Viajar
é, sim, uma forma de enriquecer o nosso conhecimento, pois, ao viajarmos,
podemos ver novos lugares com os nossos próprios olhos e aprender grande parte
de tudo aquilo que, até esse momento, víamos e aprendíamos, nomeadamente, em um
telemóvel ou no computador.
Na
verdade, eu posso confirmar a veracidade da última frase, já que, das poucas
viagens que fiz, aprendi e vi bastantes coisas. Em contrapartida, o meu pai já
pode dizer algo mais sobre a importância de viajar, na medida em que, ao
contrário de mim, ele, na verdade, viaja o dobro. Como tal, aprendeu o dobro de
mim, viu mais lugares do que eu, às vezes, indo até aos países mais distantes,
tais como a Austrália e a Nova Zelândia.
Ainda
falando das minhas poucas viagens que fiz, tenho a dizer que, quando era
pequeno, nos livros/filmes, eu via as pessoas nos alpes, em Londres e na
Escócia e sempre tive o desejo de ir a esses lugares. Felizmente, nos últimos
três a quatro anos, foi-me possibilitado isso e, então, aprendi muito sobre a
história da Grã-Bretanha e da Áustria e, com as minhas viagens, também vi os
alpes Austríacos.
Porém,
tudo tem um senão, e, desta vez, a meu ver, está relacionado com o fator
económico. Pois, viajar é muito bom, porém terá que ser gasto algum dinheiro,
nomeadamente em viagens de avião, gasolina para o carro, alimentação e hospedagem.
Com tudo isto, por pessoa terá que ser gasto entre mil a mil e quatrocentos
euros, por exemplo.
Em
suma, viajar tem o seu lado positivo, devido à possibilidade de aprendermos e
vermos novos locais, novas realidades. Contudo, terá que se despender algum
dinheiro.
António
Luzio, n.º 4, 8.º F
Sem comentários:
Enviar um comentário