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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Concurso literário “Ler & Aprender”

Promovido pela Câmara Municipal de Anadia / Biblioteca Municipal de Anadia
A Câmara Municipal de Anadia, através da Biblioteca Municipal, lançou o concurso literário “Ler & Aprender”, enquadrado no Projecto de Promoção do Livro e da Leitura traçado para as Escolas do Município. O público-alvo foram os alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário de todos os Estabelecimentos do Município de Anadia.
O concurso apresentava três objectos:
1.       Produção de um texto inédito pertencente ao género narrativo (sub-género conto).
2.       Produção de um texto inédito pertencente ao género lírico.
3.       Produção de um texto inédito pertencente ao género dramático e sua representação.
Cada Instituição de Ensino pode apresentar até 3 trabalhos por objecto e por cada uma das Categorias (1º, 2º e 3º Ciclos e Ensino Secundário).
Os trabalhos tinham de ser individuais, originais, inéditos e redigidos em português. Os critérios tidos em conta na apreciação /avaliação destes trabalhos foram a criatividade e a correcção da linguagem.
Os nossos alunos aceitaram o desafio e participaram com excelentes trabalhos, que depois de seleccionados pela Biblioteca Escolar foram encaminhados para a Biblioteca Municipal.
No próximo sábado, dia 2 de Julho, será feita a entrega dos prémios aos alunos participantes e vencedores dos textos, previamente seleccionados pelas respectivas escolas, relativos a este concurso literário.


A Equipa de O Ciclista

quarta-feira, 29 de junho de 2011

O futuro somos nós!

Para viver a realidade,
Temos que ter lealdade.

Tudo o que sinto,
 Digo-o e não minto.
 E tudo o que direi,
 Se calhar até cumprirei.

 Se não cumprir com rigor os meus actos,    
 Também não farei desacatos.
 Sei que o meu futuro
 Está nas minhas mãos.
 Se não o agarrar,
 Não sei como irei voar.

Nós, jovens, somos o futuro
Deste nosso mundo.
Não iremos os outros desiludir,
E iremos nós o futuro construir.

Esta é a realidade!
Esta é a única verdade!
André, 7º A1

terça-feira, 28 de junho de 2011

Mudar o Mundo

Certo dia, pensei em mudar o mundo,
Sem imaginar no que poderia acontecer.
O mundo ao contrário eu queria ver.

Mudar o mundo não é tarefa fácil.
É uma simples e pequena palavra,
Mas, na sua grande e redonda face,
Vê-se refletida a sua grande desilusão.

Já sei!
Vou tentar mudar o mundo
Que, neste preciso momento,
Me enche de um sofrimento profundo
E me mata lentamente por dentro.
Mas, mesmo assim,
Mudar o mundo
Será a minha acção.

Márcio, 7º A1

segunda-feira, 27 de junho de 2011

O menino que escrevia versos

Um menino que escrevia versos
Por muito tempo o fez.

Quando começou a escrever,
Leu alto, bem alto.
A mãe gostou
E até chorou!

Era cada verso
Mais lindo que uma flor.
E quando começou a escrever,
A sua profissão foi de autor.

Escreveu livros em poesia.
E, quando passeava um dia à beira-mar,
Olhou para a mãe com aquele terno olhar,
E os dois viveram em plena alegria.
         
Vanessa, 7º A1

domingo, 26 de junho de 2011

O menino apaixonado

                Se fosse padeiro,
                   Dava-te um pão.
                   Como não sou padeiro,
                   Dou-te o meu coração.

                   Se fosse jardineiro,
                    Dava-te uma flor.
                    Como não sou jardineiro,
                    Dou-te o meu amor.

                   “Je t’ aime” em francês.
                   “ I love you” em inglês.
                    Isto que dizer
                    Que te amo em português.
Eugénio, 7º A1

sábado, 25 de junho de 2011

É urgente mudar

Temos que ser Homens,
E nesta vida,
Temos que crescer.

O Mundo é como uma flor
Tão leve e tão sensível,
Mas o Homem tem de mudar,
Porque a sua atitude tem sido repreensível.

Homem, pára com a tua raiva!
Não sejas banal.
Porque este é o teu Mundo
E não um matagal.
Mas, por vezes, tu
Comportas-te como tal.

 Pára com a poluição,
 Mas não pares com o Mundo.
 Porque a tua atitude não é uma saída,
 E deverias procurar uma alternativa,
 Porque o Mundo é a nossa vida.

 Há mesmo muitas atitudes a mudar,
 Para o Mundo se alegrar.
Ivan, 7º A1

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Comentários

 Têm sido escritos comentários nos diversos trabalhos dos alunos que são bastante ofensivos quer para o blogue, quer para os membros do clube, particularmente para os alunos.
A Equipa de Professoras de O Ciclista esclarece que:
1.     lamenta que as pessoas (supomos que alunos) escrevam este tipo de comentários;
2.     lamenta que, quem escreve estes comentários, não se identifique;
3.     lamenta ainda que, quem escreve este tipo de comentários, não nos envie os seus trabalhos para os corrigirmos e, posteriormente, publicarmos;
4.     os trabalhos, que são colocados no blogue, são umas vezes solicitados por nós, outras vezes são-nos entregues por espontânea vontade dos alunos;
5.     todos os textos e artigos são vistos por nós e nunca são publicados antes dessa revisão ser feita. Mas são sempre corrigidos pelas professoras da equipa ou da disciplina de Língua Portuguesa;
6.     todo e qualquer artigo ou texto, que é colocado no blogue, é da exclusiva responsabilidade das professoras e não dos alunos;
7.     as alunas do clube apenas cuidam do blogue no sentido de fazer as reportagens ou escrever textos alusivos a datas importantes e que gostamos de salientar ou divulgar;
8.     os alunos do clube “cuidam” do blogue, no sentido de escreverem o que lhes solicitamos, para além de terem a função de passarem textos, de fazerem as apresentações, mas não têm nunca acesso directo ao blogue;
9.     a colocação no blogue de todos os trabalhos é feita por nós, professoras, sendo pois da nossa responsabilidade;
10.  os comentários, que nos chegam, carecem de moderação e esta é sempre feita por nós, professoras, não tendo as alunas do clube acesso a estes.
Finalmente, queremos expressar aqui o nosso agradecimento a todos os alunos que contribuíram para que este blogue se mantivesse vivo. Sem eles, isso teria sido impossível.
 O nosso eterno obrigado! 
As Professoras da Equipa de O Ciclista

quinta-feira, 23 de junho de 2011

O salto para a realidade

1969 foi o ano, o grande ano!
Foi o ano de um grande salto,
Um grande salto para a humanidade.
Uma grande aventura com destino à Lua.

Apollo 11 foi a máquina,
A máquina da realidade.
A máquina do grande salto,
Para toda a humanidade.

Uma nova descoberta,
A descoberta do espaço.
A descoberta do universo.

Neil Armstrong foi um grande homem,
Que para sempre será lembrado.

Pedro Santos, 7º A1        

quarta-feira, 22 de junho de 2011

A escola a acabar...

A escola a acabar
E as férias a começarem!

Todos a comemorar,
Pois a escola está a acabar!
E mais!
O Verão está aí a chegar
E o descanso a reinar!

Oh!!!
Todos em desilusão,
Pois os amigos vão deixar…
Mas, outro ano há-de chegar.
Agora, é altura de repousar.
Matilde Vieira, 7º B3

terça-feira, 21 de junho de 2011

Bem-vindo Verão

O desafio foi lançado. As alunas aceitaram.
Vamos apreciar o resultado.
A Equipa de O Ciclista

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Adeus Primavera

A Matilde, do 7º B3, escreveu uns versos sobre a Primavera e elaborou com eles um bonito cartaz. Como hoje termina a estação das flores e das cores, a publicação deste cartaz simboliza o nosso tributo de despedida à Primavera.





Sara Castela, O Ciclista

domingo, 19 de junho de 2011

A tela

            Pedro e João, irmãos inseparáveis desde a infância, sentaram-se certa noite num dos bancos junto à árvore maior do jardim de sua casa.
            Após algum debate de ideias, João sugeriu imaginarem uma viagem sem destino. Pedro, que não gostara muito da ideia, decidiu acrescentar uma regra: teriam de pintar a sua viagem e tinham obrigatoriamente de começar num farol, acompanhados por um suricata. O irmão mais velho aceitou, pois queria divertir-se.
            Do nada, os irmãos começaram a pintar as suas ideias. Apareceu assim na tela uma cidade com um arranha-céus, no qual estavam no topo. O suricata, eufórico, começou aos pulos, o que deu confiança ao João para se sentir à vontade e perder o seu medo das alturas. De seguida, Pedro molhou o pincel no verde e fez um rabisco. O suricata tinha sido desenhado no seu ombro pelo irmão. Momentos depois, João percebeu que Pedro desenhara um vale, uma vez que se conseguia ver água no fundo e lá mesmo no fundo, encontrava-se uma enorme árvore. João decidiu desenhá-la ao pormenor, mas com a condição de que Pedro e o seu suricata não vissem.
 Passado algum tempo, o irmão decidiu olhar para a tela, porém, para sua surpresa, viu o irmão com o rio do vale por detrás. Ainda conseguiu falar com ele, mas sentia-se sozinho, pois João jamais voltaria de lá. Na verdade, sempre quisera ser biólogo, contudo nunca teve a coragem de se despedir do seu irmão. 
                                                                                                                           
Alexandra Ferreira, 9º E

sábado, 18 de junho de 2011

Fernando Pessoa

Neste mês em que se completam 123 anos após o seu nascimento, O Ciclista presta uma singela, mas sentida, homenagem a Fernando Pessoa.


Para ser grande, sê inteiro

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive

Ricardo Reis


Fernando António Nogueira Pessoa nasceu em Lisboa a 13 de Junho de 1888 e morre a 30 de Novembro de 1935, também em Lisboa.
Ao longo dos seus 47 anos produziu uma basta obra literária em verso e em prosa. Como poeta, teve diversos heterónimos, como Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro.

Se, depois de eu morrer...

Se, depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia,
Não há nada mais simples.
Tem só duas datas --- a da minha nascença e a da minha morte.
Entre uma e outra todos os dias são meus.

Sou fácil de definir.
Vi como um danado.
Amei as coisas sem setimentalidade nenhuma.
Nunca tive um desejo que não pudesse realizar, porque nunca ceguei.
Mesmo ouvir nunca foi para mim senão um acompanhamento de ver.
Compreendi que as coisas são reais e todas diferentes umas das outras;
Compreendi isto com os olhos, nunca com o pensamento.
Compreender isto com o pensamento seria achá-las todas iguais.
Um dia deu-me o sono como a qualquer criança.
Fechei os olhos e dormi.
Além disso fui o único poeta da Natureza.

Alberto Caeiro


A Equipa de O Ciclista

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Dia Mundial de Luta contra a Seca e a Desertificação

17 de Junho de 2011
A desertificação pode ser definida como a perda da capacidade produtiva dos ecossistemas.

As actividades económicas e as alterações climáticas estão na base da crescente desertificação registada a nível mundial.
Portugal, embora ainda longe dos problemas ambientais de desertificação sofridos por muitas áreas como é o caso das africanas, já se encontra entre os países atingidos. Particularmente o Algarve e o Alentejo sofrem com este problema ambiental.
O desmesurado dispêndio de água, bem como a poluição, que as civilizações ditas mais evoluídas lideram, têm contribuído para a diminuição das reservas de água potável e para o avanço da desertificação.

A Equipa de O Ciclista

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Caneta milagrosa

 Já reparaste na maçada de ter de estudar para os testes, de ter de escrever em todas as tuas aulas, às vezes três ou quatro páginas e ter de fazer os trabalhos de casa?!
Que chatice! – exclamas tu.
Agora, tudo isso vai mudar.
Com a caneta: Toim Toim Poim, todos os teus testes,  apontamentos e os trabalhos de casa já não serão problema para ninguém. E mais! Estás perante uma caneta portátil, encolhe e estica. É assim bastante discreta. E tudo ficará feito num instante.

COMPRA JÁ E NÃO TE ARREPENDERÁS!
Liga para: 231 969 123 / 964 354 623 

Daniela Queirós, 7º B3

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Eclipse Lunar

15 de Junho de 2011
Hoje, quarta-feira, podemos observar mais um eclipse lunar.
Mas como se processa?
O eclipse lunar só acontece na fase de Lua cheia. Contudo, não há um eclipse lunar por cada fase de Lua cheia.

O eclipse lunar do dia de hoje inicia-se antes da lua ser visível em Portugal. Assim, quando ela aparecer no horizonte o eclipse já estará a suceder.
O eclipse inicia-se pelas 17 horas e 24 minutos e termina às 23 horas.

Algumas páginas escritas pelo Gigante Adamastor

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Carta de D. Inês de Castro a D. Pedro

Coimbra, 6 de Janeiro de 1355.

Meu amado D. Pedro,
Pressinto que a minha partida está para mui breve e antes que deixe este mundo, queria mais uma vez confessar-te, meu amor, o quanto te amo e que na verdade nunca te deixarei de amar.
Peço-te que cuides dos nossos belíssimos filhos, fruto do nosso amor. De facto, gostaria de estar presente, quando eles se casarem, mas não posso fugir ao meu destino.
Amanhã, irei falar com o teu pai, o Rei D. Afonso IV. Irei pedir-lhe que tenha misericórdia de mim e que me mande para o exílio, para que possas cumprir os teus deveres como príncipe e futuro Rei de Portugal.
Se amanhã não for bem sucedida, pois o povo está a pressionar o teu pai para que eu desapareça, quero que tu, meu amor, saibas que mesmo que amanhã o teu pai ceda à pressão do povo, eu irei amar-te para todo o sempre e quero que entendas a posição do teu querido pai.
Nem esta carta, nem todas as palavras do mundo servirão para expressar o amor que sinto por ti. Não me vou despedir, pois nós ver-nos-emos lá em cima e aí sim, aí ninguém nos poderá separar e estaremos juntos para sempre.
Com todo o meu amor e carinho,
D. Inês de Castro


Noémi Marques Loureiro, nº 16, 9º F 

Convite aos alunos da Escola Básica nº 2 de Anadia

A Equipa de O Ciclista convida, mais uma vez, todos os alunos da "EB 2,3 de Anadia" a enviarem os seus trabalhos. Estes, depois de serem apreciados, serão publicados neste blogue.
O endereço de correio electrónico é:

A Equipa de O Ciclista

sábado, 11 de junho de 2011

Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões


Após o estudo do episódio da morte de Inês de Castro, situado no Canto III d’ “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões, houve duas alunas que se colocaram na pele da pobre e indefesa donzela, que foi vítima do amor e teve como destino a morte. D. Afonso IV esteve prestes a perdoá-la, mas o povo com “falsas e ferozes razões” “à morte crua o persuade”.

Uma outra aluna colocou-se na pele do Gigante, que atemorizou os nautas portugueses comandados por Vasco da Gama mas, graças à coragem destes homens, acabou por ser enfrentado e ultrapassado.
 Os nautas portugueses superaram assim o medo sentido. No entanto, o Adamastor viveu uma triste história de amor não correspondido e é à volta desse facto que a discente decidiu escrever.
São estes três belos textos que O Ciclista vai publicar nos dias 13, 14 e 15 de Junho.

Sara Castela, O Ciclista

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades

Dia de Portugal, de Camões, e das Comunidades Portuguesas
Em 1096, as terras a sul do então Condado da Galiza foram concedidas a D. Henrique, formando o Condado Portucalense. D. Henrique encetou uma eficaz política militar, quer na luta contra os mouros, quer independentista. Mas, foi o seu filho e sucessor, D. Afonso Henriques, que em 1143 assinou o Tratado de Zamora, alcançando Portugal a sua independência.
Ao longo da sua História, Portugal viu a sua independência várias vezes posta em causa por Castela. Por exemplo, na sequência da crise de sucessão de D. Fernando I, mas que, em 1385, culminou na Batalha de Aljubarrota.
Decorria o século XV, e este minúsculo país inicia as suas viagens marítimas, os famosos descobrimentos, que levaram Portugal a todo o mundo e ao seu século de ouro.
Lembremos também Luís Vaz de Camões, que faleceu em Lisboa a 10 de Junho de 1580,  embora se desconheça o ano do seu nascimento. Sem dúvida, um excelente poeta, um dos maiores na arte da literatura em língua portuguesa e um dos grandes poetas do Ocidente. Autor de Os Lusíadas, a nossa grandiosa e notável epopeia nacionalista, que retrata os Descobrimentos Portugueses, cantando assim as glórias da nossa nação. Camões tem ainda uma belíssima obra lírica, reunida na colectânea  Rimas, para além de se ter dedicado ainda ao género dramático, com a criação de três comédias: El Rei Seleuco, Auto de Filodemo e Anfitriões.
Entretanto, Portugal veio a ser novamente dominado por Castela, mas restaurou a sua independência a 1 de Dezembro de 1640.
Até ao dia 5 de Outubro de 1910, data em que foi implantada a República, Portugal foi uma monarquia.
O Estado Novo, regime autoritário de corporativismo de Estado, prevaleceu até ao dia 25 de Abril de 1974, data em que se desencadeou um golpe de estado que trouxe a liberdade a Portugal.
Até esta data, o dia 10 de Junho era conhecido como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça. Oliveira Salazar, em 1944, aquando da inauguração do Estádio Nacional (estádio do Jamor, onde habitualmente se disputa a final da Taça de Portugal em futebol) tinha denominado também este dia como o Dia da Raça, em memória das vítimas da guerra colonial. A partir de 1963, este dia feriado passou a ser uma homenagem às Forças Armadas, bem como uma exaltação da guerra e do poder colonial. A segunda república não se revê neste feriado e assim, em 1978, passa a denominar-se Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
O clima ameno, as verdejantes paisagens, o azul cristalino do mar e a afabilidade natural das suas gentes transformam Portugal num “Jardim à beira-mar plantado”.

A Equipa de O Ciclista

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Uma viagem no tempo

...continuação.


O Mário foi ter com ela à janela e também ficou espantado com aquilo que viu. As ruas estavam cheias de lixo e nem uma árvore se via no horizonte.
De repente, dois adolescentes, uma rapariga e um rapaz, entraram em casa. A Rosa e o Mário só tiveram tempo de trocar um olhar e os jovens aproximaram-se deles e beijaram-nos. A rapariga perguntou:
- Mãe, o jantar já está pronto?
Entretanto, o Mário tocou novamente no relógio esquisito e de imediato, foram transportados para o presente. Ficaram alguns momentos sentados na relva, sem saber o que tinha acontecido.
- Será que no futuro o nosso planeta vai estar assim tão poluído? – questionou a Rosa.
- Infelizmente, acho que sim. Se calhar deveríamos começar desde já a cuidar mais do ambiente, não achas? – comentou e indagou o Mário.
- Sim, tens razão.
Desde essa tarde, os dois amigos, que no futuro virão a casar-se, tentaram consciencializar as pessoas para a importância de reciclar, poupar água e energia. Quanto ao relógio, guardaram-no numa gaveta bem fechada e a sua maior esperança era que aquilo, que ambos tinham visto, não se tornasse realidade.

Mauro de Barros Mota, 9º F

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Atreve-te a Cantar!

8 de Junho de 2011

Hoje tem lugar a tão ansiada e espectacular final da segunda edição do “Atreve-te a Cantar”.

Esta festa da Música realiza-se no Pavilhão de Desportos de Anadia, mais conhecido como Pavilhão Multiusos.
A partir das 21 horas e 30 minutos os finalistas afinam as suas vozes e vão, sem dúvida, encantar todos com as músicas por si seleccionadas.
Vamos então aguardar pelo espectáculo e pela decisão do júri, que decerto irá premiar o “artista” que mais se distinguir. Este ano, conforme observou o professor José Dinis, principal dinamizador deste evento, o nível dos artistas é muito superior ao do ano passado.
Vamos apoiar os nossos alunos…
As jornalistas da Equipa de O Ciclista vão estar presentes para fazerem a reportagem, fotográfica e escrita, deste espectáculo e em breve farão a sua publicação neste blogue.


A Equipa de O Ciclista