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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Amor!

Amor…
Palavra minúscula mas simultaneamente imensa.
Plena por toda a grandeza que dá vida e que palpita em todos os corações.
Amor…
Palavra pequenina como um minúsculo floco de neve, quase impercetível…
Entra hesitante, quase incógnito, mas tão suavemente que parece pedir desculpa pela intromissão.
Timidamente, envolvido num misto de mistério e de doçura, invade aquele pulsar tranquilo e desperta sensações tão profundas e puras.
Finalmente, como uma rosa que sorri para o Sol, exibe todo o seu esplendor!
Amor…


Adriana Matos e Sofia Pedrosa, nº 1 e 23, 7º B3

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Amizade

No dicionário, existem muitos significados para a palavra “amizade”, mas nenhum deles me convenceu, nenhum deles me deu a perceber o que realmente é uma amizade.
Então, para escrever este texto, decidi basear-me na minha própria experiência. Ora vejamos!
Aos poucos fui crescendo e fui criando algumas amizades e com o decorrer do tempo, fui percebendo cada vez melhor o significado desta palavra. Sendo assim, descobri que ter um bom amigo é poder ter confiança nele e é poder partilhar os bons e os maus momentos.
Com os amigos podemos rir, chorar, gritar, brincar e acima de tudo, sermos nós próprios sem o receio de nos criticarem, gozarem ou julgarem pela cor, modo de ser, modo de vestir, pensar e pelos nossos gostos. Claro que há sempre aqueles “amigos”, que são muito simpáticos e revelam-se muito queridos à nossa frente, parece até que saíram de um conto de fadas, por serem tão “perfeitos”, mas pelas nossas costas dizem coisas menos boas sobre nós, gozam-nos, criticam-nos, falam das nossas atitudes, não sendo assim capazes de nos dizerem isso olhos nos olhos. Tornam-se, então, numa simples desilusão e no nosso interior, sentimos um vazio no nosso coração e alma. Sentimos até que uma peça do nosso “puzzle” desapareceu para sempre, sem antes se despedir, simplesmente fugiu. Mas também há os Bons Amigos, aqueles que nos fazem descer à Terra, quando voamos demasiado alto; aqueles que sabem dizer o “sim” e o “não”, quando é preciso; aqueles que sabem acarinhar-nos, alegrar-nos e quando estamos prestes a chorar, são eles que impedem que essa lágrima caia, com uma simples palavra ou gesto. Sabem assim despertar em nós um sorriso por mais pequenino que seja, sem muito esforço.
Um Verdadeiro Amigo é aquele que conhece a nossa alma tão bem como a sua própria palma da mão e por mais quilómetros, mares, continentes, pessoas … que nos separem, continuamos unidos como unha e carne.
Eu só me apercebi que a verdadeira amizade existia, depois de conhecer a minha melhor amiga e uma segunda pessoa, que costumo designar por “Gémea”. Porque, com simples palavras, têm-se tornado cada dia que passa mais importantes e essenciais. Sim! Por vezes, temos as nossas zangas, mas a nossa Verdadeira Amizade supera tudo e todos. O que elas significam só eu é que sei… e também sei que agora sem elas já não iria conseguir viver. Os sentimentos por elas são indescritíveis, pois são únicos. Elas fizeram parte do meu passado, fazem parte do meu presente e se o futuro permitir, também farão parte dele. Na verdade, não quero perder a amizade delas, pois pessoas como elas não se encontram em qualquer esquina.
Se, por acaso, algum dia alguém precisar de umas verdadeiras amigas, basta irem ter com elas, pois só aí conseguirão perceber o que sinto por elas, e o medo com que vivo em perdê-las.
Na verdade, foi com elas que aprendi imensas coisas, como por exemplo: ver as situações com outros olhos, saber fazer a coisa certa à hora certa. Enfim, no momento certo.
Como já disse, é impossível expressar o que sinto por elas, pois as palavras são poucas e os gestos demasiado insignificantes. Mas hoje posso dizer que elas de facto mudaram a minha vida e com elas aprendi o verdadeiro significado da amizade.



Maiara Simões Melo, Nº 15, 7º B3

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Jamais o esquecerei …

Era uma vez uma rapariga que achava que nunca iria ser feliz, nunca iria encontrar uma pessoa que a fizesse sentir que era a rapariga mais importante, especial e única no Mundo. E o seu nome? Bem, o seu nome é Marta.
Marta sempre se preocupou muito com a escola, queria chegar longe, ser alguém na vida, sentir-se realizada. Como tal, nunca lhe passou pela cabeça que se iria apaixonar, achava que o amor era um sentimento fútil, que para ela nunca iria existir até o descobrir.
Era um dia lindo de Verão e Marta estava muito nervosa, pois nesse dia iria conhecer a sua nova turma. Nessa tarde, ela chegou à escola e foi aí que o viu pela primeira vez, o seu coração começou a bater cada vez mais forte e rápido. Ela achou estranho, nunca lhe acontecera algo parecido. Com medo que o rapaz se apercebesse, fugiu para a casa de banho e tentou acalmar-se, quando finalmente o conseguiu foi para a sala, onde cada um se apresentou.
No quarto dia de aulas, Marta já tinha uma melhor amiga que metera conversa com ela no dia de apresentação. Ambas começaram a conhecer-se melhor e passaram a ser inseparáveis, até que Marta achou que lhe poderia contar o seu segredo. Quando o acabou de contar, a sua amiga ficou surpreendida pois não sabia o que lhe dizer. Porém, aconselhou-a a falar com o tal rapaz e assim o fez.
No dia em que Marta decidiu aproximar-se dele, o seu coração começou a bater cada vez mais forte e rápido. Nervosa e ao mesmo tempo feliz por ir falar com ele, disse-lhe: “Olá!” e a partir desse dia, os dois jovens passaram a ver-se mais vezes. Por fim, certo dia, Marta arranjou coragem e disse-lhe que gostava dele. O rapaz envergonhado não soube o que responder, para sua salvação a campainha tocou e tiveram que ir para a aula.
Já ao final da tarde e em casa, a rapariga chorou pensando que tinha cometido um erro, ao ter revelado o seu sentimento mais sincero pelo jovem. Os seus pais preocupados perguntaram o que tinha acontecido e ela disse-lhes que não queria falar sobre o assunto. Eles entenderam e deixaram-na estar.
No dia seguinte, era dia de escola. Marta envergonhada foi ter com a sua melhor amiga e contou-lhe o que se tinha passado no dia anterior. A amiga ficou boquiaberta. Entretanto, o rapaz chegou e pediu para falar com ela, dirigindo-se ambos para um local mais calmo. A rapariga estava muito nervosa, com o coração aos pulos, até que o rapaz lhe confessou que também ele gostava dela e nesse mesmo momento, pediu-a em namoro e ela aceitou.
Os dias seguintes foram maravilhosos, Marta estava muito mas mesmo muito feliz. Certo dia, contudo, o rapaz foi ter com ela dizendo-lhe que tinha algo para lhe oferecer mas, para tal, ela tinha que se virar. Então, ela virou-se e o rapaz arredou-lhe o cabelo e colocou um colar à volta do seu pescoço. A jovem ficou muito contente e abraçou-o, como sinal de agradecimento e felicidade.
Tudo parecia de facto perfeito até ao momento em que ele lhe disse que ia mudar de escola, Marta profundamente triste e desiludida começou a chorar. A sua melhor amiga viu-a e foi ter com ela que já estava sozinha. Ela, então, contou-lhe o que tinha acontecido.
Já no último dia de aulas, os dois jovens despediram-se e cada um seguiu o seu caminho.
A jovem, para aliviar um pouco a sua dor, desabafou com a sua amiga e confessou-lhe que jamais iria esquecer aquele seu amor. Entretanto, a amiga comentou que nunca é fácil a pessoa esquecer-se do primeiro amor. Porém, ela estaria sempre ao seu lado para a apoiar.
Marta agradeceu à sua melhor amiga todo o apoio por ela prestado e foi para casa com um leve sorriso na cara e com a esperança de que aquele sofrimento iria dissipar-se com o decorrer do tempo.

FIM

Noémi Loureiro, 9º F

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

POUR TOI


Tu as la beauté de la lune
Je te porte dans mon COEUR
L’AMOUR est notre brise
Et TOI, tu es ma fleur.


Ton sourire parfait
Est le désir de l’amour
Je te dis maintenant
Je t’aimerai toujours.

J’admire ton corps
J’adore tes yeux
J’aime ta BISE
Le monde est à NOUS DEUX.



Mes jeunes poètes
9ºG

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Poème des couleurs - Part II

O prometido é devido !
Hoje, publicamos os outros três "Poème des couleurs".



Graça Matos, O Ciclista

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Les Couleurs - Part I

Bonjour!
Não mudámos o nosso blogue para França... Apenas vamos publicar os trabalhos realizados na disciplina de francês, por alguns alunos do 8º ano, das turmas D e E.
As nossas jornalistas, Adriana Matos e Sofia Pedrosa, colaboraram na apresentação dos trabalhos.
Hoje presenteamo-los com o trabalho de três alunos. Reservamos para amanhã o trabalho de outros três.



Graça Matos, O Ciclista

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Dia Europeu da Vitima de Crime

Muitos são os crimes que se praticam por esse mundo fora, temos ouvido falar de imensos, particularmente na televisão, na rádio e nos jornais.
Hoje vamos falar um pouco das vítimas de crime.
Há muitos “crimes” que são praticados nas escolas por alunos. Há alunos que são vítimas dos maus tratos dos seus colegas. Muitas vezes os professores e os funcionários também são vítimas dos alunos. Mas também há alunos que são vítimas de professores e de funcionários.
Há muitos alunos que se esquecem que a violência não ajuda em nada e que nós nos devemos todos dar bem. Não é por responder mal ao colega, ou ao professor ou ao funcionário, que a situação se vai resolver, pode é agravá-la.
A violência de que muitos alunos são vítimas tem aumentado, mas há alunos que sofrem em silêncio por causa da maldade dos colegas. Não é apenas a violência física que preocupa, mas também a violência que muitos alunos recebem quando outros lhe dirigem palavras agressivas, ofensivas, quando “fazem pouco” deles e quando são ameaçados porque são mais frágeis. A vítima deste tipo de crimes tem medo do que o outro lhe faz e também do que possa vir a fazer. Assusta-se apenas com o olhar que o “agressor” lhe dirige, teme-o, teme encontrar-se com ele, particularmente se estiver sozinho. Muitas das vezes as vítimas de “crime”, de bulling, como agora se diz, são alunos que se isolam, pois vivem apavorados.
Mas há outras vítimas de crime. Por exemplo vítimas de crime doméstico, onde as mulheres são as mais frágeis e por isso grandes vítimas. Os próprios filhos, os idosos, os pobres são diariamente vitimizados. E muito mais haveria a acrescentar.
Mas sabiam que existe uma organização nacional de apoio à vítima de crime? Esta organização, a APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) é, à semelhança de muitas outras existentes noutros países e que são idênticas a esta, uma ONG (organização não governamental).
O dia 22 de fevereiro é o Dia Europeu da Vítima de Crime e tem por fim lembrar e assinalar os direitos das pessoas que são vítimas de crime.

Sofia Pedrosa e Adriana Matos, O Ciclista

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Dia Mundial da Língua Materna

A UNESCO escolheu o dia 21 de fevereiro para celebrar o Dia Mundial da Língua Materna.
O reconhecimento formal aconteceu a 17 de novembro de 1999. A Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu que este dia fosse o Dia Mundial da Língua Materna. A partir desta data, os estados membros da UNESCO passaram a comemorá-lo todos os anos.
O Ciclista associa-se a esta data e relembra que nós devemos amar a nossa língua, tratá-la e usá-la bem. Frequentemente lemos e ouvimos falar um português cheio de palavras estrangeiras. Podíamos todos tentar não as usar.
Vamos lá a ver alguns exemplos do que diariamente usamos: Pen, em vez de dizermos disco amovível, ya, em vez de sim, e-mail, em vez de correio eletrónico e muito, muito mais…
Mas, também temos palavras que já se “aportuguesaram”… Vamos ver alguns exemplos: sutiã (soutien), dossiê (dossier), claxon, e muitas, muitas mais!
Há ainda outras que os jovens normalmente utilizam na sua linguagem entre amigos, no fundo um abuso de linguagem como por exemplo: bué, beca, tipo, cena, yah, meu, minha, tass, seca, …
Mas, o que importa mesmo é sabermos distinguir os lugares onde estamos. Uma coisa é falarmos entre nós, outra é, por exemplo nas aulas. Nas aulas devemos cuidar da nossa linguagem. Também junto dos nossos familiares e em muitas outras ocasiões.
Palavrões? Esses não devemos usar nunca!
Vamos todos cuidar da nossa língua materna – a língua portuguesa!

Sofia Pedrosa, O Ciclista

domingo, 20 de fevereiro de 2011

A importância da amizade

A amizade é essencial!
Conseguiria alguém viver sem um amigo?
Amigo é aquele em quem podemos confiar. Amigo é aquele com quem podemos contar, seja nos bons ou nos maus momentos.
Um amigo é aquele que nos faz sorrir, quando estamos tristes, quando estamos magoados!
Um amigo é aquele que na hora da despedida deixa escorregar uma suave gota de água pelo rosto …
Um amigo é aquele que sabe dizer não e sim, quando é preciso.
Um amigo é aquele que nos ajuda quando precisamos.
Um amigo é aquele que é difícil de encontrar e que não se procura… aparece naturalmente.
Não há ninguém como um amigo. Quando aparece desperta em nós um só sentimento: felicidade!
Quem tem bons amigos perto de si, deve preservá-los: provar-lhe a cada momento que também é amigo.
Sem um amigo o sorrir torna-se difícil. Sem um amigo a vida não tem sentido, pois não há motivos para sorrir!
Eu sou amiga e tenho amigos. Só por isso, considero-me uma pessoa feliz!



Adriana Matos, nº 1, 7º B3

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Uma amiga para não esquecer

Todos temos amigos! Há os bons e os falsos amigos. Às vezes parece que os falsos amigos são mais frequentes. Mas, os bons amigos, esses são aqueles a quem devemos dar toda a nossa atenção. Os falsos? Esses na verdade não são amigos!
Mas o que é um bom amigo?
A pessoa que tem tudo para ser uma boa amiga pode não ser perfeita. Também ela pode errar. Afinal, não há ninguém perfeito. Errar, como toda a gente, é normal. Mas, ao contrário de muitos, grande é aquele que sabe admitir que erra.
Amigo é aquele que, embora possa às vezes magoar, não o faz com intenção.
Amigo é aquele que se apercebe do erro e retrocede, desculpa-se e tenta remediar o erro, pensa no que está a fazer e não o repete.
Um bom amigo é uma pessoa normal. É igual a todas as outras.
Mas o que é que a torna diferente? É sentir que ela é diferente, no sentido de ser especial.
Um amigo vê-se quando se precisa dele, seja nos bons ou nos maus momentos, quando sabemos que podemos contar com ele e que ele pode contar connosco. Sabemos que ele estará sempre disposto para nos ajudar, para nos apoiar, para não nos deixar ir abaixo, para saber ouvir-nos, respeitar-nos… e não para apenas dizer o que queremos ouvir!
Amigo é o que sabe dizer que não estamos a ter uma atitude correcta. Saber dizer que estamos errados, quando o estamos. Ser um bom amigo, não é só dizer SIM! É também saber dizer NÃO!
Um bom amigo é sincero no que diz! Ser amigo é mostrar a verdade, mesmo que ela faça sofrer no momento. As verdades, que nos fazem sofrer, parecem menores, se for um amigo a dizê-las. Às vezes, preferíamos que o amigo as não dissesse. Mas, se pensarmos bem, ser um amigo a contar algo de menos bom, acabará por ser mais fácil e muito, muito melhor. Podemos não nos sentir bem no momento, mas se soubéssemos mais tarde acabaríamos por sofrer ainda mais.
Dedico assim este texto a todos os meus amigos mas, em especial, à minha melhor amiga! Apesar de a ter conhecido há pouco tempo, acho que de facto ela consegue ser uma ótima amiga e, apesar de tudo, a minha melhor amiga! É sem dúvida uma amiga para nunca, mas mesmo nunca, esquecer!
Agradeço-lhe muito por tudo o que tem feito por mim e desejo-lhe o melhor!




Sofia de Matos Pedrosa, nº 23, 7º B3

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Exposição “Letras e Cores, Ideias e Autores Da República”

Somos a divulgar a exposição acima referida disposta em 10 posters provenientes de Ministério da Cultura, Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas e do Centenário da República.
São muito apelativos, constituídos por texto e ilustração de vários autores.
Está patente na Biblioteca Escolar no 1º andar até dia 02 de março. Para rentabilização deste material, seria aconselhável acordar com a Equipa da B.E. uma possível visita à exposição.
Passamos à divulgação dos painéis:


Contamos com a visita de toda a Comunidade Educativa e, em especial, das colegas de História cujas informações podem servir de reforço às aprendizagens.

Maria Ivone Moreira Saraiva, Professora Bibliotecária

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O que é o Amor?

Mas afinal o que é o amor?
É uma pergunta que muita gente faz.
Será que é algo que sentimos por outra pessoa, como por exemplo, por um namorado?
Será que é algo que nos une a outra pessoa, como o amor de mãe ou de pai?
O que é, afinal?
O amor não pode ser só aquilo que sentimos por alguém, também tem de ser aquele sentimento que nos une a alguém. Por exemplo, às vezes discuto com a minha mãe e nesses momentos, não consigo dizer que a amo, mas o meu coração diz precisamente o contrário.
Aquilo que sentimos por outra pessoa por vezes é bom, pois deixa-nos felizes, faz-nos às vezes acreditar em coisas impossíveis de acontecer. Mas também pode trazer grandes mágoas, quando os relacionamentos acabam e tudo o que tínhamos imaginado acaba também. E de facto, por vezes com um: “está tudo acabado entre nós”, parece que nos estão a tirar algo que nos era realmente muito precioso.
Na minha opinião, o amor não se exprime só por palavras ou actos, também têm de existir os sentimentos. Por vezes, não é uma frase bonita ou um beijinho que nos põem felizes, temos sim de sentir que a outra pessoa sente o mesmo que nós, que gosta de nós como somos e não pelo que parecemos ser.
Não é por termos um caderno cheio de “amo-te…” ou “adoro-te tanto…” que conseguimos ser felizes, que conseguimos com que essa pessoa repare em nós.
Para finalizar esta minha reflexão, termino dizendo que para mim o amor parece uma flor. Tal como ela, também ele é semeado, regado, tratado até que cresce, cresce e cresce, fica lindo, mas de repente basta vir a chuva ou o vento que ele murcha e há situações em que acaba por morrer.
Por estas palavras, estando certas ou erradas, me pergunto novamente: “Afinal, o que é o amor?”

Ana Beatriz Rodrigues, nº 2, 7º B3

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A despedida

Com a despedida,
Sinto tristeza,
Sinto que o teu amor
Se vai embora.
 
Não me deixes!
Eu posso morrer
Com a saudade
Que dói sem se ver.
 
A tua despedida
Faz nascer a mágoa,
No meu coração.
Pois sinto que o nosso amor
Foi simplesmente em vão.
 
Sem ti, não sou nada.
Com a tua despedida,
Também não.
Não me deixes, então,
Ou os meus olhos
Para sempre chorarão.

Maria José, nº 13, 9º F

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Saudades por um Amor

Eu era tanto…
Contigo eu era tudo.
Mas perdi-me na razão
De alcançar o teu mundo.

Tu querias o teu espaço
E eu queria o teu amor.
Oh! É tão difícil perceber
O porquê desta dor.

Já olhaste para trás
E viste tudo o que passámos?
Eu não o quero esconder,
Porque ambos errámos.

Mas ainda te amo
E tu sabes que é verdade,
E procuras esconder
Que também de mim tens saudade.

Nasceu algo em mim,
Algo que nunca pára.
E só de pensar em ti,
Sinto logo a tua falta.

Constança Duarte, 7º B3, nº 7

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Dia dos Namorados – 14 de fevereiro de 2011 - Dedicatória

O Ciclista inicia hoje a publicação de uma série de textos e poemas escritos pelos alunos da escola. Os textos têm a ver, como não poderia deixar de ser, com o sentimento do AMOR!
Inauguramos a nossa série de publicações com uma pequenina mensagem do Sandro Joel, aluno do 7º B3, redigida em forma de carta dirigida às colegas da turma.
A carta é simples. Mas o gesto, esse … vale por mil palavras!
Sara Castela, Professora e Graça Matos, O Ciclista




domingo, 13 de fevereiro de 2011

Quero voar contigo

Agarra a minha mão,
Vamos voar.
Não tenhas medo,
Vamos para onde o vento nos levar.

Vamos voar de noite ou de dia,
Como te apetecer.
Só quero a tua companhia,
Para o que der e vier.

Não me dou bem com estrelas,
Mas tu és uma excepção.
Leva-me ao teu mundo,
Chamado perfeição.

Eu quero mostrar-te o que está ao nosso redor.
Eu quero levar-te a um mundo melhor.
Eu quero mostrar-te que nada nos pode separar.
Eu quero ensinar-te o quanto é bom amar.

O céu pode cair.
O mar desaparecer.
A música acabar
E o mundo escurecer,
Mas eu não te posso perder,
Aí não saberia como viver.

Constança Duarte, nº 7, 7º B3

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Visita de Estudo a Pombal

No dia 19 de Outubro, fomos a Pombal. Estava um dia bonito!
Quando chegámos a Pombal, fomos visitar a Cuétara. Uma Fábrica de bolachas.
Vestimos uma touca e uma bata para entrarmos nas instalações. Vimos como se faziam as bolachas.
No final da visita recebemos um saco com bolachas. Ficámos todos felizes.
A seguir fomos à fábrica Sumol + Compal.
Nós Bebemos sumo e recebemos vários sumos: Bongo, Pepsi, 7UP e Sumol.

Depois fomos almoçar num parque. Cada um levou o almoço. Nós fomos ao Castelo e de lá vimos uma paisagem bonita.
A seguir fomos para o autocarro.
Foi um dia divertido!
Leandra Silva, 6º A, nº 13

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Projeto Escola-Electrão


A recolha começa hoje.

Vamos todos trazer para a escola os equipamentos elétricos e eletrónicos, velhos e avariados … para serem encaminhados para uma boa reciclagem!

Pode trazer os equipamentos até 3 de Março.
Entregue-os na Escola Básica n.º 2 de Anadia
(Antiga Básica – 2,3).

Coloque as suas dúvidas no nosso blogue.


O Ciclista

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Batman e o elixir da vida eterna

Já há muito tempo, no antigo Egipto, estava a famosa figura do Batman a fazer a sua ronda, para ver se estava tudo em ordem, quando viu a sua amiga, a Deusa Magda, a ser raptada por um fantasma e uma múmia.
No momento, em que se deparou com aquela situação, tentou logo ajudar a sua amiga, apercebendo-se que estava a ser raptada pelo facto dela saber onde se encontrava o elixir da vida eterna, mas não conseguiu evitar a tragédia. Pois, num abrir e fechar de olhos, ela desapareceu sem deixar rasto.
Depois do sucedido, foi logo a correr para a sua bat-pirâmide, para descobrir onde se poderia encontrar a sua amiga. Infelizmente não encontrou. De seguida, após ter dado uma reviravolta a toda a sua pirâmide, descobriu um mapa, no qual se encontrava indicado o caminho para a pirâmide dos fantasmas. Seguindo as coordenadas do mapa, conseguiu finalmente encontrar a sua amiga, que estava esfomeada, desesperada e algemada dos pés até às mãos. Quando a viu, quis logo salvá-la mas esta, com uma voz muito enfraquecida, disse-lhe onde se encontrava o elixir e pediu-lhe para que lhe tirasse o colar, que ela tinha pendurado ao pescoço, e pensar em algo que o pudesse ajudar. Só depois é que ela poderia ser salva. E assim foi!
Ele aceitou, mas disse-lhe que assim que o encontrasse viria logo salvá-la. Entretanto, teve de pensar numa maneira para concretizar o seu plano e então, lembrou-se de um chapéu que ele tinha com o qual poderia ficar invisível.
Seguidamente, pôs em prática as coordenadas da deusa, tendo como guia o colar e eis que encontrou a pirâmide que mais parecia uma casa assombrada. Para agravar a situação, não era assim tão fácil entrar nela. Pois havia várias armadilhas que se iam dificultando à medida que ele ia avançando.
Depois de passar por buracos fundíssimos, por areias movediças e até por um exército de múmias, escaravelhos e fantasmas, conseguiu finalmente chegar até ao elixir. A seguir, sem saber como, abriu-se uma porta com saída para a rua, sem ter de passar por tudo outra vez.
Dirigiu-se, então, ao local, onde estava a sua amiga e colocando o seu chapéu, conseguiu derrotar a múmia e o fantasma, que tinham voltado novamente, salvando assim a Deusa Magda.
Logo depois, os dois amigos pensaram noutro local mais seguro para colocar o elixir, acabando assim mais uma das muitas aventuras do Batman.
Agora, quanto a nós, querem saber qual é o local? Pois, não vos podemos dizer, não vá o fantasma ou a múmia ouvir.

Ana Beatriz, nº2 e Nuno, nº 21, 7º B3

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Um rapto com um final feliz

Num reino muito antigo e distante, havia dois rapazinhos irmãos muito pobres, que viviam numa casa de madeira muito velha e já podre, prestes a cair a qualquer momento.
Entretanto, certa noite, alguém raptou as duas filhas do rei e deixaram-lhe um bilhete que dizia:
- Dê-nos o vosso reino, se não as filhas de Vossa Excelência sofrerão grandes consequências.
No dia seguinte, o rei mandou chamar os dois irmãos, que viviam numa profunda tristeza. O rei, mal os viu, disse-lhes:
- Eu e os meus conselheiros estivemos reunidos e a falar com os meus súbditos, para vermos quem era suficientemente corajoso e forte para enfrentar o maldito vilão, que raptou as minhas queridas filhas e eu e os meus conselheiros achamos que são vocês os homens indicados a levarem a cabo esta missão.
Como o rei lhes deu prometeu que lhes dava tudo o que eles quisessem, então lá foram eles. Em primeiro lugar, passaram por uma floresta, onde encontraram um feiticeiro que lhes deu uma porção de pó mágico, que fazia voar e uma chave, que abria todas as portas e segundo ele, iriam necessitar tanto do pó mágico como da chave. Entretanto, continuaram a caminho e chegaram perto de uma gruta vigiada. Eles, então, utilizaram o pó e voaram por cima dos guardas, mas mais à frente deram de caras com o bandido Dragúmia, por ser meio dragão e meio múmia, que os prendeu numa jaula.
Passado algum tempo, eles lembraram-se da chave e fugiram já que com a chave conseguiram abrir todas as portas, com que se foram deparando. Finalmente, encontraram as filhas do rei também elas enclausuradas numa jaula, mas já não podiam usar a chave porque o Dragúmia tinha derretido a fechadura. Contudo, mesmo assim, não desistiram e deram às filhas do rei o pó mágico e elas voaram por cima da jaula, porque não tinha tecto. Depois, voaram por cima de todos os guardas, mas esqueceram-se que o Dragúmia também voava. Então, eles fugiram para a floresta, onde encontraram novamente o feiticeiro que lhes disse que os levava para o castelo em segurança, se o rei lhe desse uma casa para viver e eles concordaram.
Quando chegaram ao castelo, o rei, agradecido por terem encontrado as suas filhas, deu uma casa ao feiticeiro e cumpriu a promessa aos dois rapazes, que viveram felizes para sempre e do temível Dragúmia nunca mais se ouviu ninguém a falar dele.

Mário, nº 17 e Miguel, nº 19, 7º B3

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Dia Europeu da Internet Segura

O dia 8 de Fevereiro de 2011 é o dia escolhido para alertar para os perigos que todos podem vir a ter na Internet.
As crianças e jovens são um grupo vulnerável, pelo que a utilização correcta das novas tecnologias deve ser bem divulgada e explicada a todos.
Há que fazer a promoção da cultura de privacidade, uma vez que a proteção de dados é um direito fundamental que assiste a todos os utilizadores da Internet.
Os perigos são muitos dos quais destacamos alguns que todos nós temos de evitar:
• Falar com desconhecidos na Internet e dar-lhes os nossos dados pessoais, os tais desconhecidos podem, a partir dessa informação, saber a nossa morada, número de telemóvel, telefone, a nossa conta de correio eletrónico e muito mais…
• As redes sociais que podem tornar-se perigosas…
• Ver material impróprio.
• Incitar à violência.
• Quebrar a privacidade, nossa ou dos nossos colegas.
• Marcar encontros “em linha” com pessoas desconhecidas e que podem ser pessoas más.
• E… muito, muito mais.
Então, vamos todos seguir algumas regras básicas de segurança. Assim, devemos:
• Não abrir correios eletrónicos de estranhos, eles podem ter vírus.
• Guardar as nossas Palavra-passe só para nós e nunca as dizer a ninguém.
• Comportarmo-nos sempre de forma educada.
• Nunca dar informações sobre nós, para não sermos identificados. Não devemos dar o nosso nome, a nossa idade, o número de telemóvel ou do telefone de casa, a nossa morada, dizer a escola onde andamos, os nossos percursos escolares, ou mesmo a nossa foto.
• Nunca marcar encontros com “amigos” feitos na Net, sem a presença e autorização dos nossos pais.
• Pedir ajuda aos nossos pais e/ou aos nossos professores se tivermos algum problema.
Não nos podemos esquecer que quem está do outro lado pode ser quem nós não imaginamos e ser muito diferente daquilo que nos diz!
Vamos navegar em segurança, para sermos felizes e vivermos protegidos!

Adriana Matos, Carlota Oliveira e Sofia Pedrosa, O Ciclista

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Semana dos Afetos

O Ciclista associa-se à atividade promovida pela nossa BE: Semana dos Afetos, a decorrer de 9 a 15 de fevereiro.
Toda a informação pode ser aqui consultada:


O Ciclista

domingo, 6 de fevereiro de 2011

La Chandeleur

Le jour des crêpes !!!

A Chandeleur é uma festa francesa celebrada no dia 2 de Fevereiro, 40 dias após o Natal. Esta é a festa das candeias. Tradicionalmente era uma festa religiosa. Hoje, é uma festa em que o “convidado” especial é o crepe.
Muitas são as histórias e os costumes ligados a esta festa. Conta-nos, uma delas, que os camponeses confeccionam os seus crepes, fazendo-os saltar com a mão direita e tendo uma moeda de ouro na mão esquerda. Depois a moeda de ouro é colocada e enrolada no crepe e este é levado em procissão, por toda a família, até um quarto onde é depositada em grande harmonia até ao ano seguinte. Do crepe do ano anterior, recupera-se a moeda para a ofertar ao primeiro pobre que apareça. Se todos os rituais forem respeitados, a família terá dinheiro durante todo esse ano, para poder subsistir.
Curiosidade: em francês o género é feminino – “une crêpe” (uma crepe) e em português o género muda para masculino – um crepe.

E, não esqueçam: façam saltar os crepes!

Apreciem estas pequenas delícias !

Adriana Matos, O Ciclista

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O meu Natal

Eu passei o Natal, em casa com o meu pai, a minha irmã, a minha mãe e os meus cãezinhos: Bianca, Maxi, Cardoso e a Fofa.
Na Noite de Natal, comi feijão preto, costeleta e arroz.Para sobremesa, comi bolo-rei, Bolo de bolacha e Gelado.
Eu recebi um carrinho de boneca, um pijama, umas meias quentinhas e chocolates.
Gostei do meu Natal.
No dia de Natal, também festejámos o Aniversário do meu pai. Ele fez 54 anos.
Gostei muito deste dia!

Leandra Silva, nº 13, 6º A

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Um dia diferente…

Os nossos alunos de Educação Especial quiseram-nos mostrar as actividades que realizaram.
Chamaram-lhe: Um Dia diferente...

O Filipe dá forma à massa!

 Mãos à obra!
 O entusiasmo é grande!
Parecem uns verdadeiros pasteleiros
Eis o resultado final!

Júlia Almeida, Professora

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Dia Internacional do Cidadão com Deficiência

No dia 3 de Dezembro, os alunos do 6º A cantaram uma música da Daniela Calcanhotto intitulada” Fico assim sem você” no Polivalente, porque a nossa escola recebeu um grupo de rapazes e raparigas da APPACDM.
O grupo de rapazes e raparigas apresentaram um espectáculo de música muito bonito.
Os alunos da nossa escola portaram-se bem e gostaram de ouvir e ver o espectáculo.
No Polivalente, havia uma exposição de trabalhos elaborados por alunos de diferentes anos de escolaridade sobre a deficiência: cartazes, marcadores de livros, objectos com mensagens, entre outros.
Foi um dia bom e especial.

Leandra, nº13, 6º A

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Feira da Ladra

No último dia de aulas do primeiro período, dia 17 de Dezembro, realizou-se uma Feira da Ladra na nossa escola. Alunos e professores visitaram a feira com entusiasmo.
Na feira podíamos encontrar diferentes artigos : nozes, laranjas , brinquedos,bolos, trabalhos feitos pelos alunos com material reciclado e uma quermesse com muitos e variados prémios. As professoras Delminda Leitão, Ana Rita Ferreira e Júlia Almeida ajudaram os seus alunos na venda das rifas. Sairam muitos prémios e os alunos ficaram muito contentes.
A actividade foi um sucesso!

Leandra Silva, 6º A, nº 13

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O marinheiro e a sereia - Parte II

O marinheiro e a sereia
O marinheiro e a sereia
Entretanto, no momento em que estavam à procura de madeira, encontraram uma cigana prestes a morrer, que dizia desesperadamente:
- O vam… o vam… o vampiro! Ele anda à solta! Tomem esta chave e abram a arca do tesouro, que se encontra na gruta, para acabarem com ele. Lá encontrarão o génio da lâmpada mágica, muito dinheiro e uma estaca de prata para o matar. E boa sorte! – e dito isto, acabou por falecer.
Eles, por sua vez, partiram em viagem até à gruta. Só passado uma semana é que a encontraram finalmente. A todo o custo, tentaram descobrir a sua entrada até que o marinheiro se deparou com um buraco com as formas da chave que a cigana lhes tinha dado. Eles, então, entraram e viram o vampiro que estava a vir ao seu encontro, para os atacar, mas tanto o António como a Anabela corriam o mais depressa possível até que o conseguiram despistar. Era noite, o que os impossibilitou de continuar. E, estando já na hora de jantar, decidiram comer os frutos que tinham encontrado pelo caminho e dormiram.No dia seguinte, retomaram a viagem. O vampiro, por sua vez, seguiu-os sem eles se terem apercebido, pois o que eles queriam o vampiro não podia deixar que eles descobrissem. Já ao final da manhã, eles descobriram finalmente a arca que tanto procuravam, mas nesse preciso momento foram surpreendidos pelo vampiro. O António, como era um homem forte e corajoso, enfrentou-o, enquanto a jovem tentava abrir a arca. A luta travada entre ambos foi feia e o marinheiro António estava a ficar gravemente ferido. Contudo, no momento em que o vampiro estava quase a matar o António, a Anabela, corajosa como nunca tinha sido, conseguiu matá-lo. Seguidamente, ambos abriram a arca e no seu interior estava de facto o tesouro, o génio da lâmpada e o dinheiro, tal como a cigana lhes tinha dito. Eles, então, aproveitaram e pediram ao génio da lâmpada que os encaminhasse para casa e plim!... Em dois segundos, estavam já em casa como se nada tivesse acontecido.

Diana e Daniela, 7º B3