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terça-feira, 29 de junho de 2010

Os alunos do 6º Ano foram passear ao Alentejo

A Dra. Aldora Carvalho preparou, para os alunos do 6º ano, uma visita de estudo de dois dias ao Alentejo. E os sítios a visitar foram: Vila Viçosa (onde dormimos), Elvas, Évora e Mora.

As turmas 6ºB, 6ºC, 6ºD, 6ºE e 6ºF e os professores José Luciano Batista, (de Educação Musical), Armando Cardoso (de EVT, já aposentado), Aldora Carvalho, (de História e organizadora), Laura Pinto, Ana Maria Cruz, (ambas professoras de História), Odete Maia, (de Matemática e Ciências da Natureza) e Isabel Góis, (de Língua Portuguesa), participaram na visita. Nem todos os alunos das turmas referidas participaram neste agradável passeio.

No dia 16 de Junho às 6 horas e 45 minutos, nós e os professores reunimo-nos na escola para iniciarmos esta viagem fantástica, embora cansativa. Pusemos as comidas e as roupas no autocarro e, às 7 horas, depois de feita a chamada, partimos.

A meio da manhã tivemos uma paragem na estação de serviço para comermos o lanche.
Por volta das 11 horas chegámos ao Fluviário, onde pudemos ver mais de 600 organismos vivos que moram na “Casa dos Rios”. Vimos vários peixes, como exemplo a perca-sol, o saramugo, … imensas plantas (poejo, sabugueiros,….). Quatro alunas e um aluno tiveram a sorte de ver as duas amorosas e simpáticas lontras. Observámos rãs e uma anaconda de 3 metros, entre outros animais.
Em frente ao Fluviário havia um parque, onde fizemos o nosso piquenique.

Depois do almoço, e durante toda a tarde, fomos até Évora onde visitámos o Templo de Diana, a Sé Catedral e a Praça do Geraldo.
No final da tarde chegámos ao Seminário de Vila Viçosa, onde arrumámos as nossas malas para depois jantarmos. Depois do jantar fomos passear um pouco. Às 10 horas voltámos ao Seminário para dormir.

Adriana Matos, 6ºD

segunda-feira, 28 de junho de 2010

sábado, 26 de junho de 2010

As palavras - José Saramago

José Saramago publicou esta crónica dos seus tempos de jornalista no vespertino “A Capital”, em livro lançado, em 1971, sob a chancela da Editorial Arcádia.

As palavras são boas. As palavras são más. As palavras ofendem. As palavras pedem desculpa. As palavras queimam. As palavras acariciam. As palavras são dadas, trocadas, oferecidas, vendidas e inventadas. As palavras estão ausentes. Algumas palavras sugam-nos, não nos largam: são como carraças: vêm nos livros, nos jornais, nos slogans publicitários, nas legendas dos filmes, nas cartas e nos cartazes. As palavras aconselham, sugerem, insinuam, ordenam, impõem, segregam, eliminam. São melífluas ou azedas. O mundo gira sobre palavras lubrificadas com óleo de paciência. Os cérebros estão cheios de palavras que vivem em boa paz com as suas contrárias e inimigas. Por isso as pessoas fazem o contrário do que pensam, julgando pensar o que fazem. Há muitas palavras.

E há os discursos, que são palavras encostadas umas às outras, em equilíbrio instável graças a uma precária sintaxe, até ao prego final do Disse ou Tenho dito. Com discursos se comemora, se inaugura, se abrem e fecham sessões, se lançam cortinas de fumo ou dispõem bambinelas de veludo. São brindes, orações, palestras e conferências. Pelos discursos se transmitem louvores, agradecimentos, programas e fantasias. E depois as palavras dos discursos aparecem deitadas em papéis, são pintadas de tinta de impressão - e por essa via entram na imortalidade do Verbo. Ao lado de Sócrates, o presidente da junta afixa o discurso que abriu a torneira do marco fontanário. E as palavras escorrem tão fluidas como o «precioso líquido». Escorrem interminavelmente, alagam o chão, sobem aos joelhos, chegam à cintura, aos ombros, ao pescoço. É o dilúvio universal, um coro desafinado que jorra de milhões de bocas. A terra segue o seu caminho envolta num clamor de loucos, aos gritos, aos uivos, envolta também num murmúrio manso, represo e conciliador. Há de tudo no orfeão: tenores e tenorinos, baixos cantantes, sopranos de dó de peito fácil, barítonos enchumaçados, contraltos de voz-surpresa. Nos intervalos, ouve-se o ponto. E tudo isto atordoa as estrelas e perturba as comunicações, como as tempestades solares.

Porque as palavras deixaram de comunicar. Cada palavra é dita para que não se oiça outra palavra. A palavra, mesmo quando não afirma, afirma-se. A palavra não responde nem pergunta: amassa. A palavra é erva fresca e verde que cobre os dentes do pântano. A palavra é poeira nos olhos e olhos furados. A palavra não mostra. A palavra disfarça.

Daí que seja urgente mondar as palavras para que a sementeira se mude em seara. Daí que as palavras sejam instrumento de morte – ou de salvação. Daí que a palavra só valha o que valer o silêncio do acto.

Há também o silêncio. O silêncio, por definição, é o que não se ouve. O silêncio escuta, examina, observa, pesa e analisa. O silêncio é fecundo. O silêncio é a terra negra e fértil, o húmus do ser, a melodia calada sob a luz solar. Caem sobre ele as palavras. Todas as palavras. As palavras boas e as más. O trigo e o joio. Mas só o trigo dá pão.

In http://www.ciberduvidas.com/

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Amigos, um bem precioso…


Os amigos são um bem muito precioso. Sem eles, a nossa vida não teria a menor graça. São eles que nos apoiam, que nos ajudam quando mais precisamos, que partilham connosco os momentos bons mas, principalmente, os momentos maus. Quando estamos tristes, fazem de tudo para nos pôr bem.
É com eles que partilhamos coisas que nunca pensámos partilhar com ninguém. O primeiro namoro, o primeiro beijo. Enfim, tudo é contado aos nossos amigos!
Com o passar do tempo, os amigos tornam-se numa parte de nós, sem a qual não conseguimos viver.
Alguns amigos passam de simples amigos para os melhores amigos e se algo lhes acontece, é como se nos acontecesse a nós também.
Os amigos são assim para toda a vida e jamais os esqueceremos.
Com eles sorrimos, com eles choramos e com eles morremos. Mas, mesmo que partam, o lugar deles nunca será ocupado.
De facto, cada amigo tem a sua maneira de ser. Quem não tem?! E se pensarmos bem, cada amigo tem o seu lugar bem definido no coração de quem os adora muito e esse lugar jamais será ocupado.

Ana Carolina, 8ºD

quarta-feira, 23 de junho de 2010

UM SER ESPECIAL

Os animais criam com o ser humano um laço muito forte, porque o que eles procuram em nós não é o interesse de sermos ricos ou pobres, se temos uma vivenda ou uma humilde casa, se temos um carro novo ou um em segunda mão. O que eles procuram em nós é atenção, amor, carinho. Eles não estão connosco por interesse como acontece, infelizmente, com as pessoas.
Os animais também têm sentimentos e muitas pessoas não entendem isso. Sendo assim, quando os abandonam, eles sofrem e sentem que aquela figura humana que os criou, como se fossem seus progenitores, os traiu.
Eu jamais faria isso à minha gata. Eu adoro-a e ela também me adora. Muitas vezes, ela fica a olhar para mim, com aqueles olhinhos azuis e, dentro deles, eu percebo o que ela quer. Ela não fala, não chora, mas olha-me nos olhos e diz-me o que quer e o que sente. Quando ela faz asneiras, eu não a deixo entrar no meu quarto. Para nós é algo sem importância, mas para ela é das piores coisas que lhe posso fazer, porque os animais dão importância a pequeninas coisas, e é por isso que eles são especiais: eles encontram razão para viver, ou para serem felizes no simples facto se lhes passarmos a mão sobre o pêlo.
A minha gata é especial para mim. De manhã, a minha avó chama-me para me preparar para a escola, eu ouço mas, como estou com tanto sono, nem ligo nenhuma e é a minha gata que me vem acordar. Ela, nesse momento, sabe que me está a magoar, porque me morde na cara e, quando eu me mexo, desata a correr, porque sabe que fica sujeita a uma palmada. Mas, mesmo assim, ela repete a “brincadeira” todos os dias e, para ela, isso torna-a importante, fica feliz assim.
Apesar de a minha gata, às vezes, ser insuportável de aturar, eu estimo-a e ela estima-me. Por exemplo, quando chega a hora de ir dormir, ela deita-se em cima de mim e olha-me com aqueles olhos doces e parece que me pede desculpa pelas patifarias que está sempre a fazer. Eu faço-lhe uma festa e ela, quase com os olhos fechados, volta a olhar para mim e aqueles olhos ensonados parecem querer dizer-me: “Obrigada por teres consideração por mim”, e finalmente adormece tranquilamente.
E para finalizar este meu texto, quero deixar aqui um pequeno apelo: “Não abandonem os animais. Eles não merecem!”

Diana, 9ºC

terça-feira, 22 de junho de 2010

Visita de estudo à ERSUC

No dia 14 de Junho as turmas do 5ºB e do 5ºD fizeram uma visita de estudo à ERSUC, em Aveiro.
A ERSUC é uma empresa de triagem de lixo.
Lá, cabe aos funcionários separar os vários tipos de lixo. De seguida, os lixos são enfardados e armazenados até serem levados para reciclar.
Começámos por ver os lixos já enfardados e o senhor que nos guiava começou por nos explicar as várias fases do processo de triagem, separação e enfardamento do lixo.
Enquanto víamos as funcionárias a fazer a separação do lixo, o guia esteve a falar-nos sobre a importância de reciclar.
À medida que íamos avançando, víamos vários tipos lixo: papéis, cartão, plástico, electrodomésticos grandes e pequenos, vidro…
Avançámos de seguida para o aterro. No aterro, são colocados os lixos que não podem ser aproveitados para reciclar.
A propósito de uma pergunta de uma colega sobre os canos pretos ao pé do aterro, o senhor explicou-nos que dali se extraía o Biogás, que mais tarde era transformado em energia eléctrica. Pudemos também observar umas lagoas que continham os lixiviados. Na primeira lagoa, vimos um líquido castanho. Na seguinte, pudemos constatar que o líquido castanho, desta vez, borbulhava e fazia espuma. Vimos também o tanque de decantação onde eram retiradas as lamas.
Por último, vimos os tanques de tratamento dos lixiviados. O senhor explicou-nos que o que nós víramos na primeira lagoa eram as bactérias dos lixiviados sem oxigénio, na segunda as bactérias estavam a receber oxigénio, daí a espuma.
Regressámos do aterro e terminámos a visita com a entrega de folhetos sobre reciclagem.
É sempre benéfico aprender mais coisas sobre o nosso Mundo!!!

Aurora Cavaleiro, 5ºB

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Educação Sexual

No âmbito do Projecto de Educação Sexual do Agrupamento de Escolas de Anadia, os alunos dos 6º, 7º e 8º anos deslocaram-se ao Cine-teatro de Anadia, acompanhados por professores, para assistir à peça “Deixemos o sexo em paz”, pela Companhia de Teatro Maria Paulos. O espectáculo aconteceu no dia 18 de Junho e teve início às 10H00. Descrito como “Monólogo em tom de comédia onde a brincar se tratam muito a sério as coisas do sexo que ainda são tabu”, a peça é de Dario Fo (Nobel da Literatura) e Franca Rame, com encenação e dramaturgia de Carlos Gualdino.
Classificado como “espectáculo de grande qualidade e de enorme interesse pedagógico que deve ser visto tanto por jovens como por adultos” pelo Sindicato das Artes e Espectáculos e Associações de Pais de norte a sul do país, apresenta a actriz Maria Paulos encarnando em palco várias personagens. A sua fabulosa interpretação prendeu os espectadores do primeiro ao último minuto. O espectáculo e a mensagem que ele procura transmitir permanecerão, certamente, na memória dos jovens que a ele assistiram.

Miquelina Melo, O Ciclista

sábado, 19 de junho de 2010

Entrega de prémios

No dia 9 de Junho, e no intervalo do concurso "Atreve-te a cantar", foram entregues os prémios relativos às actividades da “Semana da Leitura” aos vencedores das actividades:

Concurso de leitura
  • 2º ciclo – Aurora Cavaleiro (5ºB); Margarida Lagoa (5ºD); Sofia Pedrosa (6ºD)
  • 3ºciclo – Diana Sousa (8ºB)
 “Ler com vários sotaques
Larícia Amâncio
Vitaly Hurskyy

Procuro para saber
“As manas espertas” Adriana Matos e Ana Patrícia (6ºD)
“As atrevidas”, Aurora Cavaleiro e Margarida Pereira (5ºB)

 “Jogo das correspondências
Aurora Cavaleiro (5ºB) – 1º
Margarida Pereira (5ºB) – 2º


Foram também entregues, aos alunos que se seguem, diplomas pela sua participação no Canguru Matemático sem Fronteiras 2010

Categoria: Escolar

Número de participantes: 137

Categoria: Benjamim

Número de participantes: 22

Categoria: Cadete

  Número de participantes: 14

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Atreve-te a cantar

No dia 9 de Maio realizou-se a final do concurso “Atreve-te a cantar” cuja 1ª edição, para apuramento dos finalistas, aconteceu na última semana do 2º período, tal como foi noticiado na altura. O espectáculo teve lugar no Cine-teatro de Anadia, com o patrocínio da Câmara Municipal de Anadia e da musica.com (de Coimbra). Com início previsto para as 21H30, a sala encheu com um público caloroso.
Cada um dos 10 finalistas interpretou 2 canções:
Mariana Ferreira – “Chamar a música” de Sara Tavares e "Conquistador” dos Da Vinci;
Cátia Moreira: - “Amor de água fresca” de Dina e “Carinha laroca” de Tony Carreira;
Carolina Vicente – “Longe do mundo” de Sara Tavares e “Grita, sente” de Diana Bastos;
Mariana Pereira – “No one” de Alicia Keys e “Fado Toninho” dos Deolinda;
Catarina Rodrigues – “Party in USA” de Miley Cyrus e “Todas as ruas do amor” de Flor de Liz;
Cristiana Vieira – “Telepatia” de Lara Li e “Amanhã de manhã” das Doce;
Diana Sousa – “My heart will go on” de Celine Dion e “Fico assim sem você” de Adriana Calcanhoto;
Dylan Silva – “Playback” de Carlos Paião e “Sonhos de menino” de Tony Carreira;
Beatriz Cruz – "Lusitana paixão” de Dulce Pontes e “Quando cai a noite na cidade” de Anabela;
Sara Martins – “If ain’t got you” de Alicia Keys e “Secretamente” de Rita Guerra.

O prof. José Dinis começou por explicar ao público o porquê do espectáculo e por informar que não se tratava de imitação de artistas, já que cada um dos alunos / concorrentes iria interpretar as músicas “à sua maneira”. Cada um dos “artistas” foi apresentado por um ou dois alunos do 6ºF – turma que organizou a actividade no âmbito da sua Área de Projecto. Uma palavra para os apresentadores: estiveram magníficos – há ali verdadeiros talentos como animadores!
Os cantores também surpreenderam pela qualidade das vozes e afinação e, quase todos, pelo à-vontade em palco. Foi um espectáculo fantástico! O júri não teve o trabalho facilitado! Foi constituído pelo prof. Elói Gomes (director do Agrupamento), professor José Luciano (de Educação Musical), Amália Meneses (assistente operacional), Arsénio Almeida (encarregado de educação) e Patrícia Martins (aluna da turma organizadora).
Enquanto o júri deliberava, o público teve a grata surpresa de ter no palco Miguel Moura, antigo aluno da nossa escola e jovem e promissor artista da nossa terra.
Depois da actuação do Miguel, todos os concorrentes foram chamados ao palco para conhecerem o veredicto do júri que decidiu distinguir:

  • Carolina Vicente - 3º lugar

  • Sara Martins - 2º

  • Mariana Pereira - 1º .
Todos os outros ficaram em 4º lugar. Parabéns à turma do 6ºF pela actividade, aos concorrentes pelo óptimo espectáculo que proporcionaram e, especialmente, ao prof. José Dinis, principal responsável por tudo o que de bom aconteceu. Ah, os resistentes foram brindados, no final, com a belíssima interpretação de 1 canção pelo prof José Dinis que, afinal, também canta (e muito bem!). Em nome de todos:
Obrigada, Zé Dinis!

Miquelina Melo, o Ciclista

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Teatro na Escola - 7 de Junho

A TI, ESCOLA! A VÓS, AMIGOS!
Começámos a pôr em prática o nosso objectivo e víamos, dia após dia, como é difícil a organização de actividades e o encaminhamento dos trabalhos.
E foi assim que, despindo a nossa timidez e camuflando o nosso pouco à-vontade, saltámos para o palco, para dar um adeus, COM CARINHO, a todos vós. Foram zangas e abraços, foram alegrias e tristezas, foram dias de sol e de chuva, foram desentendimentos e compreensão… e esta escola foi um abrigo bom, no qual vivemos e que recordaremos com saudade.
SAUDADES !

9ºD

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Homenagem a uma Directora de Turma

O dia 7 de Junho esteve cheio de actividades: para além da apresentação dos trabalhos realizados no âmbito da Área de Projecto, houve teatro, fantoches... E o fecho foi feito com chave de ouro através da leitura, perante todos os presentes no Polivalente, de um texto elaborado por uma turma do 9ºano para a sua Directora de Turma, profª Sara Castela. É esse texto que a seguir se transcreve:

7 de Junho de 2010

Só encontramos palavras de agradecimento para descrever tudo o que passámos, o que nos ensinou e todas as suas palavras de encorajamento sempre carregadas de optimismo.
Todos nós deveríamos ter uma “Sara” como professora, como Directora de Turma, como colega e até mesmo como amiga. Mais ainda, todas as profissões deveriam ter uma “Sara”, que transformou sonhos e projectos, primeiro em esperança e depois em pura realidade. E é justamente a possibilidade de realizar os sonhos que torna a vida tão interessante. O sonho de elevar bem alto uma simples escola numa grande escola, construída não de pedra mas de mãos.
“Porque as palmas das suas mãos
São dóceis pedras que sentem as palavras…
Deslizam nas suas colinas
Suavemente e deveras rente,
Rente a cada recordação
De cada em cada dia…
Que preencheu o coração
e o saber de muitos rebanhos.”
Nós, que já fomos o seu rebanho, vamos tentar prosseguir cultivando novos rebanhos, seguindo com orgulho as suas pegadas e ensinamentos.
Há pessoas de quem nós sentimos e gostamos de sentir amizade. São pessoas que atingiram um tal nível na profissão que permanecem sempre na nossa mente.
Há professores que ensinam, mas mais do que isso, nos protegem e encorajam com uma amizade tão grande, que permanecem para sempre nas nossas vidas.
Há pessoas cuja influência ultrapassa a nossa vida profissional, e passam para os nossos afectos.
Apesar dos gritos e raspanetes, foi sem dúvida um prazer ter uma professora tão paciente e sábia, a ensinar uma turma tão simpática, mas desinteressada. Só temos a agradecer tudo aquilo que aprendemos consigo.
Há pessoas que passam pelas nossas vidas e transmitem tal energia e vitalidade, que nos deixam imediatamente marcas duradouras, pela inteligência, pelo optimismo, pela força e energia com que defendem os seus ideais, pela serenidade com que reagem quando os momentos são de facto críticos. Você possui estas características, que nos fidelizam e emocionam pela personalidade e pelos actos.
É um momento de revelar sentimentos. Não é um momento de despedida, porque pessoas assim permanecem sempre nos nossos corações.
Obrigada por todos os momentos, bons e maus, passados consigo.

Beijinhos grandes desta turma maravilhosa...

9ºC

terça-feira, 15 de junho de 2010

Vista de Estudo do 6º Ano

Nos próximos dias 16 e 17 deste mês de Junho, os alunos do 6º ano vão realizar uma visita de estudo ao Alentejo.
Vamos visitar algumas cidades que são marcos na nossa História, nomeadamente Vila Viçosa, Évora e Elvas. Também vamos ver o Fluviário de Mora.
Querem conhecer um pouco os lugares que vamos visitar? Então vamos contar.
Elvas é uma cidade do distrito de Portalegre e é a mais importante praça-forte da fronteira portuguesa. Elvas é a cidade mais fortificada da Europa e, por isso, chamada "Rainha da Fronteira".
Évora é a capital do distrito com o mesmo nome. É conhecida como a Capital do Alentejo. Évora é conhecida por ser uma Cidade-Museu. Nela podemos encontrar muitos monumentos, dos quais se destaca um dos monumentos romanos mais importantes de Portugal, o Templo de Diana.
Vila Viçosa é uma vila alentejana possuidora de vários museus. Podemos destacar o Paço Ducal, onde viveram os Duques de Bragança. É em Vila Viçosa, no Seminário, que vamos todos ficar a dormir.
No Fluviário de Mora vamos ver uma exposição de habitats naturais, aquáticos e terrestres.
Parabéns à professora Aldora pela iniciativa!
Depois contamos como foi a visita!

Adriana Matos e Sofia Pedrosa, O Ciclista

segunda-feira, 14 de junho de 2010

DIA da ÁREA de PROJECTO

No dia 7 de Junho, realizou-se na nossa escola uma pequena exposição com os trabalhos realizados pelos alunos em Área de Projecto.
Simultaneamente, ia decorrendo um filme, preparado pelos professores das TIC Vítor Margarido e Mário Castro, com base nos trabalhos apresentados pelos alunos nas suas respectivas turmas. Houve também algumas apresentações orais desses trabalhos aos alunos presentes.
Apesar de nem todas as turmas terem participado, foi uma exposição interactiva e com muito interesse para os alunos.

Isabel Góis, professora

sábado, 12 de junho de 2010

Teatro na Escola


No dia 7 de Junho de 2010, o Clube de Teatro e Expressão Dramática da EB2,3 de ANADIA apresentou a peça “ A rapariga voadora”, adaptada da obra de Maria Teresa Gonzales, obra que retrata o dia a dia dos jovens, no ambiente familiar e escolar. O Texto foi trabalhado pelos alunos, tendo em vista a abordagem das relações interpessoais, na adolescência, com todas as problemáticas actuais.
Inserido nesta obra teatral, foi ainda apresentado o Teatro de Fantoches, adaptado do texto “Apaixonados”, de Rébecca Dautremer, onde alunas e professoras idealizaram as personagens e as executaram com materiais recicláveis.
O espectáculo terminou com uma coreografia, evidenciando a importância das várias formas de expressão na educação. Foram muitas as horas de ensaio, extraordinárias, mas quanto ao resultado final, só o público poderá dar a sua opinião.
Gostaríamos de agradecer a surpresa agradável, por parte dos alunos do 9ºC, ao reconhecerem, com muita emoção e sinceridade, o apoio e amizade das docentes Alice Lourenço e Sara Castela, e de toda a comunidade escolar, ao longo dos cinco anos que aqui passaram.
Sabemos que houve dificuldades ao nível do som, mas todos sabemos que não temos espaço apropriado para o efeito.

As Dinamizadoras do Clube de Teatro e Expressão Dramática:
Teresa Glória (Fantoches), Isabel Pimenta (Correcção Textos) e Alice Lourenço (Encenação)

FICHA TÉCNICA:
Alunos envolvidos: Sara, Inês, Melany, Carina, Carla, Mónica e Miguel(9ºC) Cláudio, Ana e Rebecca (9ºB) Diana (8º B) Daniela , Iara (8º D) Sara (8º E)
Inês, Sofia, Jéssica, Maria Margarida, Andreia, Anastácia (5ºD) Beatriz , Mariana (6ºD)
Fantoches: Alunos clube/ Profªs: Teresa Glória / Isabel Pimenta
Colaboração roupa fantoches: D. Cláudia / D. Paula / Enc. Educação (5º D / 6º B)
Cenografia : Alunos clube / Profªs: Teresa Glória / Alice Lourenço
Adaptação texto: Profª Isabel Pimenta
Coreografia: Alunos clube
Encenação: Alunos Clube / Profª Alice Lourenço
Música / Sonoplastia / Multimédia: Prof. José Luciano
Colaboração: Profªs: Beatriz Barziela / Isabel Simões / Sara Castela e Ana Isabel Marques / Alda (cortinados)
Apoios: Biblioteca E.B. 2,3 Anadia / B.M. Anadia / Direcção do A.E.A.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

A AMIZADE


A Amizade é uma pétala de amor que recolhemos.
A amizade é o nosso pilar para se ser feliz.
A Amizade é a que nós brindaremos
Para nunca mais acabar!

Para haver amizade, é preciso ter um amigo.
E um amigo é um super herói que nos protege.
Um amigo é quem nos alerta do inimigo,
E também quem está por perto para nos animar.
A amizade envolve perdão.
E para haver perdão, é preciso aprender a perdoar.
Mas, se a amizade for verdadeira,
Nada na tua vida será em vão.

Daniela Almeida, 8ºD

quinta-feira, 10 de junho de 2010

AMIGO


“Amigo” o que é? – perguntas tu.

Amigo é o melhor que se pode ter,
É quem te segura, quando vais para cair,
E caso caias, dá-te a mão para te levantares.
É quem te faz sorrir, quando estás triste.
É quem te apoia, nos momentos dolorosos.
É aquele que nunca te deixa só.
É a tua diversão, o teu sorriso,
É o teu mundo, é a tua vida,
É o teu tesouro, pois guarda todos os teus segredos,
Mas é preciso ter cuidado!
Existem outros “Amigos”,
Que são muito diferentes.
Fingem ser o que não são,
Apunhalam-te pelas costas,
São pior que os teus inimigos,
Muito mais perigosos e falsos.
Por isso, dou-te um conselho:
Escolhe bem os teus Amigos.
Tem cuidado com aqueles que fingem.
E não percas nenhum dos teus melhores Amigos,
Não percas a tua alegria, o teu viver, a tua vida.
Sê tu próprio,
Assegura-te que estás feliz com quem estás.
Assegura-te que são verdadeiros aqueles com quem andas,
E sê feliz com eles!

Ana Luísa, 8ºD

quarta-feira, 9 de junho de 2010

A JANELA MÁGICA

Certo dia, ao fim da tarde, uma linda menina de doze anos, chamada Mariana, estava a meio de uma feia discussão com os seus pais, quando a mãe a mandou para o quarto. Ela era uma jovem com muito talento a nível da pintura e do desenho; aliás, era o que gostava mais de fazer. A sua vida resumia-se a isso mesmo. No seu Mundo, só existia a pintura e o desenho, onde os pincéis, as tintas e as telas eram os seus confidentes e melhores amigos, mais nada existia.
Mariana, deitada na cama, olhou para a sua parede e pensou em fazer algo que a fizesse sonhar e esquecer o injusto e cruel mundo em que ela vivia, e foi então que decidiu pintá-la. Pegando nos seus pincéis e tintas, meteu mãos à obra. Depois de algumas horas, terminou a sua obra. Era uma belíssima e deslumbrante janela. Mas, ao contrário do que todos pensam, não era uma janela qualquer, era uma janela fora do vulgar, parecia que atraía Mariana para outra dimensão. Da pintura, saía um brilho e um perfume suave, puro e inocente. Mariana estava perplexa com tais sentimentos que a deixaram estática, olhando para a pintura fixamente, até que ouviu uma música sublime, que lhe chamou a atenção. Foi, então, que decidiu ir ao encontro daquele estranho e inigualável som e, num ápice, foi transportada para uma outra dimensão, um mundo em que ela sonhava viver, em que os animais falavam; os pincéis circulavam; as tintas discutiam a sua coloração; a relva era fofinha e fresca; as flores estavam a contar as últimas novidades às pequenas pedras; também havia montanhas de comida deliciosa. Enfim, um lugar onde era tudo justo, alegre e, essencialmente, feliz.
Esfregando os olhos, Mariana não queria acreditar no que via, era um sonho tornado realidade. Então, partiu à descoberta daquele magnífico lugar, durante horas, horas e mais horas. Entretanto, deslumbrada com tudo o que via, achou melhor regressar e, para isso, tinha que desejar muito voltar, o que não era fácil. Então, cerrou os olhos e repetiu três vezes: “Eu desejo voltar para casa!” e, quando os abriu novamente, estava já deitada na sua cama, virada para a parede. Pensou que tudo tinha sido apenas um sonho, mas logo se apercebeu que afinal tudo tinha sido pura realidade. Ela não queria de modo algum que esse pequeno e grande segredo fosse divulgado; então, colocou um armário à frente da pintura, para que ninguém fosse atraído pela mesma espantosa e extraordinária magia que provinha da janela que desenhara.
Por momentos, Mariana ficou pensativa. Ainda estava a tentar compreender o que tinha feito para pintar uma janela com tantos poderes de encantamento. Teria sido da tinta, ou seria que os pincéis eram mágicos?
Não! Essa magia veio do coração, veio da parte mais íntima, pura e inocente de uma jovem menina e da sua eterna paixão pela arte.
Assim, o seu segredo permaneceu em segurança e este maravilhoso mundo, cúmplice da linda jovem, só ela sabia da sua existência e só ela o visitava, como fuga e segunda casa. Ficou assim designada: “A Janela Mágica”.

Rebecca Bucher, 9ºB
                                         Imagem de http://blogmais.files.wordpress.com

terça-feira, 8 de junho de 2010

A amizade, “sem tirar nem pôr!”


Nunca olhei para trás sem o ver,
Aquele que estava lá para me ajudar,
Aquele que estava onde devia estar,
Aquele que me apoiava incondicionalmente,
Aquele que afastava a solidão,
Aquele que não deixava as minhas lágrimas caírem,
Aquele que repelia a tristeza,
Aquele com quem eu desabafava,
Aquele que me punha na razão,
Aquele que me fez escrever este poema.
E eu estou a falar de quem?
Do meu verdadeiro amigo!

Aquele que me diverte e alegra,
Aquele que partilha o que sente,
Aquele que espera que eu esteja com ele,
Aquele que não sente inveja de mim,
Aquele que não me deve favores,
Aquele que não cobra nada pelo que me dá,
Aquele que, pensando em mim, nunca entristece,
Aquele que sorri quando eu sorrio,
Aquele que entristece, quando eu entristeço,
Aquele que me fez escrever este poema.

Aquele que nunca foge,
Aquele que dá sentido à vida,
Aquele que me vê crescer a cada dia,
Aquele que me ensina a viver,
Aquele que me conhece,
Aquele que sem ele nada seria bom,
Aquele que chora quando vou,
Aquele que ri quando eu venho,
Aquele que é o meu melhor amigo.
Aquele que me fez escrever este poema.

Joel, 8ºD

segunda-feira, 7 de junho de 2010

AMIZADE


Porque te importas comigo?
Porque choras por mim?
Porque me alegras nos momentos maus,
Que passo, por um meu amigo?
Porque sinto a tua falta?
Porque rio contigo?
Porque é que, quando há um problema,
Conto contigo, amigo?
Porque me sento ao teu lado?
Porque te dou a mão?
Porque te ajudo a superar a dor,
Para que não sofras, irmão?

Porque te chamo de amigo,
Eu já entendi,
Mas será que algum dia
Conseguirei viver sem ti?

Iara, 8ºD

sábado, 5 de junho de 2010

ALUNOS DO NONO ANO DESPEDEM-SE DA ESCOLA COM UM BOM JOGO!

RESUMO DO JOGO:
A equipa dos professores alinhou com o Prof. Vítor Margarido à baliza, depois no sector mais defensivo o Prof. Mário das AEC do 1º CEB e o Prof. Elói e mais móveis, o Prof. Vítor Carneiro e o Prof. Paulo Grilo.
Este jogo é antecedido por uma palestra táctica do Prof. Paulo Grilo à equipa dos alunos, no dia anterior, que, com grande fair-play responde à necessidade dos alunos de uma melhor organização táctica para poderem equilibrar melhor os jogos contra os professores.
O resultado dessa orientação fez-se sentir durante todo o jogo, com a equipa dos alunos a liderar sempre o marcador, mantendo sempre um grande equilíbrio em todo o jogo.
Destaque para um jogo feliz do Prof. Vítor Carneiro, que marcou dois golos, redimindo-se da imagem deixada no último jogo, onde se apresentou lesionado, condicionando a actuação da equipa dos professores, que acabou por perder o jogo, por ter jogado com menos um jogador. Relativamente aos restantes jogadores da equipa dos professores, de referir uma actuação regular do guarda-redes Prof. Vítor Margarido e a habitual segurança do Prof. Elói, contando ainda com a colaboração do Prof. Mário das AEC do 1º CEB, que permitiu equilibrar a equipa no sector defensivo e a habitual dinâmica do Prof. Paulo Grilo, marcando o ritmo do jogo e fazendo as assistências para os golos da equipa dos professores.
A equipa dos alunos manteve uma organização defensiva rigorosa e em ataques bem delineados foi mantendo sempre a liderança no marcador, mas os professores conseguiram empatar o jogo no final da primeira parte.
Na segunda parte o Prof. Paulo Grilo imprimiu maior ritmo ao jogo, tentando pressionar a equipa dos alunos, mas foi um dia de menor felicidade, com o envio de quatro bolas à trave, três pelo Prof. Paulo Grilo e uma pelo Prof. Mário das AEC do 1º CEB. Aproveitando esta circunstância invulgar de a bola não querer entrar os alunos marcaram o terceiro golo em contra-ataque, ameaçando ganhar o jogo, tendo em conta que faltava pouco tempo para terminar o jogo. Perante o fim do jogo eminente, o Prof. Paulo Grilo efectua uma jogada individual tirando o seu marcador directo do caminho e rematando muito forte com o pé esquerdo, de fora da área, levando a bola a entrar no canto superior direito da baliza dos alunos, evitando assim a derrota dos professores.
O resultado final aceita-se pelo equilíbrio e pelo esforço organizativo dos alunos, apesar do azar da equipa dos professores, que enviaram quatro bolas à trave, mas que só não perderam porque o Prof. Paulo Grilo conseguiu marcar um golo absolutamente fantástico, no último minuto do jogo, através de uma execução técnica prodigiosa, assumindo pessoalmente, a responsabilidade da finalização, no momento de maior pressão psicológica no jogo.
Arbitragem muito irregular, com muitos erros, que só não deu problemas devido ao fair-play dos jogadores de ambas as equipas.
Referência final ao facto de o Prof. Paulo Grilo ter alcançado os 19 golos marcados, em seis jogos efectuados pela equipa dos professores, desde o ano lectivo em que foi colocado nesta escola, em 2006 / 2007, marcando sempre em todos os jogos em que participou, baixando no entanto a sua média actual para os 3,16 golos por jogo (devido às três bolas enviadas à trave no último jogo), como se pode verificar pelos registos que se seguem:
  • 2006 / 2007 - 21 de Junho de 2007 (11,30H) - Resultado final: Professores (6) / Alunos (3)
  • 2007 / 2008 - 20 de Junho de 2008 (11,30H) :  - Resultado final: Professores(7) / Alunos (4)
  • 2008 / 2009 - 19 de Junho de 2009 (12H) - Resultado final: Professores(7) / Alunos (5)
  • 2009 / 2010 - 18 de Dezembro de 2009 (12H) - Resultado final: Professores (4) / Alunos (3)
  • 2009 / 2010 - 11 de Fevereiro de 2010 (12H) - Resultado final: Professores (3) / Alunos (7)
  • 2009 / 2010 - 28 de Maio de 2010 (12H) - Resultado final: Professores (3) / Alunos (3)
2007/2008
2008/20092009/2010
Paulo Grilo, professor

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A nossa escola sagrou-se campeã nacional de rugby feminino

Realizou-se nos dias 21, 22 e 23 de Maio o 1º Momento dos Campeonatos Nacionais 2010 do Desporto Escolar, no escalão de juvenis, em Anadia, Mealhada e Albergaria-a-Velha.
Este evento envolveu cerca de 1400 alunos oriundos de todas as regiões do país. A distribuição das modalidades foi a seguinte:

A nossa escola participou na modalidade de rugby de 7, com as meninas a ganharem na final à Escola Secundária de Peniche, sagrando-se assim campeã nacional de rugby escolar. Foi com excelente atitude, enorme bravura e um jogo tecnicamente bem conseguido, que alcançaram este objectivo, o qual muito engrandece e dignifica a nossa escola.
Os rapazes, apesar de denotarem ainda alguma falta de experiência na modalidade, foram melhorando progressivamente os resultados ao longo da prova e acabaram por vencer o jogo final ficando, assim, num honroso 5º lugar.

Alunos do Grupo-equipa de rugby participantes nos Nacionais:

FEMININO – Daniela Cerveira 8ºD; Filipa Mesquita, Rebeca Bucher e Raquel Rolo 9ºB; Ana Carina e Sara Sequeira 9º C; Ana Patrícia, Ana Cardoso e Vanessa Amorim.

MASCULINO – Tomás Blanco 6ºF; Ricardo Martins 7ºA; Daniel Simões e Dylan Silva 8ºB; Carlos Fernandes 8ºC; Rafael Roseiro 8ºD; Rafael Pereira 8ºE; Alexandre Fonseca, Lee Roy Claro e Rafael Faria 9ºD.

O professor do grupo-equipa
Manuel Castro Santos

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Jogo de Futebol Masculino

Pelas 12 horas do dia 28 de Maio realizou-se o tradicional jogo de futebol masculino entre os alunos (a maioria do 1º CEF) e os professores, dos quais se destaca a presença assídua do nosso Director, Sr. Professor Elói Gomes. Também, já com lugar reservado na selecção de professores, estiveram os profs Vítor Margarido, Paulo Grilo, Vítor Carneiro e um outro Sr. Professor das AEC. Os professores Mário Castro, das TIC e Pedro, das AEC, não estiveram presentes devido ao primeiro estar a acompanhar o 9º ano numa visita de estudo e o segundo estar doente.
O árbitro do jogo foi o professor Manuel Castro.
As equipas terminaram o jogo empatadas 3 a 3.
O público aplaudiu os jogadores e os alunos divertiram-se a assistir ao jogo.
Parabéns a todos!

Adriana Matos e Sofia Pedrosa, O Ciclista

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Dia da Arte

Olá a todos os ciclistas!
A EB2,3 de Anadia realizou, no dia 27 de Maio, o Dia da Arte.
No Polivalente esteve patente uma exposição e, ao longo de todo o dia foi possível visitar os vários ateliês de pintura, bordado, carpintaria, serviço de mesa. Nestes ateliês havia vários tipos de artesanato, alguns com produtos para comprar.
Nas salas de aula de Artes, EVB e EVTC, os professores destas áreas mostraram como se podia trabalhar em tela e em papel de cenário.
Na EVB as Sras. Professoras Alice Lourenço e Ana Branco explicaram algumas das técnicas que se podem usar e, depois, qualquer pessoa que quisesse podia pintar um quadro. Para isso, as Sras. Professoras disponibilizaram telas, tintas e pincéis e algumas pessoas foram dar asas à sua criatividade criando quadros que, no dia seguinte, foram expostos no Polivalente.
O Sr. Professor Paulo Grilo mostrou como se desenha em papel de cenário com carvão e apresentou vários vídeos onde podiam ser vistos desenhos feitos por ele. Executou um desenho a carvão, outro a aguarela e outro a óleo. Mostrou, ainda, como se faz modelação com barro.

Adriana Matos e Sofia Pedrosa, O Ciclista

terça-feira, 1 de junho de 2010

Dia da Criança

O dia 1 de Junho é dedicado à criança. À criança sem rosto, mas com todos os rostos e todas as cores. À criança que tem tudo menos o mais importante e à criança que não tem nada, nem o mais importante.
Hoje vive-se ao espelho — valoriza-se o reflexo, descuida-se a essência. Há as crianças que são como plantas vivendo em terreno desafogado e fértil, mas que o jardineiro deixa crescer ao sabor da natureza — não poda, não guia, não suporta — pelo que crescem e se desenvolvem robustas, mas sem limites. E há aquelas que, azaradas, crescem como podem em solo adverso, longe de quaisquer cuidados, tendo como limites a sua capacidade de sobrevivência.
Há que questionar o papel do jardineiro num e noutro caso. Há que deixar de prestar atenção ao reflexo e olhar para o essencial. As crianças, quais plantas, precisam de ser cuidadas: terreno fértil (acesso a cuidados básicos, educação e saúde) e atenção do jardineiro — todos nós, mas especialmente a respectiva família — para que cresçam fortes, mas conhecendo os seus limites.
É preciso pensar nas crianças como seres em desenvolvimento que se transformarão nos adultos do futuro. É preciso reflectir sobre o que é realmente importante dar-lhes: se o acessório (o ter) se o essencial (o ser).

Miquelina Melo, professora