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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Não!



Não! Não te amo com todas as letras! Amo-te com todas as cores que a luz branca tem. Com todas essas cores do espectro da luz visível mais as radiações infravermelhas e ultravioletas.
Mesmo quando algo nos separa, o eclipse não é total. Porque és a mais bela estrela que podia iluminar um planeta como eu.
Quando estou contigo nunca estou no escuro. Tenho o meu próprio sol. Digo que te amo poucas vezes, mas, na verdade, amo-te mais rapidamente que a velocidade da luz. O meu amor por ti é como o universo: é infinito e continua em expansão.
Carlos César Quintela Vinhal P. Silva, nº 5, 12º A


Nota:
Texto concorrente ao passatempo promovido pelo Exploratório, Centro de Ciência Viva de Coimbra “Amor cheio de Luz” e que obteve o 3.º lugar.


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