Boca doce... coração (in)satisfeito?

Concurso “Boca Doce, coração (in)satisfeito?”

Mais uma vez o GIC (Grupo de Intervenção Comunitária) levou a cabo a organização desta actividade que tem como objectivo a promoção de um bom ambiente (de convívio, confraternização). Daí o empenho na preparação do espaço onde se realizou o “importante” evento.
Este ano contou com a colaboração do CEF que não só confeccionou (“ao vivo e a cores”) o Bolo de Champanhe, como também serviu os bolos trazidos pelos participantes tendo, ainda, ajudado a preparar o ambiente.
Doces a “concurso” / Professoras participantes:
1- Creme de leite – Sara Castela
2- Gelatina – Ana Isabel Marques
3- Pão-de-ló com creme de limão – Helena Cravo
4- Queques de coco – Helena Cravo
5- Torta de chocolate – Delminda Leitão
6- Torta de Laranja – Odete Maia
7- Crepes – Licínia Vieira
8- Bolo chocolate – Natália Monteiro
9- Torta de noz – Fernanda Domingues
10- Brigadeiros – Alice Lourenço
11- Semi-frio de morango – Teresa Paula Carapinha

Um concurso desta natureza tinha de contar com um júri credenciado e empenhado em tão delicada tarefa. Foi constituído por:
Director do Agrupamento – Elói Gomes
Representante da Cozinha – Helena
Representante do Pessoal Técnico Operacional – Cláudia
Representante dos Serviços Administrativos – Henriqueta Machado
Representante dos Alunos – Mauro (1º CEF)
Representante dos professores – Isabel Galante

Helena Cravo, professora e membro do GIC

Amanhã mostraremos mais fotos do evento!

Concurso Fala, Escreve, Acerta e… Ganha

Três alunas do 6º Ano - da turma C a Patrícia Vieira de Almeida e da turma D a Andreia Filipa Figueiredo Ferreira e a Mariana Amaral Fernandes - estiveram presentes, dia 27 de Janeiro, no programa infanto-juvenil da RTP 2, “Fala, Escreve, Acerta e… Ganha”. As professoras de Língua Portuguesa, Dra. Elvira Jaqueta e Dra. Isabel Pimenta, acompanharam as nossas colegas.

É um programa sobre a Língua Portuguesa. Nele são postas questões de interpretação, de gramática, etc. A prova final é a leitura feita pelas duas equipas de um excerto de um livro. O livro que as nossas colegas tiveram de ler, antes de irem ao concurso, foi Poesia Portuguesa para Crianças, Antologia. Cada programa vai apresentar um livro diferente.

O nome da equipa da nossa Escola é: “Pequenos leitores, pequenos escritores”.
Todos apoiámos as nossas colegas!

A equipa adversária era da EB 2,3 Dr. Francisco Sanches - Braga.
A equipa da nossa escola ganhou!

Parabéns às nossas colegas e às professoras!
Depois dizemos quando podem ver o programa!

Adriana Matos e Sofia Pedrosa, O Ciclista

“O Cantinho dos afectos… e da saúde”

No âmbito do Projecto de Educação Sexual do Agrupamento de Escolas de Anadia, foi criado um blogue de perguntas e respostas http://saudeb23anadia.wordpress.com/ . Aí, podem fazer todas as perguntas que quiserem sobre sexualidade e afectos, de forma totalmente anónima, sendo respondidas com a maior brevidade possível. Respeitem esse espaço, não sendo publicadas, nem respondidas, perguntas ou comentários com linguagem imprópria ou com conteúdo ofensivo ou difamatório. Não é necessário preencher os campos de Nome ou E-mail ou Website: apenas deixar a pergunta na caixa de comentários e enviar. Não serão publicadas imediatamente; serão respondidas em “Perguntas e Respostas”.

Participem!

A coordenadora de ESES
Licínia Simões

Olimpíadas do Ambiente - resultados

O Coordenador Local das XV Olimpíadas do Ambiente

Pedro Vale

CONCURSO “OLHO HISTÓRICO” - MÊS DE JANEIRO

PERGUNTA DO MÊS DE JANEIRO

Monumento do estilo barroco localizado a cerca de quarenta quilómetros de Lisboa. Segundo reza a história, foi mandado edificar em consequência de uma promessa que um jovem rei fizera se a sua rainha lhe desse descendência.
Qual o nome deste monumento e que rei o mandou construir?

CONCURSO “OLHO HISTÓRICO”

Regulamento

1º O concurso “Olho Histórico” versa assuntos/ temas de carácter histórico e da actualidade nacional e internacional.

2º O boletim de resposta encontra-se na Reprografia (D. Amália);

3º Podem concorrer todos os alunos do 2º e 3º Ciclos;

4º O concurso decorrerá no segundo e terceiro períodos.

5º Só serão aceites respostas correctamente redigidas.

6º Cada aluno só poderá participar com uma resposta.

7º Do boletim de resposta devem constar o nome, número, turma e ano.

8º As respostas serão aceites, depois de colocadas em urna própria (no Polivalente), até ao último dia do mês a que se refere a questão.

9º Os resultados do concurso serão afixados no final de cada período.

10º Serão atribuídos três prémios, respectivamente ao primeiro, segundo e terceiro classificados, no final de cada período.

11º No caso de empate, os prémios serão sorteados entre os vencedores.

Participa !!!

Amanhã publicaremos a Pergunta do Mês de Janeiro

Memórias II

Procurámos fotos antigas: de actividades escolares (como visitas de estudo), convívios de professores e funcionários, etc. Queremos recordar quem passou pela nossa Escola e cuja passagem ficou registada em fotografia. Se conseguirmos despertar um sorriso e (quem sabe?) uma pontinha de saudade em alguém, daremos por compensado o nosso trabalho...

Não conseguimos localizar no tempo todos os registos, mas hoje mostramos testemunho de visitas de estudo ao Caramulo (1989), à Serra da Estrela (1981) e Montemor (1983); Festa de Natal (1980) e Tibornada (1984).

Anos 80

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Projecto Escola Electrão

É preciso não esquecer que o Projecto Escola Electrão está em marcha!

Vamos procurar os aparelhos eléctricos e electrónicos que estão estragados e esquecidos algures a acumular pó e a ocupar espaço!

Dia 5 de Fevereiro termina a campanha!

Cerdeira

A magia da Primavera

Estava um dia chuvoso e eu, à janela da cozinha, via a chuva a cair. Quente com o calor da lareira, vendo as crianças lá fora a brincar à chuva com as pedras e a chapinhar nas poças, eu dizia: “Isto é que é vida, adoro brincar”.
Quando eu estava para lanchar, após acabar os trabalhos de casa de Português, vi aparecer no céu cinzento um raio de sol.
Mas continuava a chover. Fui lanchar e, depois de comer, fui outra vez para a janela.
Reparei que no céu começou a haver muitas cores: violeta, anil, azul, verde, amarelo, alaranjado e vermelho. Era o arco-íris! As nuvens começaram a ficar brancas.
Eu não sabia o que estava a acontecer.
A chuva desaparecia e começaram a vir os passarinhos que chilreavam, as folhas das árvores começaram a ficar verdes. Eu, toda assustada, chamei a minha mãe, pois não sabia o que estava a acontecer com a natureza. Nem a minha irmã sabia!
Quando a minha mãe chegou, eu perguntei-lhe:
- O que está a acontecer lá fora?
A minha mãe respondeu:
- É a Primavera que está a chegar!!!
Eu, toda contente, fui brincar lá para fora com a minha irmã.
Fomos festejar a Primavera!!!

Adriana M., 6ºD

XV Olimpíadas do Ambiente – Modalidade “Ambiente à Prova”

Realizou-se no passado dia 14 de Janeiro, pelas 14h30m, na nossa escola, a 1ª eliminatória das XV Olimpíadas do Ambiente, na modalidade de “Ambiente à Prova”. Esta iniciativa, de âmbito nacional, tem o alto patrocínio de sua excelência o Presidente da República e tem como objectivos fundamentais:
• Incentivar o interesse pela temática ambiental;
• Aprofundar o conhecimento sobre a situação ambiental portuguesa e mundial;
• Estimular a capacidade oral e escrita;
• Promover o contacto com situações experimentais concretas;
• Desenvolver o espírito e curiosidade científica;
• Estimular a dinâmica de grupo e espírito de equipa, assim como a cooperação.

Sendo uma iniciativa cuja participação é de carácter voluntário, registou-se contudo uma boa adesão, conforme se constatou pela presença de 62 concorrentes oriundos das várias turmas do 3º ciclo.
A edição deste ano obedece ao seguinte calendário:
• 1ª Eliminatória - 14 de Janeiro de 2010 pelas 14h30 (13h30 nos Açores)
• 2ª Eliminatória - 4 de Março de 2010 pelas 14h30 (13h30 nos Açores)
• Final Nacional – Faial - Açores - 6, 7, 8 e 9 de Maio de 2010

A 1ª Eliminatória consistiu num teste escrito individual constituído por 30 questões de escolha múltipla (Parte I) e por uma pergunta de desenvolvimento (Parte II). As cotações a atribuir são de 30 pontos para as questões de escolha múltipla (um ponto por cada resposta certa). A resposta à pergunta de desenvolvimento será levada em consideração, pela Comissão Organizadora, no caso de empate na tabela geral das classificações.
Mais informações sobre as XV Olimpíadas do Ambiente poderão ser obtidas no seguinte site: www.esb.ucp.pt/olimpíadas
Como coordenador local desta iniciativa, resta-me agradecer a todos quantos tornaram possível a realização da 1ª eliminatória e desejar boa sorte a todos aqueles que conseguirem apuramento para a fase seguinte.

O Coordenador local das XV Olimpíadas do Ambiente

Pedro Vale
pedrovale@hotmail.com

Receitas de Natal

Mais um texto escrito na aula de Língua Portuguesa:

Bolinhos de Natal
• 300g de amor
• 1 pitada de ternura refinada
• 3g de carinhos grandes
• 5 colheres de sopa de amizade
• 1/ 2 litro de afecto
• 50g de esperança
• alegria e felicidade para polvilhar

Mistura-se o amor com os carinhos grandes até ficar bem misturado. Depois, junta-se a amizade com o afecto e com a esperança.
Deita-se tudo numa forma de buraco e vai ao forno durante 20 minutos.
Desenforma-se e polvilha-se com uma pitada de ternura refinada e, por fim, polvilha-se com a alegria e a felicidade.
Bom apetite! Quem comer estes bolinhos de Natal ficará cheio de vontade de comer mais e com o coração cheio de alegria para dar aos outros…
Luís Pedro Cardoso, 5ºB, nº14

Sonhos de Solidariedade

O Natal ainda não vai longe (e é sempre que um homem quiser...), pelo que publicamos alguns trabalhos que os alunos do 5ºB fizeram na aula de Língua Portuguesa, no 1º período.


Ingredientes:

30g de bondade (açúcar)
4dl de igualdade (água)
200g de partilha (farinha)
50g de afecto (farinha Maizena)
50g de entreajuda (manteiga)
4 ovos (gargalhadas)
1 elogio (casquinha de limão)
sal q.b. (apoio)

Preparação

Numa caçarola, põem-se a igualdade, a entreajuda, a bondade, o elogio e uns pedacinhos de apoio; leva-se ao lume e, quando levantar fervura, tira-se o elogio e deitam-se a partilha e o afecto, metendo agilmente com a colher de pau solidária.
A solidariedade faz-se numa bola, tira-se logo do lume e deita-se num alguidar, continuando a mexer com a colher de pau solidária, até que arrefeça.
Vão-se deitando as gargalhadas, uma a uma, e por cada uma que se acrescenta, trabalha-se bem a solidariedade com o coração, para ficar bem ligada.
Depois de bem trabalhada, deitam-se colheres de solidariedade para um tachinho, que deve estar ao lume, com emoção, a ferver.
Os sonhos devem ficar lourinhos. Polvilham-se ainda quentes, com bondade e alegria.
Distribua os seus sonhos de solidariedade em cada esquina!
Aurora, nº2, 5B

CEF ─ Entrevista

No dia 18 de Novembro de 2009, pela 15horas, recebemos com muito gosto o senhor Bruno Conceição, um padeiro de profissão, que se deslocou amavelmente até à nossa Escola.
Quando a nós, somos alunos do CEF e, como todos já sabem, trata-se de um curso relacionado com o mundo do trabalho. Sendo assim, aproveitámos esta oportunidade e levámos a cabo esta pequena entrevista.

Nós - Como se chama o senhor?
Entrevistado – Bruno Marques Simões Conceição.
Nós– E que idade tem?
Entrevistado – 28 anos.
Nós – Onde mora?
Entrevistado – Moro no Outeiro de Baixo.
Nós – É casado?
Entrevistado – Sim e até tenho uma filha.
Nós – Há quanto tempo está nesta profissão?
Entrevistado – Estou já há 12 anos.
Nós – A que horas inicia a sua actividade profissional e a que horas acaba?
Entrevistado – Tenho de iniciar o meu trabalho às 4h da manhã e saio às 12h.
Nós – De facto, tem de acordar muito cedo e, de Inverno, deve ser mesmo muito custoso…E onde trabalha?
Entrevistado – O meu local de trabalho é na Padaria, Pastelaria Côte d’Azur, na Mealhada.
Nós – Começou a trabalhar de noite ou de dia?
Entrevistado – De noite e foi em Coimbra.
Nós– Quantas horas de formação fez?
Entrevistado – 36 horas de trabalho por conta própria.
Nós – Sabemos que é um excelente padeiro e que se deslocou até à nossa escola para nos ensinar.
Entrevistado – É verdade! Vamos lá a isso.
E de mangas arregaçadas e entre os vários ingredientes, que se encontravam na banca, ficámos a conhecer as tácticas e as maneiras de se fazer um gostoso pão e uns maravilhosos biscoitos que deliciaram todos os elementos presentes.
No final, agradecemos a presença do senhor Bruno Conceição que nos desejou boa sorte.

Os alunos da turma de CEF

Memórias I

RECEITA PARA UM FELIZ ANO de 2010!

Outro texto que a nossa colaboradora Henriqueta Machado leu, apreciou e decidiu partilhar (da mesma fonte dos anteriores).

Ingredientes:
Mistura-se ao carinho
Família e amizades.
Mexe-se com jeitinho
Com voltas de saudades…
Mão aberta ao deitar
Para ficar gostoso
Tudo que possa dar
Num gesto generoso!
Salpicos de ternura
De paz e de perdão
Deitando na mistura
O nosso coração!...
Crianças a adoçarem
Surpresas e brinquedos,
A música a tocar…
Mão cheia de folguedos!
Uma pitada só
Duma velha tristeza:
Os doces da Avó
Que vão faltar na mesa…
Numa reviravolta
Uns quilos de alegria
Uma cantiga à solta
E muita fantasia!
E para evitar
Que tudo se empaste,
É bom acrescentar
Desculpas…quanto baste!

Recipiente:
Sala grande, ou pequena
Muita gente, ou casal…
Temperatura amena
E um ar de festival!

Guarnição:
Enfeita-se de luz
Serve-se repartido
E pede-se a JESUS
Outro Ano parecido!...

Meu rico mês de Janeiro….

Henriqueta Machado, assídua colaboradora do blog, encontrou os textos que se seguem num dos seus momentos de lazer (crê que na Agenda do Círculo de Leitores). Como os achou interessantes, decidiu partilhá-los:

Meu rico mês de Janeiro….

Não há como este luar,
Frias noites, mês primeiro!
Mil parabéns quero dar,
A quem nasceu em Janeiro.

Curiosidade histórica do mês…
Em 31 de Janeiro de 1891 eclodiu, no Porto, a primeira revolução republicana para depor o regime monárquico.

Provérbio do mês…
“Mais vale ser pardal na rua, que rouxinol na prisão”.

Pensamento do mês…
Perda de riqueza é algumas vezes reparada; perda de saúde, raras vezes; mas perda de tempo, nunca!

Anedota do mês...
O Gonçalo tem seis anos mas já interiorizou algumas ideias erradas, que manifesta com toda a sem-cerimónia! Um destes dias declarou, muito convencido:
- As mulheres não servem para coisa alguma!
A avó, que o ouvira, chamou-lhe imediatamente a atenção:
- Mas que disparate é esse?!...Ora vê lá: se as mulheres não existissem, quem é que te pregava os botões nos calções, quem era?...
Ao que o miúdo respondeu prontamente:
- Ora! Se não houvesse mulheres, também não eram precisos calções para nada…

Um intervalo diferente

Estava um dia de Sol. Eu e os meus colegas da escola estávamos na aula de Língua Portuguesa. De repente as nuvens começaram a escurecer e a sala ficou escura. Logo agora que a campainha estava a tocar e nós gostávamos de aproveitar o intervalo para brincar!...
A professora de Língua Portuguesa, vendo o nosso ar triste, perguntou se queríamos fazer um intervalo diferente. Apesar de continuarmos tristes por não podermos ir brincar lá para fora, decidimos aceitar a sugestão.
A professora disse para olharmos todos pela janela e dizermos o que víamos.
Uns falaram da chuva; outros das árvores que abanavam com o vento; outros das folhas que caíam; outros das nuvens escuras; outros da chuva que salpicava as pedras e eu do arco-íris.
A professora perguntou:
- Quais são as cores do arco-íris?
Eu pus logo o dedo no ar. A professora disse para eu responder.
- As cores do arco-íris são vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta.
- Muito bem, observaste bem o arco-íris! – exclamou a professora
Eu continuei: - As cores dão vida e alegria à natureza. Apesar de estarmos tristes por não podermos ir brincar lá para fora, devemos alegrar-nos com a água que cai, pois a água é a fonte da vida. Mesmo num dia cinzento a natureza é muito bela!
Todos os meus colegas concordaram e falámos sobre as diferentes cores da natureza e a beleza de cada uma delas.
Foi um intervalo diferente. Apesar de, no princípio, estarmos tristes por não podermos ir brincar lá para fora, acabámos por nos divertir muito, pois a professora ajudou-nos a fazer um intervalo diferente. Um intervalo diferente, mas muito divertido.

Sofia Pedrosa, 6º D

Projecto Escola Electrão

Ajuda a bater o recorde de 4,1 kg recolhido, em média, por aluno, em 2008/2009!

Contribui para a conservação da natureza e para um ambiente menos poluído!

Evita a poluição de rios e terras por materiais perigosos que fazem parte dos equipamentos eléctricos e electrónicos!

Podes participar, trazendo de casa todos os equipamentos avariados ou em fim de vida que conseguires transportar: varinhas, torradeiras, ferros de engomar, rádios, gravadores, pequenos televisores, aparelhos de escritório, etc.
Mas, atenção: Não tragas, nesta campanha, pilhas, baterias ou lâmpadas de incandescência (das antigas).

O depósito ficará, devidamente assinalado, junto ao Pavilhão C (antigo pombal).
Também teremos um ecoponto na entrada da Escola.

A campanha começa 4.ª feira, dia 13!

Lê o folheto que se encontra afixado na Escola e participa.

Fotografias: alunos pintando o depósito sob a orientação de um professor.

POUPE ENERGIA COM AS PERSONAGENS DA DISNEY

Voltamos aos conselhos da Ana do 8ºB que, no âmbito da disciplina de Física, elaborou cartazes com as personagens das histórias de Disney com o objectivo de motivar os colegas (e não só) para a poupança de energia:

Eu sou o Donald! Aposto que todos me conhecem, porque sou um pato muito famoso. Bem, é muito importante poupar energia e, para isso, podemos desligar todas as luzes quando saímos de uma divisão; o regulador de intensidade de luz ajuda a reduzir o consumo de electricidade. Em alternativa, escolha sempre a iluminação orientada, ou seja, se estiver a ler basta ligar o candeeiro ao se lado, não precisa da luz do tecto acesa. Substitua todas as lâmpadas incandescentes por lâmpadas economizadoras ou de baixo consumo. Não se assuste com o preço: apesar de serem bastante mais caras do que as lâmpadas normais, são um investimento que compensará - consomem 6 vezes menos energia e duram 8 vezes mais.
Eu já fiz isto, está à espera de quê?

Olá, sou a Margarida, a namorada do Donald. Vim para dar uns conselhos às cozinheiras como eu, para pouparem energia. Por exemplo: cada vez que abrem a porta do forno para espreitar o assado, ele perde 25% de calor, o que implica que o forno terá de reaquecer (consumir mais) para voltar à temperatura inicial. Ao cozinhar, aprenda estes 2 truques: cozinhe com as tampas das panelas colocadas: consome apenas ¼ da energia que precisaria se não as colocasse; desligue sempre o fogão alguns minutos antes do previsto – o calor acumulado é o suficiente para acabar de cozinhar os alimentos! Em alternativa, escolha panelas de pressão ou a vapor: permitem uma poupança eléctrica de até 70%!
Para aquecer alimentos, escolha o microondas em vez do fogão.

Ana, nº1, 8ºB

MATEMÁTICA: PROBLEMA DO MÊS

Problema de Janeiro:

Como sabem, o Natal é uma festa em que os Cristãos celebram o nascimento de Jesus.
Alguns dias depois do Seu nascimento, 3 reis - Os Magos - foram até Belém levar uns presentes a Jesus. Mas será que foram 3 ou 4 ?

Gaspar está junto do Melchior e do Baltasar
Baltasar não está junto do Quarto rei Mago.
O número do Gaspar é ímpar.
Qual é o rei com o número 2 ?

MATEMÁTICA: PROBLEMA DO MÊS - solução

Solução do problema do mês de Dezembro...

Era difícil?

Estar doente e não poder sair de casa

É bom estar em casa… mas de férias! Doente, não!
Ainda estava em aulas e…fiquei doente durante duas semanas.
A primeira semana parecia que estava com sintomas de gripe (não sei qual, mas consideraram ser mais prudente eu ficar em casa…).
Nos primeiros dias a cabeça doía-me bastante mas, mesmo assim, eu sentia muito a falta dos meus amigos, dos meus professores e das aulas.
Quando comecei a melhorar levantava-me, mas, apesar de ter muitos sítios para estar e para me entreter… fartei-me de estar em casa! Eu queria estar com os meus amigos.
Para me entreter via televisão, estava no computador, escrevia para o Clube de Jornalismo, tocava piano, lia, ia estudando, …
No fim-de-semana… voltei a piorar! Desta vez foi bronquite!
Mais uma semana em casa e… sem poder estar com os meus amigos e ir à escola.
Não é bom estar em casa com dores de cabeça, com tosse e… sem os nossos amigos para podermos conversar, brincar e até estudar juntos.
Mas, apesar de me sentir muito triste e sozinha, o mais importante de tudo é que eu fiquei bem!

Sofia Pedrosa, 6ºD

imagem de: 4.bp.blogspot.com/.../

A PAZ

(Texto que deveria ter sido lido nas salas de aula e que daria o mote para o início do "Cordão Humano pela Paz", actividade descrita no dia 8 de Janeiro:)

A palavra PAZ pode ter muitos significados e normalmente está associada à união, ao amor ou à amizade.

Como toda a gente sabe, alguns dos símbolos da paz são a pomba branca e a oliveira. Mas será que, quando uma pessoa tem um raminho de oliveira na mão e avista uma pomba branca, isso quer dizer que tem ou está em paz?

Talvez não; a paz não se vê nem se simboliza: a paz sente-se e faz-se com que os outros também a sintam!

Já viram o que era vivermos num país sem paz? Um país sempre em conflito?... Era impossível termos uma vida pacífica; só a tensão sentida deixava uma pessoa sobressaltada e triste.

Sempre que houver um pequeno problema na tua vida, não o resolvas à pancada ou a magoar os outros; pensa antes e responde àquela pergunta difícil: “O que era o mundo sem uns pequenos pacíficos?”… e não os estragues!

Raquel Rolo, 9ºB
Imagem de: 2.bp.blogspot.com/.../s400/vera_paz.jpg

“Dez milhões de estrelas, um gesto pela Paz” – breve história

A Caritas Internacional é uma confederação de organizações humanitárias da Igreja Católica que actua em mais de 200 países. Em Portugal foi criada em 1945, tendo delegações em todas as dioceses portuguesas.
A Caritas rege-se pela Doutrina Social da Igreja, sendo a sua missão dedicar-se aos mais pobres e excluídos da sociedade.
Há uns anos, numa cidade francesa, um grupo de cristãos pertencentes à Caritas, preocupados com os problemas dos mais necessitados reuniram-se e, vendo dificuldades na sua resolução, começaram a reflectir sobre as razões que levavam às situações de pobreza e de sofrimento, tendo encontrado como resposta a guerra. Era o mês de Dezembro, próximo ao Natal, estava uma noite estrelada e, ao observarem as estrelas, lembraram-se delas como símbolo do nascimento de Jesus Cristo considerado, pelos cristãos, como Luz do mundo. Ao mesmo tempo, tornaram presente outro significado muito importante: aquele Menino, cujo nascimento estava próximo de, mais uma vez, ser celebrado, nascia por amor para, por amor, doar por completo a Sua vida pelos outros. E tiveram uma ideia: convidar as pessoas que quisessem, independentemente de ideologia ou credo, a participarem numa espécie de vigília, onde cada um levaria uma vela acesa, símbolo de luz, alegria, paz, e lembraria todos os que viviam no sofrimento devido à guerra. Foi o início de uma Campanha que se tem alastrado a vários países, incluindo Portugal, e que ficou conhecida como a “Campanha Dez Milhões de Estrelas, um Gesto pela Paz”, que se realiza sempre perto do Natal. Além das velas que vende e cujo produto reverte a favor das suas obras de beneficência, a Caritas convida todas as pessoas a reflectir sobre os problemas que causam a violência.
Sendo as crianças e adolescentes um veículo extraordinário para chegar aos adultos, e sendo necessário consciencializá-los para a promoção de gestos de paz, a Caritas pretende também, através dos alunos de EMRC, chegar às escolas.

Helena Cravo, professora

Imagem de: www.santiagomaior.drealentejo.pt

Cordão pela Paz

Ao ser perguntado aos discentes, nas aulas de EMRC, de que modo se deveria participar na campanha “Dez milhões de estrelas – um gesto pela paz” foi sugerido, pelos alunos do 9º ano, o cordão humano pela paz com todas as pessoas que, na escola, quisessem participar. Esta acção deveria ter ocorrido a 16 de Dezembro com a leitura, em cada sala de aula, de um texto sobre a paz, escrito pela Raquel do 9º ano. Para isso, havia alunos preparados que, depois, iniciariam o cordão humano, o qual seria concluído no campo de jogos. Aí, far-se-ia um minuto de silêncio, sugestão da Joana do 7º ano, terminado o qual se cantaria um refrão pela paz, ensaiado nas aulas de EMRC e se faria uma largada de pombos. No entanto, as condições atmosféricas adversas não permitiram a concretização do que estava planeado e tudo foi adiado para o dia 6 de Janeiro às 12H00.
Neste dia, porém, dado que havia muitos alunos que não estavam na sala de aula (por terem estado a participar no corta-mato ou por não terem aulas no seu horário), não foi possível iniciar a actividade nas salas e as pessoas foram convidadas a dirigirem-se ao campo de jogos para participarem no cordão humano. E os imprevistos acontecem: falharam condições logísticas essenciais e a falta de um microfone no último momento impediu quer a leitura do texto, quer o convite ao minuto de silêncio e, até, o cantar em conjunto do refrão ensaiado ─ o que tornou menos rica a celebração, o que eu lamento profundamente.
Quero deixar aqui uma palavra de agradecimento ao esforço do prof. Pedro Vale que foi prontamente buscar os pombos tendo, com o seu contributo, dado algum significado ao acontecimento.

Nota: Amanhã contaremos a história da campanha “Dez milhões de estrelas – um gesto pela paz”.
Helena Cravo, professora

Desporto Escolar: Corta-mato

No dia 6 de Janeiro decorreu, na nossa Escola, uma prova de corta - mato no âmbito do Desporto Escolar - actividade que costuma ter lugar nos últimos dias do 1º período. As condições atmosféricas adversas obrigaram a adiá-lo para o início do 2º.

A prova, disputada por género e escalões (Infantis A e B, Iniciados e Juvenis) destinava-se, também, a apurar os representantes da Escola no corta-mato distrital. Disputaram a prova 170 alunos e foram distribuídas medalhas aos 3 primeiros classificados de cada escalão/género.

Representarão a Escola em Vagos, no próximo mês de Fevereiro, os 1ºs classificados de cada categoria, num total de 44 alunos.

Receitas de Sempre - Coscorões de Solidariedade

Ingredientes e quantidades:
- 600g de amor
- 30g de carinho
- 3 pitadas de ternura
- 1 chávena de partilha
- Igualdade q.b.
- Amor para tender

- Paz para polvilhar

Preparação:
Peneire o amor e o carinho para uma tigela.
Junte-lhes as pitadas de ternura, uma de cada vez, a chávena de
partilha e oito colheres de igualdade.
Trabalhe a massa no seu dia-a-dia; se achar necessário, junte um
pouco mais de amor.
Divida a massa em pequenas porções e tenda-a com a ajuda do amor.
Corte-a às tiras e polvilhe com paz e amor.

Significados:
Peneirar – passar pela peneira
Polvilhar - espalhar
Tender - estender a massa

Inês Silva, nº 11, 5º B

Imagem de http://deliciasdakini.blogspot.com/2008/12/rn-coscores.html

Feliz Ano de 2010!

Olá!

Este ano gostaria de ser exigente!!!
Precisa-se voluntários para, juntos, sermos construtores da PAZ!

Henriqueta Machado, Serviços Administrativos do Agrupamento

Eu queria
Que este ANO fosse
Aquilo que nós sonhamos;
E não houvesse fome, ódio, inveja, guerras
Entre os humanos!

Eu queria
Que a fraternidade
Deixasse de ser
Uma palavra vã
Que na Terra brilhasse
A estrela da concórdia
E a esperança no amanhã!

Eu queria que o brilho das luzes
Iluminasse o espírito dos homens
E os deixasse ver
Toda a miséria existente
Ao seu redor, e tantos
Pretendem esconder!

Eu queria que o Amor reinasse
Em todos os corações
E unidos, de mãos dadas
Todos os países, todas as Nações
Começássemos a construção
De um mundo melhor.

Eu queria tanto
Que a nossa geração fosse capaz
De ficar na memória
Das gerações futuras
Como a geração

Dos construtores da PAZ.

Manuela Batista

Imagem de http://www.pime.org.br/missaojovem/mjpazcampanha.htm

Trocas e baldrocas

Sabem, a minha paixão é o Alentejo, às sete da tarde, por cima das rochas, ao pôr-do-sol, na praia. Para mim, a praia é um sinal de descanso, é um sinal de vida. Adoro estar na praia com descontracção. O Alentejo é o meu local preferido, é o meu buraquinho, é o sítio para onde eu fujo quando quero estar sozinha. Foi lá que eu aprendi a andar, aprendi a falar, aprendi a dançar… foi lá que eu vi o mundo pela primeira vez. Foi lá que eu deixei de ver tudo cor-de-rosa e passei a ver tudo ao natural. Também foi lá que o meu pai me disse pela última vez “adeus”. Aquele sítio era meu e dele apenas e só nosso, não havia ninguém que se atrevesse a lá entrar, pois sabiam que era um sítio especial. Essa praia é muito importante para mim porque, quando estou só, tudo fala para mim: as nuvens dizem para eu não chorar, pois só elas têm autorização para deitar uma única gota; a chuva diz-me para me abrigar, que o mundo continua frio, mas que continua; as pedras, essas então, dizem-me para rolar para uma nova vida, para esquecer aquilo que me faz sofrer; por fim, o mar diz-me para eu afogar nele a mágoa e a tristeza que anda dentro de mim. Todos me dão conselhos, todos tentam ajudar-me, mas eu não consigo deixar de pensar nele. Não consigo!!! Eu sei! Eu sei que a vida é mesmo assim, uns vão outros vêm. Eu sei! Mas custa-me… e muito! Mas eu também sei que vou passar um arco-íris “daqueles” bem coloridos na minha vida. O mais difícil era fazer isso acontecer. Mas tinha de tentar! A minha vida tinha passado a ser sem cor, sem amigos, sem felicidade, as coisas tinham perdido a piada, as árvores e as flores tinham murchado… até que um dia eu disse:
– Basta! – e fui até às dunas da praia, ao monte onde se via o pôr-do-sol e gritei vezes sem conta:
– Basta, basta, basta! Acabou aqui o sofrimento.
Entretanto revoltei-me contra tudo e contra todos, chorei tudo o que tinha a chorar e, depois de me acalmar, disse a mim própria: “Vais começar do “zero”, já!!!”
E assim foi. Vivi a vida começada do zero, como se o tempo de criança tivesse regressado.
Passei a dar ouvidos àquilo que me alertava para a felicidade, passei a perceber que não estava só no mundo, entendendo que nunca deixei de ser amada, nem nunca deixei de ser quem era e, por fim, consegui tornar realidade um dos meus sonhos: ter futuro na dança (sabendo sempre que ele estava a olhar e a cuidar de mim!).

Andreia Ferreira, 6ºD (Escrito na aula de Língua Portuguesa)

EDUCAÇÃO SEXUAL

No âmbito da Educação para a Saúde e Educação Sexual, realizou-se na nossa escola, no dia 28 de Dezembro, uma sessão de sensibilização/informação sobre Educação Sexual para funcionários não docentes.
A sessão foi dinamizada pela Drª Patrícia Pinho da A.P.F. que, durante 3 horas, trabalhou com 10 funcionárias o tema de Educação Sexual em meio escolar. No final, o balanço foi muito positivo, quer por parte das funcionárias, quer por parte da formadora, relativamente às questões, dúvidas e situações colocadas e à participação activa das funcionárias. Estas expressaram o desejo de participarem noutras sessões do género.
Nesta altura devem estar a perguntar: “Educação Sexual para as funcionárias!? É pertinente!?”
É! E passo a explicar:
A Educação Sexual em meio escolar é da responsabilidade partilhada dos professores, das psicólogas, da família, de outros parceiros (médicos e enfermeiras), mas também dos funcionários não docentes. São estes últimos que estão mais próximos dos alunos nos intervalos, apercebendo-se dos problemas relacionais. Frequentemente criam laços de amizade, conquistando a confiança dos alunos; assim, além de gerirem conflitos, são confidentes nos amores e desamores dos alunos, sendo pertinente a sua formação.
Na minha perspectiva, quem faz a escola são as pessoas — estas são o recurso mais importante. Logo, investir na formação é uma prioridade. Sensibilização e formação de todos os agentes educativos são as primeiras linhas orientadoras do projecto de Educação Sexual, contribuindo para um desenvolvimento integral dos nossos alunos. Neste sentido, sugeri à Presidente da Associação de Pais a realização de uma sessão idêntica para os Encarregados de Educação e está agendada uma sessão no dia 6 de Janeiro para os professores do 1º, 2º e 3º ciclos.

UM BOM ANO LECTIVO PARA TODOS!
A Coordenadora de ESES
Licínia Simões

Jogo de Futebol

Jogo de Futebol Feminino
No dia 18 de Dezembro de 2009, pelas 10 horas e 30 minutos, no pavilhão desportivo da nossa escola, realizou-se um espectacular jogo de futebol feminino.
O desafio a este jogo foi feito pelas alunas do 9º B às professoras e funcionárias. Algumas delas aderiram e … o resultado foi o que a seguir se descreve:
Nas duas equipas jogaram conjuntamente alunas e professoras.
Na equipa A, jogaram as alunas Daniela, Filipa (que marcou quatro golos) e a Raquel, que marcou um golo. Nesta equipa também jogaram as professoras Alice Lourenço, Isabel Vitorino e Graça Matos (que marcou um golo) e a D. Paula.
Na equipa B, jogaram as alunas Ana, Catarina, Diana e Rebeca e as professoras Natália Monteiro, Lucília Tavares, Maria João, Fernanda Domingos e a D. Henriqueta Machado. Os 3 golos foram todos marcados pelas alunas.
Como árbitro do jogo estava a professora Isabel Simões.
A equipa A derrotou a equipa B por 6 - 3.

Jogo de Futebol Masculino
Pelas 11 horas e 30 minutos realizou-se o jogo de futebol masculino.
Os jogadores da equipa A eram os professores. Faziam parte da equipa os professores Elói Gomes, Vítor Margarido, Paulo Grilo, Vítor Carneiro e Mário Castro. Durante a primeira parte a Filipa do 9º B jogou pelos professores, porque lhes faltava um jogador.
A equipa B era a dos alunos (na sua grande maioria do 1º CEF): o André Belino, o Carlos Penetra, o Josué Ribeiro, o João Pina, o Rafael Ferreira, o Rafael Roseiro e o David Oliveira.
Como árbitro do jogo estava o professor Manuel Castro.
A equipa A derrotou a equipa B por 4:3.

Adriana Pedrosa, O Ciclista

CEF

Convívio de Natal do pessoal docente e não docente do Agrupamento de Escolas de Anadia com os formandos sempre atentos aos convivas...