A celebração do Dia Mundial de Luta Contra o Cancro serve essencialmente
para desmistificar algumas das ideias pré-concebidas sobre o cancro e informar
sobre os factos reais da doença.
A celebração deste dia baseia-se na Carta de Paris, aprovada a 4 de
fevereiro de 2000, na Cimeira Mundial Contra o Cancro para o Novo Milénio. Esta pretende que investigadores, profissionais de
saúde, doentes, governos e parceiros da indústria se associem no âmbito da
prevenção e do tratamento desta doença.
O cancro é uma das principais causas de morte a nível mundial. Estima-se
que o número de óbitos anual é de cerca de 8 milhões de pessoas, o que
ultrapassa o número total de mortes motivados simultaneamente por VIH/SIDA,
tuberculose e malária. Salienta-se que as regiões menos desenvolvidas têm
valores muito superiores aos ocorridos nos países desenvolvidos. Prevê-se um aumento de casos a nível mundial, particularmente nos
países menos desenvolvidos, nomeadamente a sua duplicação nos próximos 20 a 40
anos.
A Organização Mundial de Saúde refere que cerca de 40% das doenças
cancerígenas podem ser prevenidos, ou detetadas numa
fase precoce do seu desenvolvimento e, deste modo, os doentes serem tratados e curados.
Em Portugal morrem por ano 25 000 pessoas devido a doença do foro
oncológico. Este valor corresponde a 70 óbitos por dia e a 3 por cada hora.
Os cancros mais fatídicos são os do cólon, reto, ânus, laringe, brônquios,
pulmão e estômago.
Equipa d’O
Ciclista
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