Era
noite estrelada,
Na
rua nada se ouvia
Caía
neve na estrada
E
só se ouvia a ventania.
Estava
um mendigo abandonado
Apenas
coberto de sujidade
Aquele
pobre coitado,
Vivia
sem laços de amizade.
Encontrava-se
num beco sem saída,
o
seu único refúgio era a bebida.
O
que fará ele da sua vida?
Em
pleno estado de alucinação,
tudo
lhe turvava a visão!
Ele
sentiu a presença de um cão,
era
mesmo o que ele precisava,
algo
que preenchesse o vazio do seu coração ....
início do texto
realizado por Alexandre Santos n.º 3, Ana Catarina Nepomuceno n.º 4, Gonçalo
Ribeiro n.º 9, Pedro Nogueira n.º 22 e Tiago Pato n.º 25, do 12.º B
Ganhou
um amigo para toda a vida,
já
não se sentia tão sozinho!
Saiu
do beco sem saída
Com
o seu novo amiguinho ...
Naquele
momento ganhou esperança
para,
aquela vida de desgraça, abandonar,
pois
quem espera sempre alcança!
Há
que sonhar e acreditar.
A
sua vida tomou um novo sentido
com
uma inesquecível amizade.
Não
se encontra mais ferido,
Ganhou
laços para a eternidade!
texto concluído por
Filipe Neves Silva n.º 12, Inês Louro n.º 13, Rafael Duarte n.º 22 e Daniela
Almeida n.º 26, do 12.º E
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