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sexta-feira, 30 de abril de 2010

O rio

Não era ainda mar, nem tão pouco lago … era apenas um simples e calmo rio, que passava despercebido aos olhares cegos que por ali andavam, mas não ao meu…
Assim que o vi por entre um novelo de casas e árvores, percebi que era diferente: não era apenas um vulgar rio que todos conheciam, mas sim um pequeno riacho que só os mais atentos conseguiam descobrir.
Quanto mais me aproximava, mais me apaixonava por aquele lugar, onde a água era mais que transparente e tinha um leve e agradável cheiro que hoje recordo.
Naquele pequeno paraíso translúcido, podia ver pequenos peixes passarem-me por entre os pés e as muitas algas e plantas que ali havia.
Olhei em frente e apercebi-me de que outro alguém já ali tinha estado e deixara para trás um velho barco à vela que, essa sim, ainda se mantinha erguida e inabalável.
Um pouco depois do barco, havia também uma pequena ponte, também ela de madeira, que dava acesso ao outro lado do rio, para onde aquela paz e aquele deserto se prolongavam e apenas havia árvores, pedras e alguns pássaros assustados com a invasão de um estranho que era apenas eu.
O local exacto, esse, não o revelo, pois quero preservar aquela paz e sossego que só lá é que eu encontro; mas se alguém realmente quiser descobrir este lugar, também digo que não será difícil pois, por incrível que pareça, ele está mesmo à nossa frente e bem perto de nós… mas só os que observam é que o conseguem encontrar, os que apenas olham nunca o verão…
Ana, nº1, 9ºB

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Comemoração do 25 de Abril

Mais uma vez, o grupo de História da nossa Escola comemorou o 25 de Abril.
No Polivalente está uma exposição muito bonita, que nos mostra poemas, imagens e muitas outras coisas acerca da Revolução de Abril. Também passaram músicas que foram muito importantes nessa data, nomeadamente “Grândola Vila Morena”, “Uma Gaivota Voava” e “E depois do Adeus”.
No dia 26, pelas 10 horas, alguns alunos do 6º ano, das turmas B, C, D, E e F e do 9º ano, das turmas B, C e D, assistiram a um colóquio, na B4, sobre o 25 de Abril.
A sala estava organizada de modo diferente das aulas normais. As mesas estavam alinhadas na parte da frente e havia depois muitas cadeiras para a assistência, onde estávamos nós e mais duas professoras de História: a Dra. Ana Cruz, do 6º ano e a Dra. Teresa Paula Rodrigues, do 9º Ano.
Na mesa estava o nosso Director, Dr. Elói Gomes, o Comissário para as comemorações do 25 de Abril, Prof. Coimbra, o Presidente da Assembleia Municipal de Anadia, Dr. Luís Santos, os deputados Dra. Alexandra Henriques, do PSD, Dra. Lúcia Cêrca, do PS, Sr. João Morais, do PCP e Dr. João Tiago Castelo Branco, do CDS e a Coordenadora do Departamento de Ciências Sociais e Humanas, Dra. Aldora Carvalho, nossa professora de HGP.
O colóquio iniciou-se com a passagem de um vídeo relacionado com a Revolução de Abril.
O Sr. Comissário começou por constituir a mesa. De seguida enalteceu a exposição e o filme de abertura, organizados pelo grupo de História da Escola, e falou um pouco do 25 de Abril.
A Dra. Aldora agradeceu a presença de todos os elementos da mesa, dos alunos, das “duas repórteres” de O Ciclista e dos professores de História e realçou o trabalho realizado pelo grupo que organizou a exposição e o colóquio. Agradeceu, também, ao Director do Agrupamento todo o apoio prestado.
O Sr. Comissário, Prof. Coimbra, disse que passava a palavra ao Presidente da Assembleia Municipal para este dirigir os trabalhos com os deputados, acrescentado que o encerramento do colóquio seria feito pelo Director do Agrupamento.
O Presidente da Assembleia foi passando a palavra a todos os deputados e também ele discursou. Todos eles falaram não tanto do 25 de Abril, mas de experiências por eles vividas.
De seguida os alunos colocaram algumas perguntas aos convidados e eles deram as respostas.
Os alunos do 9º ano perguntaram sobre a nova escola e quiseram saber se uma escola tão grande não iria aumentar os problemas do bullying. O presidente da Assembleia disse que o bullying já existia antes e deu um exemplo pessoal do seu primeiro dia de aulas e de cardos no campo de futebol do colégio de Oliveira do Bairro.
O colóquio terminou, mas o nosso Director acabou por não falar, porque o Presidente da Assembleia Municipal agradeceu a presença de todos e, por isso, levantámo-nos e saímos, pois já era um pouco tarde.

Adriana Matos, Carlota Oliveira e Sofia Pedrosa, O Ciclista
Fotos de Sofia Pedrosa, O Ciclista

quarta-feira, 28 de abril de 2010

terça-feira, 27 de abril de 2010

O fim do mundo

(O desabafo de um jovem, se estivesse prestes a escrever um livro)

Agora tenho a certeza: o mundo e a nossa era estão a acabar.
Sentado a estudar aqui à janela, já sinto as bombas a estoirar, a terra a desabar.
Tão perto do fim, mesmo correndo o risco de já ninguém conseguir ler o meu livro, quero lembrar nestas páginas, que agora começo, a terra maravilhosa que tínhamos com os seus rios, mares, florestas, montanhas, céu azul, tudo em equilíbrio, e onde era tão bom viver.
Quero que saibam como eu queria ser feliz e realizar tantas coisas que tornassem o mundo melhor.
E, na minha humildade, analisar porque se multiplicaram as catástrofes naturais, cheias, secas, sismos e porque estoiraram as bolsas financeiras, as guerras.
Uma coisa, sobretudo, quero registar: o Homem enganou-se nas suas necessidades e nas suas prioridades.
Sei que mais tarde ou mais cedo vou morrer. Resta-me esperar que o meu livro escape à destruição e seja encontrado por sobreviventes e isso os faça reflectir e evitar os erros que cometemos.

Vasco, 9ºC

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Os desabafos de um livro

Eu, dantes, era um livro muito conhecido, toda a gente me lia, toda a gente falava bem de mim. Mas, agora, tudo mudou. Neste momento, estou arrumado numa prateleira a ganhar pó numa solidão imensa. Toda a gente me abandonou, deixei de ter importância, deixei de ser tudo aquilo que era.
Ah, como era bom quando todos me adoravam! Eu sentia-me o ser mais especial, mais sortudo e importante deste mundo.
Agora, como todos me abandonaram, todos me deixaram, sinto um vazio tão grande que, por vezes, só penso em fazer palermices. Mas a vida é mesmo assim: tanto passamos por situações muito boas como, de repente, enfrentamos situações muito más. Logo, temos de enfrentar a vida e encarar os problemas de frente, embora muitas vezes seja bastante difícil. E, na verdade, está a ser tão difícil este tempo sem os meus leitores... São eles que me dão vida e está a ser muito doloroso para mim este momento de total abandono.
As minhas páginas estão gastas de tanto sofrimento, de tanta dor... Espero, pois, voltar um dia a ser o que eu era. Desejo que a vida me volte a dar motivos para sorrir, mas enquanto isso vou viver um dia de cada vez, tentando reagir e superar toda esta situação e ficarei à espera que alguém me venha retirar desta estante, onde fui esquecido.

Filipa, nº9, 9ºB

domingo, 25 de abril de 2010

Carnaval de 1990

O Carnaval foi festejado com entusiasmo em 1990. Os alunos fizeram as máscaras, organizou-se um desfile e houve, até, concurso de fantasias. Alguém se reconhece?

sábado, 24 de abril de 2010

Eu sou o Salsicha

Olá!
Certamente já ouviste falar de mim. Sou o cão mais famoso da Mealhada. Queres saber porquê?
Em tempos que já lá vão, quando as minhas pernas me deixavam caminhar, saltar e dar uns “pinotes” sem dificuldade, comecei a ser famoso, porque as crianças da escola primária tinham grande carinho para comigo e eu para com elas. Nessa escola andavam duas meninas que, para mim, eram muito especiais: a Cláudia e a Patrícia. Elas protegiam-me tanto que comecei a acompanhá-las a casa e de casa à escola para que ninguém lhes fizesse mal.
Nessa altura havia tempo para tudo! Tempo para brincar, tempo para passear, tempo para conversar e até havia tempo para dar uns “pinotes” na saborosa relva dos jardins.
Hoje, as coisas são tão diferentes...talvez porque a vida se tornou complicada.
Quanto à Cláudia, nunca mais lhe pus a vista em cima. A Patrícia... essa entrou para a Universidade. Agora passa por mim apressada para apanhar o comboio (porque a vida é sempre a correr) e diz-me, ainda com carinho: “ Salsicha, não tenho tempo para ti... mas prometo que, para as férias, conversarei um pouco contigo”.
É claro que compreendo! Apesar dos humanos serem complicados, acredito que devem lutar muito contra o tempo.
Agora sinto que envelheci. As minhas pernas têm dificuldade em movimentar-se e, em tudo quanto é sítio, aproveito para me esticar ao comprido para descansar um pouco. Por vezes, quando me deito nos passeios, há pessoas que tropeçam em mim e resmungam... "raios partam o cão"... mas quando era novo não lhes dava motivo para tal. Apesar da minha velhice, ainda consigo encontrar pessoas muito boas, que me dão muito carinho e de comer, como o “Tonito do Supermercado”. É por isso que, em jeito de gratidão, esta mensagem é para ele. Que Deus o ajude nos seus momentos dificeis...
O meu muito obrigado!!!
Henriqueta Machado, Serviços Administrativos
(Publicado no Jornal da Mealhada, Quarta-Feira, 8 de Outubro de 2003)

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Dia Mundial do Livro

O "Dia Mundial do Livro” é comemorado desde 1996 e, por decisão da UNESCO, a 23 de Abril, dia de São Jorge.
Esta data foi escolhida para honrar a velha tradição catalã segundo a qual, neste dia, os cavaleiros ofereciam às suas damas uma rosa vermelha de São Jorge e recebiam, em troca, um LIVRO. Em simultâneo, é prestada homenagem à obra de grandes escritores, como Shakespeare e Cervantes, desaparecidos nesta data em 1616.
Foi esta a temática da exposição que decorre na nossa escola de 19 a 23 de Abril e que envolveu professores e alunos do 3ºciclo. Foram realizados trabalhos muito criativos em azul turquesa (Língua Portuguesa), em amarelo (Francês), em laranja (Inglês) e em rosa (Espanhol). Rosas coloridas foram distribuídas por toda a exposição, honrando a tradição catalã e trazendo um pouco da Primavera para dentro do Polivalente.
A professora Teresa Paula, no âmbito da disciplina de História, mostrou-nos, através de cartazes, a evolução da escrita desde as primeiras expressões em suporte de pedra até ao aparecimento do papel.
O livro gigante, através do qual todos pudemos ser informados acerca da importância deste dia, foi desenhado pela professora Graça Soares e os alunos do 9ºano, na aula de Educação Visual. Os autores do painel central foram o Simão e a Vanessa, do 9ºB.

Ana Isabel, professora

quinta-feira, 22 de abril de 2010

O livro é… (2)

O livro é como o mar,
Olhamos para ele
E não deixamos de o contemplar
E muito menos de viajar
Por entre as palavras,
Por entre as linhas,
Por entre os pensamentos.
Ao lermos um livro,
Perdemo-nos na sua corrente
Vivemos então grandes aventuras
Fazendo mil e um leituras!

Mónica Simões, 9ºC

quarta-feira, 21 de abril de 2010

O livro é…

O livro é um mar de palavras.
O livro é um mundo de magia.
O livro é, por vezes, o local
Onde mergulhamos a nossa tristeza
Que passa a alegria.
O livro é o silêncio das palavras
O livro é, por vezes, uma gargalhada
E outras uma lágrima.
O livro não necessita de uma voz
ou de um som para se expressar.
O livro é a tranquilidade
Que nos leva à liberdade do pensamento.
O livro sem palavras
É um mar sem água,
O céu sem estrelas.

O livro é…
… um mundo sem fim.

Carla Sofia, 9ºC

terça-feira, 20 de abril de 2010

Jardim de Infância do Pereiro

Do Boletim Informativo do Jardim de Infância do Pereiro recolhemos informação sobre algumas actividades nele realizadas. Se consultarem o blogue da nossa Biblioteca ("Arca dos sonhos e dos Saberes") ficarão a saber mais.

No Dia da Árvore deste ano plantámos 2 árvores no recreio: um cedro e uma amoreira… O avô da Daniela veio ajudar a plantar a amoreira… obrigada …










Chegou a Primavera e, com ela, a Festa da Páscoa… No nosso Jardim-de-Infância reviveu-se uma tradição pascal da nossa zona: folares de Páscoa; recriámos uma receita tradicional sob a orientação do Chef Nuno de Noronha. Fomos cozer os bolos no forno de lenha dos avós do Ricardo …
Muito obrigado…
E aqui ficam algumas imagens desta actividade …

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Matemática: problema do mês de Abril

O Neco estava com uma cara pensativa quando encontrou a Neca.

Neca: O que é que se passa Neco?
Neco: Estou a pensar que consigo escrever os números de 0 a 10, usando apenas o algarismo quatro, repetido 4 vezes.
Neca: Grande dificuldade!!! Por exemplo

0 = 4 – 4 + 4 – 4

Neco: Agora tenta para os restantes números, aposto que não são tão fáceis!!!

Matemática: problema do mês de Março - solução

As Compras

Dados do problema:
1 bilhete cinema + livro = 12€
1 bilhete cinema + CD = 16,50E
CD + livro = 20,50€

2 bilhetes de cinema + CD + livro = 12 + 16,50 = 28,50€
2 bilhetes de cinema = 28,50 – 20,50 = 8€
1 bilhete de cinema = 8 : 2 = 4

1 bilhete de cinema + CD + livro = 20,50 + 4 = 24,50€

R.: Preciso de 24,50€.

domingo, 18 de abril de 2010

1989: Miguel Torga esteve na nossa Escola

E registou a visita no seu Diário:

"Anadia, 29 de Junho de 1989

Vim aqui ver-me exposto e explicado aos alunos de uma escola preparatória. Carinhosa e inteligentemente, de resto. E a recordar no rosto feliz de todos os professores que me rodeavam o do senhor Botelho quando publicamente me afiançava ao futuro, e na alegria de todas as crianças que me festejavam a minha própria alegria infantil nas grandes horas lectivas, esqueci por instantes as agruras da via dolorosa ali patenteada. Um poeta não tem biografia. Tem destino. O meu foi talhado no dia longínquo, dum tempo que momentaneamente me pareceu abolido, em que um velho mestre convenceu um calejado pai de que uma pena letrada pesava menos do que a rabiça do arado. Não era verdade. Mas até eu acreditei. E paguei-o caro, como o demonstrava aquele estendal de provas que para os demais significava uma glorificação, e para mim era apenas um sudário esfarrapado."

Miguel Torga, in “Diário XV”, Coimbra, 1990

sábado, 17 de abril de 2010

Mês de Abril

Pensamento do mês - " O livro é um amigo discreto que não se impõe a ninguém e só fala connosco quando temos vontade de falar com ele".

Curiosidade histórica do mês - Em 21 de Abril de 1835, D. Maria II fez a doação da espada de seu pai, D. Pedro IV, à Câmara Municipal do Porto.

Humor - Gente de Fé ...
- Imagina tu, dizia a Arminda para a sua amiga Hermínia, esta noite assaltaram o meu quintal e roubaram os coelhos que tinham coleira!
- Levaram-nos todos?!!!
- Quase todos. Eram sete e só me deixaram um. Puseram-lhe um letreiro ao pescoço que dizia:
« sétimo - não furtar...»

Henriqueta Machado, S. Adm. (recolhido de "Agenda Porto Editora")

sexta-feira, 16 de abril de 2010

O ascensor do Bom Jesus de Braga

Passámos o fim-de-semana de Páscoa em Braga. No sábado decidimos aproveitar o sol que fazia e fomos passear pelo parque do Bom Jesus. Assim que vimos o ascensor, pedimos para viajar nele. O nosso pai explicou-nos como funciona e, como achámos muito interessante, vamos partilhar com todos os ciclistas.
Na realidade, o ascensor é um funicular. Situa-se no Santuário do Bom Jesus do Monte e a gestão é feita pela Confraria do Bom Jesus do Monte.
O funicular foi o primeiro a ser construído na Península Ibérica e foi inaugurado a 25 de Março de 1882. O que os faz mover é um sistema de contrapeso de água. São dois funiculares e em cada um deles há um depósito que é cheio de água no final de cada viagem. O funicular desliza pela encosta. Este desce com o peso da água e vai puxar o outro para cima, através de uma corda de aço. Quando um dos funiculares chega lá acima é novamente cheio de água e quando chega lá baixo despeja a água. A deslocação dos dois funiculares faz-se devido à diferença de pesos entre os dois. Este é o funicular mais antigo do mundo, ainda em serviço, a usar esta técnica.
O percurso do funicular é paralelo a uma escadaria enorme do Bom Jesus.
Nós gostámos muito de fazer este percurso. Se alguma vez forem a Braga, experimentem!

Adriana Matos e Sofia Pedrosa, O Ciclista

quinta-feira, 15 de abril de 2010

VISITA ÀS CAVES SÃO DOMINGOS

No passado dia 23 de Março, no âmbito do X Passeio Cicloturístico à Barragem da Gralheira, o grupo de alunos e professores da escola E.B.2,3 de Anadia foi convidado a visitar as caves São Domingos, que se localizam sensivelmente a meio do percurso.
Chegámos por volta das 10:30h, estacionámos as bicicletas e fomos encaminhados para o interior da empresa, onde ordenadamente descemos para a cave. Todos com ar de espanto olhavam para os bolores e fungos existentes no tecto, bem como para os milhares de garrafas que forravam as paredes. Percorremos vários túneis onde pudemos observar as diferentes fases do processo da produção do espumante.
Os nossos guias explicaram-nos a importância desta actividade para a região que conta com mais de 100 anos de existência.
Depois continuámos a observar muitas mais garrafas e barricas de madeira de carvalho francês contendo vinhos e aguardentes.
No decorrer da visita, uma técnica de laboratório explicou e alertou-nos sobre o que é o álcool no vinho, os seus efeitos benéficos e nocivos para a saúde.
Visitámos ainda as linhas de enchimento, rotulagem, embalamento e sala de exposição. Terminámos a nossa visita nas salas de recepção de clientes, onde nos foi servido um sumo de laranja acompanhado por umas bolachinhas.
Em seguida, dirigimo-nos para a saída e continuámos o nosso percurso até á barragem da Gralheira.

Duarte Lopo, 5ºB
(Anadia, 28 de Março de 2010)

quarta-feira, 14 de abril de 2010

UMA VIAGEM ENIGMÁTICA

Era Inverno e do céu cinzento rompiam trovões. Eu estava na Alemanha. Finalmente tinha concretizado a viagem da minha vida. Estava, então, a caminho de Auschwitz para visitar o campo de concentração alemão. Quando cheguei à entrada do campo, senti um arrepio enorme. Aquele local era sombrio e tinha um ar gélido e medonho. Naqueles instantes, senti o pavor que milhões e milhões de judeus sentiram quando estavam a entrar. Apesar de ser portuguesa, naquele momento senti-me judia, fingindo estar pronta para a morte. O guia encaminhava-nos para dentro do campo e, de repente, ouvimos um grande estrondo. Voltámo-nos para trás e os portões tinham-se fechado. Sustive a respiração e continuei a andar. Fomos vendo todos os compartimentos do campo e, ao longo da visita, o guia foi explicando todas as torturas que fizeram aos judeus. Por entre as paredes, parecia que se ouviam os gritos de desespero de homens, mulheres e crianças que cruelmente morreram ali, desamparados e sem piedade.
A visita acabou e, finalmente, os portões se abriram e aquela sensação de desespero total, de estar ali presa, tinha acabado. Ali compreendi a sensação de liberdade e, naquele momento, só me apeteceu fugir daquele local o mais rápido possível.
A minha viagem de sonho tinha-se tornado cruel e eu não imaginava que seria assim, mas foi bom para mim ver que o meu mundo, em comparação ao dos outros, é perfeito.
A minha próxima viagem será à Colónia Penal do Tarrafal: um pouco mais leve que esta que acabei de descrever, mas decerto que também será cruel.

Diana Ramos, 9ºB

terça-feira, 13 de abril de 2010

A resolução de conflitos no séc.XXI

Hoje decidi tratar o tema “A resolução de conflitos no séc. XXI.”
Pensei reflectir sobre a maneira como se resolviam os conflitos de interesses nos séculos anteriores a nível de Estado e, também, sobre a situação a esse nível no séc. XXI.
Ao longo dos séculos, os conflitos eram resolvidos com violência. As pessoas solucionavam os seus problemas quase sempre de forma agressiva e sangrenta, assim como os estados entre si, pois a resolução dos conflitos em tribunal não era muito usual e a diplomacia pouco frequente.
Podemos dizer que existia a lei do mais forte e não a lei do direito.
Felizmente, no séc. XXI, apesar de muitas coisas ainda terem de mudar, é tudo muito mais civilizado: existem tribunais, diálogo, e a sociedade é muito mais humana.
Com o desenvolvimento dos meios de comunicação - televisão, Internet, etc... , tudo se passa à escala mundial. Os mais pequenos problemas ou conflitos, em qualquer parte do planeta, são partilhadas por milhões e milhões de pessoas.
Há uma maior fiscalização para que os direitos humanos não sejam violados. Há pressões de aliados, pressões económicas e políticas, para que os conflitos não sejam resolvidos com derramamento de sangue.
Também é preciso dizer que o medo da bomba nuclear, isto a nível de países, controla muito mais os dirigentes desses países que, em vez de entrarem em conflito armado, aceitam a resolução dos problemas pelo diálogo. É preciso dizer também que, apesar de tudo, em certos pontos do planeta as guerras não puderam ser evitadas e existem lá combates frequentes, que quase todos os dias fazem vitimas.
O diálogo, a humanização e a solidariedade que existem, cada vez mais, na resolução dos conflitos, fazem sentir-me feliz por viver no séc. XXI.
Mas ainda há muitas coisas para melhorar. Sobretudo é preciso, urgentemente, resolver pelo diálogo os problemas dos sítios onde há guerra.
Vasco Guerreiro, 9ºC

segunda-feira, 12 de abril de 2010

UMA EXPERIÊNCIA MARCANTE

Foi no dia 26 de Outubro de 1489 que partimos de Portugal com destino ao Japão. Todos os que tentaram lá chegar nunca mais voltaram, talvez porque tenham gostado tanto que acabaram por lá ficar, sem se preocuparem com as informações que tinham de dar ao rei ou, então, porque talvez tivessem sido atacados por navios inimigos.
Bem! O que interessa é que aqui estou eu. Eu, a minha tripulação e a minha nau, agora junto às ilhas Fiji. Passámos por muitos obstáculos, um deles foi o Cabo da Boa Esperança. Foi num dia de tempestade, nem sei como conseguimos. Talvez um milagre, talvez a sorte.
Depois de passarmos o Cabo da Boa Esperança, travámos uma batalha com um navio holandês. Tinham um bom armamento, mas a estrutura da nossa nau resistiu e assim conseguimos afundá-lo. Com os estragos que foram feitos no barco, tivemos que ancorar numa praia. Após sete dias, conseguimos consertá-lo. Também aproveitámos para descansar e apanhar algum peixe e fruta, para não consumirmos os mantimentos que trazíamos na nau.
Após termos o barco consertado, seguimos viagem com o mesmo destino. Passámos por muitas terras, até que chegámos a uma que, mais tarde, teve o nome de Índia. Aí abastecemo-nos. Passados três ou quatro meses chegámos, finalmente, ao Japão. Era uma terra rica, cheia de cultura e novidades como especiarias, alimentos que para nós eram raros. Enfim, tudo o que de agradável se possa imaginar. Tentámos trazer connosco um pouco de tudo, levando as coisas para a nau e partimos.
Agora, aqui estou eu, à espera que a viagem de regresso seja melhor que a da ida, sem batalhas e sem tempestades, à espera de dias de sol enquanto não chegamos à nossa pátria, Portugal.

Luís Santos, 9ºB

domingo, 11 de abril de 2010

Ler, alimentar a nossa alma!

O gosto pela leitura levou-me a crescer admirando Sophia de Mello Breyner Andresen. “Comi e bebi” da sua poesia e do seu talento, expresso nas mais diversas formas com que, de forma muito própria, sempre se soube expressar. Ela foi e continuará a ser a minha grande inspiração.
Terei saudades dela, por toda a beleza e estados d'alma que me ofertou. E por tudo o que deu para tornar mais bela a história da literatura, da poesia e da arte em Portugal!
Aqui, deixo um poema transcrito levando-nos a acreditar que…
Os poetas não morrem!!!

“ Porque”
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.

Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam e tu não.

Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.

Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
(Poema de Sophia de Mello Breyner Andresen)

Neste poema de Sophia de Mello Breyner Andresen, revemos um pouco do que foi a sua atitude perante a vida: nunca se “mascarou”, defendendo os seus ideais, a sua filosofia de vida.
Sophia apresenta-nos uma poesia de grande fidelidade à realidade do mundo em que vivemos. Poesia das origens busca a ordem do mundo, a modelação do caos para a criação do cosmos, ou seja, da ordem e do equilíbrio do universo. A sua poesia estabelece uma íntima relação com as coisas e com o mundo.
Neste poema “ Porque “, identifico-me com a mensagem nele transmitida: a “luta” incessante que se faz/tem que fazer na nossa vida, para não defraudarmos os que nos rodeiam e a nós mesmos.
A figura de Sophia, a sua lembrança, está sempre presente na minha vida, servindo de paradigma: embora sendo mulher lutou contra a corrente (Estado Novo); revelou uma dedicação extrema para com os seus filhos, aquando crianças, contando-lhes, criando histórias infantis. Segui o seu exemplo, pois obras como “a Menina do Mar”, “a Quinta “, “ A Floresta”, “ O Rapaz de Bronze”, “O Cavaleiro da Dinamarca”e outros... foram algumas das leituras que li aos meus filhos enquanto crianças; revejo-me ainda no gosto que tinha pela natureza. Sophia, na sua poesia, conserva e reforça continuamente uma relação privilegiada com o mar, com o vento, com o sol e a luz, com a terra e toda a vegetação. Abre e refresca, de forma incessante, os seus sentimentos, na captação das sensações da natureza, numa busca da pureza original.

Henriqueta Machado, Serviços A.

sábado, 10 de abril de 2010

Atreve-te a Cantar!

O espectáculo “Atreve-te a Cantar!” foi organizado em Área de Projecto pelo 6º F e já o tínhamos noticiado. Como tivemos aula de História e Geografia de Portugal, chegámos um pouco tarde. Já o espectáculo tinha começado.
Mesmo assim, ainda vimos alguma coisita.
Os alunos do 6º F apresentaram o espectáculo.

Participantes e respectivas canções:

Esperamos pelos resultados, pois o júri avaliou, mas não os divulgou…
Parabéns aos alunos do 6º F pela iniciativa, aos participantes pelo espectáculo e aos professores de Área de Projecto da turma.

Adriana Matos e Sofia Pedrosa, O Ciclista

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Corrida da Solidariedade

No dia 26 de Março a nossa escola (EB2,3 de Anadia) participou na Corrida da Solidariedade. Este ano a intenção é ajudar as vítimas da Madeira.
Logo pela manhã muitos dos alunos, professores e funcionários reuniram-se no Polivalente da nossa escola. O GIC (Grupo de Intervenção Comunitária), que organizou a corrida, entregou-nos um autocolante com um número. Colámo-lo no nosso fato de treino. Ao todo, da nossa escola, participaram 216 pessoas.
Depois fomos até à paragem dos autocarros e, pelas 10 horas, em conjunto com os nossos colegas da secundária e outras pessoas que também quiseram participar, começámos a corrida. O Presidente da Caritas, da Delegação de Aveiro, esteve presente e também participou.
Fomos pela Avenida 25 de Abril até ao Largo da Câmara Municipal, seguimos pela Rua Fausto Sampaio e depois pela Avenida do Cabecinho até à Zona Desportiva do Montouro, onde alguns (como nós) deram mais algumas voltitas.
Pelo caminho ofereceram-nos água e na recta final chocolates, para recuperarmos as nossas forças. No final houve bolo. Estava muito bom!
A volta foi um pouco longa, mas valeu a pena… agora resta a todos os “padrinhos” cumprirem com o seu posto!
A actividade foi apoiada pela GNR e pelos bombeiros.

Aqui vai o mapa com o percurso.


Adriana Matos e Sofia Pedrosa, O Ciclista

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Último dia de aulas do 2º período

O último dia de aulas do 2º Período foi um dia diferente!
De manhã teve lugar a “Corrida da Solidariedade”.
À tarde assistimos ao espectáculo “Atreve-te a Cantar!”.
Contaram-nos que no início tinham sido anunciados os nomes dos vencedores do concurso de leitura, realizado durante a semana que terminou nesse dia e que estava inserido na “Semana da leitura”.
Brevemente vamos publicar um relato de cada uma das actividades.
Até breve!

Adriana Matos e Sofia Pedrosa, O Ciclista

Concurso "Olho Histórico": soluções e vencedores

Respostas correctas:


Mês de Janeiro ………………………… Palácio Nacional de Mafra mandado edificar por D. João V


Mês de Fevereiro ……………………………… D. Afonso Henriques


Mês de Março ………………………………… Batalha do Buçaco



Vencedores:


1º Lugar - Daniel Simões, nº3, 8ºB


2º Lugar – Diana Pereira Carvalho, nº5, 5ºC


3º Lugar - Inês Simões Rolo, nº7, 9ºC

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Jogo de futebol

O tradicional jogo de futebol alunos / professores realizou-se na 5ª Feira, dia 25 de Março.
Foi um jogo a que muitos alunos assistiram. Como é habitual, uns gritaram pelos alunos e outros pelos professores.
Desta vez os professores ganharam por 7 a 3.
O que importa mesmo é que todos se divertiram.



Adriana Matos e Sofia Pedrosa, O Ciclista



terça-feira, 6 de abril de 2010

Semana da Leitura

Foram muitas as actividades realizadas durante a Semana da Leitura, nomeadamente uma pequena exposição alusiva ao evento e que está no polivalente.
Ao longo da semana desenvolveram-se vários concursos que passamos a descrever.
No Concurso “Procuro… para saber”, os alunos participaram em grupos de dois. Foram vários os temas propostos: Ambiente/ecologia; Saúde; Direitos humanos; História; Zoologia e Desporto.
Cada grupo podia escolher apenas um dos seis temas propostos e depois era só responder, durante 10 minutos, às três questões relativas a esse tema. Esta actividade decorreu durante toda a semana.
O cubo da sabedoria” também era um concurso de equipas. Cada equipa era constituída por um mínimo de três participantes e um máximo de cinco. Um elemento da equipa lançava o cubo, e em seguida tinham de responder ao tema correspondente à face do cubo que saía na jogada. Caso não respondessem correctamente, a vez passava à equipa oposta. O mesmo acontecia quando a face obtida no lançamento do cubo se apresentava sem tema. Cada equipa tinha vinte segundos para responder. O limite era de 12 lançamentos por equipa.
No “Concurso de leitura”, a cada aluno foi dado um texto para ler (um para o 2º ciclo e outro para o 3º). Um júri, constituído pelos elementos docentes da equipa da biblioteca e por uma aluna, avaliou a leitura de cada participante.
Os vencedores receberão um prémio, a ser entregue no final do terceiro período.
Na actividade “Ler com vários sotaques”, alunos estrangeiros leram um texto.
Outras actividades da Semana da leitura:
Jogo das correspondências” em que tinha de se fazer a ligação do autor à obra.
Na pista do pormenor” com perguntas sobre a obra de Sophia de Mello Breyner.
Constrói o texto” em que tinha de se ordenar um texto.

Participantes nas actividades:
Os prémios dos concursos serão entregues no final do ano.
Agradecemos à equipa da Biblioteca Escolar, por uma semana diferente e muito agradável. Obrigada pelas informações que nos deram.
Adriana Matos e Sofia Pedrosa, O Ciclista

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Caminhada contra o cancro

No dia 20 de Março, pelas 15h00, muitas pessoas se reuniram na Escola Secundária de Anadia para uma caminhada contra o cancro. Esta foi organizada por seis meninas, no âmbito da “Área de Projecto”, em que desenvolveram o tema “Oncologia”.
Saímos da Escola Secundária de Anadia em direcção ao cemitério, passámos junto ao Centro de Saúde e ao posto da GNR. Quando chegámos aos semáforos, virámos para a Póvoa do Pereiro até à antiga cerâmica, demos a volta na rotunda, voltámos ao centro de Anadia e seguimos até ao quartel dos bombeiros onde nos foi oferecido um lanche e brindes.
E na caminhada encontrámos uma amiguinha com quem conversámos um pouco:
Ciclista- Como te chamas?
Participante- Aurora.
C- Qual é a tua idade?
P- 11 anos.
C- Porquê a tua presença aqui?
P- Porque gosto de ajudar nestas missões solidárias.
C-O que achas desta iniciativa?
P- Acho que é uma iniciativa muito boa, porque serve para ajudar a Liga Portuguesa Contra o Cancro.
C- Gostas de ser solidária?
P- Gosto.
C- Porquê?
P- Porque acho que ajudar pessoas é algo que todos nós devemos fazer.
C- Costuma ajudar as outras pessoas no dia-a-dia?
P- Costumo.
C- Como?
P- Colaborando com elas, ajudando no que precisam…
C- Vais mais feliz para casa sabendo que estás a ajudar alguém?
P- Sim, vou.
C- Muito obrigada. Gostarias de deixar alguma mensagem para o Clube de Jornalismo da nossa Escola?
P- Sim, que tenham muito sucesso.



Margarida Costa Pereira, O Ciclista

sexta-feira, 2 de abril de 2010

A emigração

Sou filho e neto de emigrantes. A emigração está muito presente na minha família. A minha mãe vive em Portugal, mas ainda lê livros franceses e vê televisão francesa todos os dias.
Por essa razão, achei interessante reflectir sobre o que leva os emigrantes a saírem de suas casas e a enfrentarem um mundo totalmente estranho.
Pelas pessoas da minha família, e pelo que ouço dizer, conhecer novas terras e novas pessoas tem consequências boas e más.
O meu avô, como muitas pessoas, emigrou por razões políticas e económicas.
Por razões políticas, porque não estava de acordo com a política da ditadura de Salazar, especialmente com a guerra no ultramar e não queria que o meu tio fosse lutar para lá. Por razões económicas, porque trabalhava muito e ganhava pouco.
É assim com quase todos os emigrantes. Emigram, porque vivem mal e, algumas vezes, por não estarem de acordo com as políticas dos seus países.
Também existem razões religiosas, que têm a ver com a discriminação de que são alvo pela sua religião.
Emigrar traz consequências boas. Ganhar mais dinheiro, viver melhor, conhecer novas culturas, aprender outras línguas e outros costumes, etc... Mas também há consequências más, as saudades que os emigrantes sentem do seu país, da família, que muitas vezes deixam e a discriminação pela pobreza, raça, origem ou religião, que sentem no país para onde vão. Por exemplo, os muçulmanos nos EUA. Muitas pessoas pensam que eles são terroristas, só porque são muçulmanos.
Como vimos, a emigração tem lados positivos e negativos. Melhora a vida de muita gente, abre-lhes novos horizontes, mas é feita à custa de muitos sacrifícios.
Os países, que essas pessoas deixam, perdem força humana e ficam mais pobres, apesar dessas pessoas mandarem algum dinheiro, o que ajuda a equilibrar as suas finanças.
A minha família acha que a sua experiência de emigração foi muito positiva. A minha mãe diz mesmo que os portugueses têm o tema para uma nova epopeia que os devia orgulhar. É pena que não se apercebam disso.

Vasco, 9ºC

quinta-feira, 1 de abril de 2010

O MEU SONHO

Eu sou jovem, tenho sonhos e uma grande vontade de viver. Quero viajar! Sim, tenho o sonho de viajar pelo mundo fora a fim de ajudar os mais necessitados e carenciados. Trata-se de um sonho muito forte de mudar o mundo para melhor, onde reine a paz, o amor cresça a cada dia que passa e a pobreza, as guerras, os conflitos, as doenças e os problemas diminuam.
Este meu sonho de fazer a viagem pelo mundo tem também como objectivo conhecer novas e diversas culturas, bem como poder estudar e ajudar as aldeias pequenas e grandes, poder explorar cada cantinho da natureza, onde possa descobrir os prazeres da vida, que a própria natureza nos pode proporcionar.
Nessa viagem, quero ver e conhecer pessoas novas, descobrir novas mentalidades. Poder estudar a civilização de cada país, cidade, vila e aldeia, para assim poder aperceber-me das necessidades de cada população, descobrir, apreciar e talvez interiorizar os novos estilos de vida e poder ajudar todas as pessoas.
Por fim, neste meu texto, quero salientar que a vontade de viver deve ser levada a todas as pessoas bem como a esperança, a liberdade, a educação, a saúde e a harmonia. Esses são os objectivos da minha tão desejada viagem, poder ajudar, cuidar e proteger todas as pessoas, principalmente as crianças e os jovens que são o futuro da Humanidade.
O meu nome é Rebecca e tenho o sonho de viajar para mudar o Mundo!

Rebecca Bucher, 9ºB