência, tanto
física como psicológica, pode causar vítimas cujos danos são irreversíveis. São
atos prejudiciais à saúde das vítimas, que deveriam ser identificados e
severamente punidos.
No meu ponto de
vista, em Portugal, devido à crise económica que atualmente se está a viver, as
pessoas tornam-se mais stressadas, uma vez que necessitam daquela ‘espécie’
rara à qual dão o nome de dinheiro. As pessoas veem-se, então, obrigadas a
furtar, roubar… Enfim, atos inaceitáveis, que acabarão certamente por
desencadear uma rede de violência, razão pela qual considero que a expressão:
“Violência gera mais violência” é, de facto, cem por cento verdadeira.
No entanto, também
nas escolas e, cada vez mais, os estudantes entram em contacto com este tipo de
violência.
Por vezes, as pessoas
que praticam estes atos, outras como vítimas e ainda outras como meros
espetadores, na maioria das vezes, acabam por ignorar estes casos por não saber
como agir. Há ocasiões em que as vítimas se tornam os agressores consumidos
pelo sentimento de revolta, mas não agridem quem os prejudicou e, sim, seres
mais frágeis.
Sendo assim, a meu
ver, uma das formas para combatermos estas situações é quebrar com a rede de
violência, semeando nos grupos que vamos conhecendo a amizade, a solidariedade,
a união e o espírito de entreajuda. Considero, de facto, esta a chave para
romper com os atos desumanos que atuam no nosso mundo!
João Rocha, nº 8, 9º A
Se realmente todos utilizarmos estas formas de combatermos a violência o mundo será concerteza muito melhor.
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