Era
uma noite de abril,
Quando
alguém gritou no escuro
E,
movido pela revolta,
Dava
esperança ao futuro.
Foi
um dia sem mortes,
Uma
noite sem dormir,
Com
cravos nas espingardas,
Para
finalmente a liberdade conseguir.
Hoje
e sempre,
Com
o cravo ao peito,
Festejemos
o 25 de Abril!
Marcelo Marinho, João Rodrigues, 10.º H
Pedro Oliveira e Daniela Queirós, 10.º I
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