Olá!
Eu chamo-me
Beatriz Neves Bucher e, neste texto, vou falar sobre mim, ou seja, vou
apresentar-me.
De
todas as coisas do mundo, o que eu mais gosto de fazer é de ir para a escola
para brincar com os meus amigos e amigas, mas também para ir às aulas, porque
eu sei que, se eu tirar boas notas, terei mais possibilidades de ter um bom
emprego e um futuro melhor.
Eu
preocupo-me muito quando maltratam os animais, mais até que quando maltratam as
pessoas, porque estas de certa forma conseguem defender-se enquanto os animais
não.
Se
uma fada me aparecesse e me concedesse um desejo, eu pediria que o meu pai, que
está na Suíça, voltasse para Portugal. Porém, reconheço que se ele não tivesse
emigrado eu e os meus irmãos não conseguiríamos estar neste momento a estudar.
Contudo, a minha vida sem ele não é a mesma coisa…
O
meu maior medo é que os meus amigos deixem de o ser. Quando alguém me pergunta
qual é o meu maior medo, eu não digo mas, na verdade, é esse o meu maior
receio.
Se
eu tivesse uma varinha de condão, fazia com que as pessoas sem-abrigo pudessem
ter as condições necessárias para terem uma vida digna.
Eu
penso que quem destrói a natureza devia fazer serviço comunitário para devolver
à natureza o que realmente lhe tirou, para não o voltar a fazer e acho que, por
mês, devia haver um dia só para ajudar a limpar as ruas, os parques e as
florestas.
Se
vejo maltratarem os animais, eu largo logo o que estou a fazer e vou ajudá-lo e
fico a pensar que, à pessoa que o maltratou, lhe deviam fazer a mesma coisa que
fez ao pobre do animal para “sentir na pele” o que realmente lhe fez.
Se
eu fosse invisível, usava esse superpoder para lutar contra o mal, e também
para pregar partidas às pessoas, mas nada de especial.
Sinto-me
feliz, quando vejo pessoas a serem amigas umas das outras e eu estou quase
sempre feliz e claro, adoro ter amigos que me fazem sentir assim.
Quanto
à escola, a minha escola nova, o que eu tenho a dizer é que é o máximo, porque
finalmente não chove dentro das salas, tem sala de dança, e mais, professores
ótimos!
A
minha opinião, em relação aos professores, é que são como pais que nos ensinam
o que os nossos pais não conseguem.
O que penso dos livros é que são
como amigos que nos levam para uma nova galáxia cheia de amor, alegria e
felicidade.
Quando for
adulta, quero ser veterinária ou psicóloga ou ir como missionária numa daquelas
missões para África para ajudar pessoas sem condições de vida. Gostaria, pois,
de ser uma dessas três.
Para
finalizar, a mensagem que eu quero deixar a todos é que sejam vocês mesmos,
porque ninguém vos vai julgar por serem o que são. Se julgarem, é porque nunca
olharam para o interior do seu coração espreitar o que verdadeiramente lá está.
Beatriz
Bucher, n.º 3, 6.º D
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