Não! Não te amo com todas as letras! Amo-te com todas as cores que a luz
branca tem. Com todas essas cores do espectro da luz visível mais as radiações
infravermelhas e ultravioletas.
Mesmo quando algo nos separa, o eclipse não é total. Porque és a mais bela
estrela que podia iluminar um planeta como eu.
Quando estou contigo nunca estou no escuro. Tenho o meu próprio sol. Digo
que te amo poucas vezes, mas, na verdade, amo-te mais rapidamente que a
velocidade da luz. O meu amor por ti é como o universo: é infinito e continua
em expansão.
Carlos César Quintela Vinhal P. Silva, nº 5,
12º A
Nota:
Texto concorrente ao passatempo promovido
pelo Exploratório, Centro de Ciência Viva de Coimbra “Amor cheio de Luz” e que
obteve o 3.º lugar.
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