Voluntariado

Nos últimos anos, tem-se constatado que o número de voluntários tem vindo a aumentar. O voluntariado é, assim, uma atividade solidária para com o próximo, sendo esta posta em prática para minimizar alguns problemas que afetam a sociedade em geral.

Com o incentivo da nossa Diretora de Turma e por iniciativa própria, decidimos implementar esta atividade, de forma a experienciarmos algo de novo no nosso percurso escolar. O primeiro local que nos acolheu foi uma loja social, denominada “Salpicos de Carinho”. O objetivo desta loja é recolher e organizar os itens doados e distribuí-los pelos mais carenciados. Apesar de não termos tido contacto direto com as pessoas, reconhecemos a importância deste “simples” trabalho que ajudou e vai ajudar muitas pessoas. Após esta experiência, foi-nos proposto o projeto “Ser + em Anadia!”, que tem como objetivo a promoção do desenvolvimento de competências pessoais, sociais e escolares de crianças e jovens de contextos socioeconómicos desfavorecidos, favorecendo a igualdade de oportunidade. Para alcançar o nosso propósito, fomos ajudando os jovens, dando-lhes a conhecer métodos de estudo mais eficazes. Elaborámos jogos didáticos e levámo-los a desenvolver algumas competências, entre as quais a atenção, o empenho e a resiliência. Não só ajudámos a fazer os trabalhos de casa, como também promovemos um estudo mais regular.

Com este projeto, pretendemos atingir o nosso objetivo inicial, ou seja, ajudar diretamente as pessoas. Contudo, ao ajudarmos estes jovens, encontrámos alguns entraves, mas foi ao ultrapassá-los que conseguimos melhorar algumas das nossas competências e que queremos continuar a melhorar.

Catarina das Neves, n.º 6, Inês Nascimento, n.º 12, Mariana da Silva, n.º 17, Rita Pinto, n.º 25 – 10.º B - Cidadania e Desenvolvimento

Direitos humanos - Valores humanos

Os valores são princípios morais e éticos que conduzem a vida de uma pessoa, são, também, formas de conduta que podem determinar decisões importantes e garantir que a convivência entre as pessoas seja pacífica. Certamente, estes fazem parte da formação da consciência de cada ser humano bem como da sua maneira de agir e de se relacionar numa sociedade.

Existem vários valores humanos, mas os que têm um maior impacto nas atitudes de uma pessoa são o respeito, a honestidade, a humildade, a empatia, o senso de justiça, a educação, a solidariedade e a ética.

O respeito é a capacidade de ter em consideração os sentimentos das outras pessoas, surgindo, por exemplo, sob a forma do respeito às diferenças, influenciando assim as decisões que tomamos, os nossos relacionamentos e a forma como vivemos. Este, também, significa a obediência das leis que são estipuladas numa sociedade e que devem ser seguidas de forma que a ordem seja garantida. Segundo Augusto Cury, "O sonho da igualdade só cresce no terreno do respeito pelas diferenças".

Sendo a capacidade de reconhecer as nossas próprias falhas ou dificuldades, a humildade relaciona-se com a ideia de agir com modéstia, de ter simplicidade nas atitudes e de saber reconhecer as próprias limitações, possibilitando a realização de novas experiências. De facto, a humildade também pode referir-se à maneira de agir com igualdade em relação às outras pessoas como uma forma de respeito. Como Miguel de Cervantes disse, "A humildade é a base e o fundamento de todas as virtudes e sem ela não há nenhuma que o seja".

Já que é a capacidade de perceber os sentimentos de outras pessoas, colocando-se "no lugar dela", a partir da empatia é possível entender os pensamentos e as atitudes dos outros. Verdadeiramente, o indivíduo, para desenvolver a empatia, deverá conseguir afastá-la das suas próprias ideias e convicções e olhar para um assunto com a perceção de uma outra pessoa, dando assim a importância aos sentimentos dos outros. Segundo as palavras de Carl Rogers, "Ser empático é ver o mundo com os olhos do outro e não ver o nosso mundo refletido nos olhos dele".

     No que concerne à habilidade de avaliar a existência de justiça ou injustiça em qualquer situação, ter um senso de justiça implica ter como princípio de vida agir com integridade e igualdade, tomando decisões corretas tanto para si como para os outros. Implica também sentir-se obrigado a opor-se a qualquer situação de injustiça, ainda que seja uma ocorrência que não esteja relacionada consigo próprio. Roubando as palavras a Desmond Tutu, "Se alguém fica neutro em situações de injustiça, ele escolhe o lado do opressor".

  Relativamente ao conceito de educação, visto que é agir de forma cordial e amável, é essencial para o ser humano saber relacionar-se com os outros, seguindo princípios de bom relacionamento que devem ser baseados no respeito mútuo. Agir com educação nas relações humanas é saber conviver com as outras pessoas em ambientes diversos. Este valor refere--se também aos processos de aprendizagem e ao desenvolvimento humano. Aproveitando as palavras de Pitágoras, "Educai as crianças e não será preciso punir os homens".

Centrando, agora, a atenção na solidariedade, em virtude de ser a capacidade de ter simpatia e atenção para com outra pessoa, caracteriza-se, assim, pelo interesse verdadeiro de se unir ao sofrimento ou à necessidade de alguém, ajudando esse ser no que for possível, sendo necessários sentimentos de desapego, empatia e de compaixão. Uma das maneiras mais comuns de "exercitar" a solidariedade é ajudar outra pessoa sem esperar nenhuma retribuição. Como Franz Kafka disse, "A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana”.

      Por último, a ética tem como base um conjunto de princípios que determinam as atitudes de uma pessoa. Esta significa viver de acordo com os três fundamentos principais da ética que, de acordo com Pitágoras, são o uso da razão, a decisão por boas condutas e o sentimento de felicidade. Em suma, ser ético é ter a consciência da importância de cumprir o dever e de agir com justiça em vista do bem comum da sociedade. Segundo José Saramago, "Se a ética não governar a razão, a razão desprezará a ética".

Óscar Fernandes, n.º 20, 10.º B - Cidadania e Desenvolvimento

Relações tóxicas

Hoje, neste texto, irei falar sobre o que são relações tóxicas e como elas nos podem influenciar a vida no dia a dia.

Várias pessoas pensam que uma relação tóxica existe apenas entre namorado e namorada, quando se maltratam física ou psicologicamente um ao outro. Contudo, as relações tóxicas podem existir também entre pais e filhos, por exemplo, um pai ou uma mãe alcoólico/a ou toxicodependente irá ter sempre comportamentos violentos para com o filho/a e esses comportamentos acabarão por influenciar a sua atitude no dia a dia.  O jovem em causa poderá ser muito reservado e não dizer nada a ninguém e devido à sua timidez, irá sempre rebaixar-se perante alguém, pois irá lembrar-se do que a mãe ou o pai lhe fez. Em contrapartida, poderá não ser nada reservado e poderá vir a ter o mesmo comportamento do seu pai ou mãe, passando a ser agressivo física e verbalmente, e, certamente, não quererá a ajuda de ninguém, pois vai achar que está certo e as outras pessoas é que estão erradas. Ora, quando esta última situação acontece, verifica-se que os rapazes são, geralmente, agressivos para com as raparigas, mas, nos últimos anos, tem-se também assistido ao contrário. A partir do momento em que isto acontece e se prolonga mais do que uma vez é porque um dos elementos ama o outro e acha que não voltará a acontecer, mas, se deixares abertura para uma vez, essa pessoa irá achar que tem a liberdade para o continuar a fazer mais e mais vezes e mais frequentemente. Sendo assim, nunca se deve deixar que essa pessoa faça algo a primeira vez, quer seja violência física ou psicológica. Como foi referido no início deste texto, normalmente, estes hábitos vêm de pais que, por sua vez, já vêm de avós..., por isso, tu NÃO vais conseguir mudar essa pessoa. De facto, se essa pessoa te ama mesmo, ela própria será capaz de mudar por ti, mudar perto de ti e NUNCA te agredir em termos físicos ou psicológicos.

Concluindo, nunca deves deixar que ninguém te magoe física ou psicologicamente. Deves, sim, ver e acreditar verdadeiramente que essa pessoa muda mesmo por ti e só aí a poderás aceitar de volta e não te esqueças, tu não podes nem consegues mudar uma pessoa, ela é que consegue mudar por ti.

Gonçalo Cruz, n.º 9; Martim Rodrigues, n.º 18; Rafael Arromba, n.º 23; Tomás Fonseca, n.º 28 – 10.º B - no âmbito da componente de Cidadania e Desenvolvimento

 

Métodos de estudo

Hoje, neste texto, irei falar de métodos de estudo, como podes melhorar o teu estudo e, consequentemente, melhorar o teu aproveitamento escolar.

“O teu método não está a resultar", "tens de mudar de método”, “assim não vais lá!” são tudo palavras que me disseram a mim e que, provavelmente, já te disseram a ti, e, sinceramente, tudo isto é verdade. Vejamos! Um dos erros que os alunos mais cometem é confiar demais na sua memória, por exemplo, se têm um teste com muita matéria ou com matéria global, se já acertaram num determinado exercício num dos testes e decidem que já sabem e que se vão lembrar, pode resultar uma, duas e até três vezes, mas depois vão acabar por esquecer os conteúdos e só se vão lembrar do que “absorveram” na aula.

Efetivamente, cada pessoa tem o seu método de estudo e não podemos esquecer que cada pessoa é diferente uma da outra, ou seja, para uns estudar será mais fácil do que para outros e, provavelmente, ficarás revoltado com isso tal como eu fico por vezes. Por exemplo, se tu tiras apontamentos, fazes exercícios, participas sempre na aula e sabes tudo e começas a estudar muito atempadamente e tens um colega teu que é craque, não estuda quase nada, não tira apontamentos, só faz exercícios quando é mandado, estuda na véspera e, mesmo assim, alcança uma classificação maior ou a mesma que tu, claro que vais ficar revoltado, mas não tens que estar, porque primeiro talvez esse colega capte muito bem os conteúdos da aula e não precise de estudar muito, apenas de fazer uma revisão, mas tu não sabes o outro lado da história. Existem vezes que eles dizem que não estudam, mas estudam o mesmo ou mais que tu e pensam a mesma coisa que tu em relação a eles.

Pessoalmente, aconselho-te a tirar muitos apontamentos nas aulas e, quando chegares a casa, deves lê-los e sublinhar o mais importante, as palavras-chave, para que, quando penses nessa palavra, a frase surja na tua cabeça. A segunda coisa que deves fazer será chegares a casa e, além de leres os apontamentos, veres o teu manual e fazeres exercícios relativos a essa matéria. Não te esqueças que os professores estão na sala para tirar dúvidas e não te deves sentir envergonhado em perguntar mais do que uma vez. Contudo, se, mesmo que já tenhas perguntado sei lá quantas vezes e mesmo assim não percebas, continuas a ter os teus colegas para fazer perguntas e todos os meios possíveis como a Internet, em casa ou se não tiveres, por exemplo, poderás recorrer à biblioteca escolar e ainda tens outros livros que podem abordar essa matéria de uma forma diferente. E, por último, mas não menos importante, deves estudar pelo menos meia hora as disciplinas em que tens mais dificuldades. Se vires que é demasiado, estuda dia sim, dia não, e vai aumentando progressivamente a frequência do teu estudo. Verás que, passado algum tempo, nem vais notar diferença.

Concluindo, existem várias formas para melhorar o teu estudo. Eu já te dei a conhecer as que eu implemento, mas, se mesmo assim não estiver a resultar, aconselho-te a ler o livro: “Métodos e técnicas de estudo”, de Fernanda Carrilho, pois, para além dos meus conselhos, ainda te apresenta mais.

Gonçalo Cruz, n.º 9; Martim Rodrigues, n.º 18; Rafael Arromba, n.º 23; Tomás Fonseca, n.º 28 – 10.º B - no âmbito da componente de Cidadania e Desenvolvimento

 

Texto no âmbito dos direitos sexuais e reprodutivos

A adolescência é uma fase de desenvolvimento, descobertas, transformações e, sobretudo, um período de tempo no qual tomamos decisões que podem, ou não, influenciar drasticamente o nosso futuro. À partida parece ser algo assustador, mas a verdade é que nesta fase, muitas vezes, as opções que são escolhidas são feitas involuntariamente e, por outro lado, outras são e têm de ser feitas de forma consciente e autónoma.

Entre as inúmeras experiências que se vivem, marcam-se também o início das relações interpessoais e da relação com o íntimo de cada um. Seja rapaz ou rapariga, as mudanças são notórias tanto a nível físico como psicológico e é normal que surjam os primeiros namoros e, com estes, tudo o que dois indivíduos nesta fase podem e querem experienciar. No entanto, adolescência é sinónimo de responsabilidade e é necessário que haja consciência de que todas as ações que praticamos têm as suas consequências.

            De facto, quando se inicia o contacto sexual com o/a parceiro/a é importante que haja consentimento da parte de ambos, sempre que seja sugerido algo, assim como deverão ser usados métodos contracetivos em todas as circunstâncias. É essencial que haja equilíbrio emocional e maturidade. Estes conceitos aplicam-se aos rapazes e às raparigas, ou seja, os dois sexos devem estar em concordância e em sintonia no que toca à sua segurança e bem-estar aquando praticados estes atos. É possível relacionarmo-nos, contudo, sempre com a noção de que devemos recorrer a todos os meios, seja de informação seja de recursos, para que nada do que nós façamos constitua o início de algo prejudicial para o nosso futuro.

            Assim, de forma consciente, poderás desfrutar de todos os teus direitos no âmbito da sexualidade e, sobretudo, não esquecer o quão bom é ser adolescente e usufruir de uma nova fase na tua vida, sempre em alerta para os perigos, mas com toda a informação e ajudas disponíveis a teu redor.

             Em suma, ser adolescente é saber evoluir com responsabilidade, sem nos deixarmos dominar pelas emoções, de forma exacerbada.

Ana Silva, n.º 2; Maria Inês Pato, n.º 16; Pedro Morais, n.º 21; Rita Santos, n.º 24 - 10.º B - no âmbito da componente de Cidadania e Desenvolvimento

 

UAU!

Que coisas mirabolantes podem acontecer a um ponto de exclamação, que, irrequieto, teima em provocar o nosso espanto?

O filme “UAU!” foi selecionado para o AÇÃO09! - Festival de Vídeo Escolar, categoria Melhor Filme de Animação, do 3.º Ciclo do Ensino Básico.

Parabéns 9.° F da Escola Básica e Secundária de Anadia!

Autoconfiança

Peso, altura, cabelo, tom de pele, cor dos olhos, entre outros aspetos.

Todos temos o desejo de poder mudar algo em nós, talvez porque achemos que seríamos mais bem aceites ou porque seríamos mais bonitos, mais respeitados…. Certamente, achamos que isso nos traria uma maior felicidade, e talvez até gostássemos mais de nós.

   De facto, aceitarmo-nos como somos é uma tarefa difícil e um processo longo, porque existe sempre alguém que nos supera em alguma coisa, o que não é propriamente agradável. Entender que ser melhor não é mudar quem somos torna-se complicado na nossa idade. Na verdade, na fase da adolescência, temos expectativas e sonhos muito altos que queremos alcançar, no entanto, a nossa falta de autoestima “puxa-nos” para baixo e, como tal, o facto de não nos sentirmos aceites nem nos sentirmos bem com a nossa pessoa deixa-nos para trás e faz-nos sentir incapazes de fazer seja o que for.

Assim sendo, acreditar nas nossas capacidades é importante para o nosso desenvolvimento como pessoa, assim como é essencial estar bem com quem somos, procurar a nossa identidade naquilo que gostamos de fazer e dar sempre o nosso melhor em tudo, o que nem sempre é muito, mas é suficiente, porque sabemos que demos tudo o que tínhamos para dar e ainda podemos sempre fazer melhor por nós e, consequentemente, pelos outros.

   Finalizando, apesar de não sermos os melhores em tudo, temos de ser os melhores para nós, não permitindo que os outros nos abalem com os seus julgamentos.

Joana Fernandes, Carolina Coelho, Matilde Castela, Guilherme Fernandes, 10.º B - Cidadania e Desenvolvimento

CIRCULANDO

E o círculo não se conforma com a ideia de ficar parado, estático, no centro da folha. Talvez por ser laranja, que é uma cor secundária, possam pensar que ele é uma personagem secundária.

Não, não! Ele é o protagonista.

E os protagonistas não podem ficar parados, estáticos, nos centros das folhas.

O filme CIRCULANDO foi selecionado para o AÇÃO09! - Festival de Vídeo Escolar, categoria Melhor Filme de Animação, dos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico.

Parabéns 6.° D da Escola Básica e Secundária de Anadia!

Ansiedade

Antes de mais, olá! 

Provavelmente, estarás a passar por alguns momentos de ansiedade, mas eu vou tentar reconfortar-te e ajudar-te, através deste texto que estás a ler neste momento.

Cientificamente, a ansiedade é “uma emoção de alarme que se encontra associada a sensações de angústia, tensão e insegurança que, quando são frequentes e/ou intensas e incontroláveis, causando mal-estar significativo, conduzem a patologia (doença)”. Seria esta a informação que encontrarias, se fosses apenas pesquisar na internet e não te ajudaria em nada, então, eu decidi abordar esta temática, de forma mais aprofundada e centrada não só no meio escolar, mas também fora da escola.

De facto, os problemas de ansiedade costumam aparecer numa idade muito jovem, por exemplo, quando se fica muito nervoso por ir visitar alguém ou fazer algo que para nós é muito importante, porém, existem pessoas que vão para além do apenas nervosismo, pois, chegam a desmaiar, a perder as forças, entre outros sintomas.

 Sempre ouvi dizer que, quando se entra no ensino secundário, há uma grande diferença em relação aos outros ciclos, o que é verdade e muitos problemas de ansiedade começam também aqui, devido, por exemplo, à pressão dos pais para com os filhos para que tirem boas notas ou até mesmo da nossa parte. Começa também a ser nesta idade que os adolescentes querem provar e fazer coisas novas mesmo com os avisos por parte dos pais e adultos, por isso, neste caso, será a pressão dos amigos, por exemplo, em fumar ou beber.

  A ansiedade não é considerada uma doença em si e, na minha opinião, não deverias ter medo de dizer que sofres de ansiedade ou de falar com um profissional e, se não estiveres à vontade para o fazer, deverás falar com os teus pais ou com um amigo, pois estes problemas não se devem guardar só para nós mesmos.

 Pessoalmente, não sofro de ansiedade, mas sofro de um grande nervosismo perante coisas importantes como testes, reuniões, entre outras situações. Sendo assim, o que eu te aconselho a fazer é, como já te devem ter dito, respirar fundo. Entretanto, deves estar precisamente, neste momento, a pensar: "Respirar, e o que é que isso vai fazer?”. Pois, quando eu digo respirar, refiro-me a que tentes pensar num dos melhores momentos da tua vida, pensar na tua família, nos teus amigos..., verás que a tua respiração irá tornar-se mais lenta progressivamente. Um último conselho que tenho para te dar seria talvez, se não tiveres a “coragem” para falar com alguém, escreveres o que estás a sentir. De facto, não tens propriamente que te sentir desconfortável, mas verás que o teu nível de stresse irá reduzir, ou, se quiseres, vai para um sítio aberto e grita, liberta-te a ti e ao teu stresse.

Para finalizar, nunca te esqueças que existem pessoas com quem podes falar e partilhar os teus problemas, pois, quando os guardas para ti, fica muito mais difícil desfazeres-te deles. Vamos, assim, resolver este “problema” JUNTOS!

Gonçalo Cruz, n.º 9; Martim Rodrigues, n.º 18; Rafael Arromba; n.º 23; Tomás Fonseca, n.º 28 – 10.º B, no âmbito da componente de Cidadania e Desenvolvimento

Mensagem de Páscoa -Direção AEA

 

VI Mostra de Saberes e Sabores Com Ciência

 

Em jeito de balanço, importa agradecer a TODOS os que nos honraram com a sua visita. Esta é uma atividade aberta à comunidade.

Agradecer também à autarquia e Casa do Povo de Vilarinho do Bairro, por nos terem facultado as barraquinhas e as mesas.

A minha enorme gratidão a toda a comunidade educativa por toda a dedicação com que se envolve nas atividades; só com grande empenho se alcança a EXCELÊNCIA!

E foi assim que terminou o 2.º período na EB de Vilarinho do Bairro!...

"VI Mostra de Saberes e Sabores Com Ciência" … temos uma comunidade escolar fantástica! 

Escola Básica de Vilarinho do Bairro

Angola como eu a vi : uma vida, uma história

 Fernanda Mota foi, durante uma vida, professora de Biologia e Ciências Naturais, na atual Escola Básica e Secundária de Anadia.

Durante a preparação de materiais, nos laboratórios da antiga Escola, conviveu com a auxiliar de ação educativa, Mercedes, que colaborava neste processo. As suas conversas versavam, como é evidente, aspetos profissionais. No entanto, também eram aproveitadas para, entre pipetas e tubos de ensaio, dialogarem sobre a vida de Mercedes Vieira. Foi destas confidências que surgiu, após a sua aposentação, o registo num pequeno caderno de momentos vivenciados ao longo dos anos.

Do encontro com a Professora, agora também aposentada, surge a conversa sobre essas outras conversas e a ideia desponta para escrever a história da vida de Mercedes.

Para escrever o livro foi necessária muita pesquisa sobre África e, muito particularmente, acerca de Angola, país que a autora nunca visitou, mas que, segundo as suas próprias palavras, acabou por conhecer bem!

O livro é, por isso, uma história real, da autoria da Professora Fernanda Mota, protagonizada por Maria.

Este é um livro que, conforme afirmou a própria autora, não teve qualquer revisão, como acontece com os grandes autores.

A história conta-nos a vida de Maria de uma forma apaixonante, retratando uma família que sai de Portugal para uma das suas então colónias, no continente africano.

É uma história povoada de incertezas, perdas e saudade, como a vida de qualquer emigrante, agravada pelas distâncias temporais, que nesse tempo eram ainda mais longínquas. Mas, também plena de alegrias e de pequenas realizações.

Foi este mesmo livro que, durante a Semana da Leitura na Biblioteca Escolar da Escola Básica e Secundária de Anadia, foi apresentado aos alunos, num ambiente de puro deleite.

É um livro que relata a vida. Conta uma história!

Merece, simplesmente, ser lido.

Boas leituras!

Graça Matos, Coordenadora Clube de Jornalismo do AEA – O Ciclista

 

Eco-Horta

A Eco-horta está inserida no projeto Eco-Escolas.

Nesta, os alunos trabalham a terra e, deste modo, criam laços com a natureza e aprendem as noções básicas de agricultura.

Os produtos, desde ervas aromáticas a verduras, legumes e leguminosas, são muito apreciados pela comunidade escolar.

Estas produções são realizadas de forma natural, numa clara demonstração que é possível esta prática sem afetar o meio ambiente.

Parabéns aos docentes e aos alunos envolvidos nesta fantástica atividade.

Graça Matos, Coordenadora Clube de Jornalismo do AEA – O Ciclista

 

Homenagem na Escola Básica de Vilarinho do Bairro

 

Na Escola Básica de Vilarinho do Bairro, a comunidade educativa reuniu-se para homenagear GRANDES profissionais: Professora Noémia Machado Lopes e Assistente Operacional Marline Matos.
A noite, desse dia 27 de março, começou com um momento cénico: OS DEUSES NO OLIMPO!